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0João Neves continua a afirmar-se cada vez mais no plantel do Benfica, sendo visto por Roger Schmidt como um dos indispensáveis na formação das águias. Agora, com tanto destaque, o camisola 87 do Glorioso está na lista de compras de mais um colosso inglês.
Segundo informa o portal britânico TBR Football, esta quarta-feira, além do Manchester United, também o Arsenal está de olho no médio formado no Seixal, estando mesmo a tirar notas do seu rendimento. Contudo, os gunners têm mais opções na agenda sem ser o futebolista do Benfica.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, o Arsenal continua a ter Martín Zubimendi, atleta da Real Sociedad, como alvo prioritário. Assim sendo, João Neves surge como segunda escolha, caso o clube de Mikel Arteta não consiga fechar negócio com os espanhóis.
Recorde-se que, Rui Costa não pretende ver sair o médio, estando a ponderar aumentar a cláusula de rescisão de João Neves para os 150 milhões de euros.
João Neves - avaliado em 45 milhões de euros - já foi aposta em 54 encontros, onde marcou três golos e assistiu numa única ocasião, sendo peça-chave no meio-campo dos encarnados e um dos atletas mais utilizados por Roger Schmidt, esta temporada. O médio totalizou 4.214 minutos nos embates disputados entre a Liga dos Campeões, Liga Europa, Campeonato Nacional, Taça de Portugal, Supertaça e Taça da Liga.
O médio formado no Seixal, na época passada, subiu à formação principal, na segunda metade do ano desportivo, alinhando em 20 encontros, somando um tento e servindo os colegas numa ocasião. Pelas camadas jovens do Benfica, o craque foi vencedor da UEFA Youth League e da Taça Intercontinental sub-20.
Ao todo, ao serviço do Benfica, João Neves conta com 85 partidas de águia ao peito, que contribuiu para o registo de 90 jogos ao todo na sua carreira, tendo somado quatro golos e, ainda, três assistências. É de recordar que, antes de reforçar os encarnados, o médio esteve ao serviço do CB Albufeira.
Treinador confessou que foi ingénuo e acreditou na pessoa errada para gerir todo o seu dinheiro e foi o maior problema da sua vida
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0Sven-Goran Eriksson faleceu recentemente, dia 26 de agosto de 2024, e um livro de memórias do treinador sueco do autor Bengt Berg vai ser publicado no próximo mês, outubro. Um dos capítulos irá focar-se nos problemas financeiros que o antigo técnico do Benfica teve no início dos anos 2000 e chegou, inclusive, a perder 10 milhões de euros.
"Se tivesse ouvido essas pessoas, podia ter poupado muito dinheiro. Passei por vários problemas na minha vida e o Samir foi o pior. Ele tinha a responsabilidade de gerir o meu dinheiro e, em vez disso, fez-me perder 10 milhões de euros. Processei-o, ganhei em julgamento no tribunal mas nunca tive o meu dinheiro de volta. É verdade que ganhei muito dinheiro na minha carreira, mas, nessa altura, estive perto da bancarrota, passei por alguns problemas", pode ler-se no livro.
"Fui um idiota que deixou o Samir fazer exatamente o que queria"
"A culpa foi minha. Eu era muito ingénuo. Tive azar, mas fui um idiota que deixou o Samir fazer exatamente o que queria. Quando me apercebi de tudo nem conseguia acreditar que se tratava de tanto dinheiro que tinha perdido. Senti-me um estúpido por tudo o que aconteceu. O meu interesse por dinheiro era zero, mas foi longe demais, até tive de colocar a minha casa na Suécia à venda", afirmou o treinador.
Lembre-se que entre 2012 e 2017 Eriksson aceitou alguns cargos de treinador em alguns destinos pouco prováveis como a Tailândia, Arábia Saudita e China mas agora sabe-se que era uma forma de recuperar financeiramente e saldar todas as dívidas que possuía.
Relembre-se que ao serviço do Benfica, onde contou com duas passagens entre 1982 e 1984 e 1989 e 1992, o nórdico venceu três Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira, tendo também comandado os encarnados a duas finais europeias (Taça UEFA em 1983 e Taça dos Campeões em 1990). O sueco foi o último treinador que conseguiu levar o Glorioso a uma final da Liga dos Campeões.
Médio turco , recorde-se, tem estado em grande destaque com o treinador português no leme das águias
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0Foi com Bruno Lage no comando que Orkun Kokçu somou uma nova marca de águia ao peito. O médio turco, que voltou a brilhar ao serviço do Benfica, marcando o segundo golo na vitória sobre o Boavista, no Estádio do Bessa, a 23 de setembro, com um remate forte de fora da área, soma já 50 partidas oficiais pelo Clube da Luz. Em apenas pouco mais de um ano, Kokçu tem-se afirmado como uma peça chave no meio-campo do Glorioso.
Desde a sua estreia oficial pelo Benfica, em agosto de 2023, na Supertaça Cândido de Oliveira contra o Porto, o médio tem vindo a contribuir de forma decisiva para o sucesso da equipa. Nesse jogo, foi ele quem fez a assistência para o primeiro golo, ajudando as águias a conquistar o troféu com uma vitória por 2-0. Desde então, Kokçu participou em 43 jogos na temporada 2023/24, terminando o ano como um dos pilares do conjunto orientado por Roger Schmidt.
Ao longo dos 50 jogos disputados pelo Benfica, o número 10 marcou 10 golos e fez 14 assistências, A estreia a marcar aconteceu logo em setembro de 2023, contra o Vitória de Guimarães, com um golaço no Estádio da Luz. A cada partida, Orkun Kokçu tem mostrado ser um dos principais motores da equipa, ajudando o Benfica a lutar por títulos e a manter-se competitivo em todas as competições.
Na temporada 24/25, ao serviço do Benfica, Orkun Kokçu – avaliado em 27 milhões de euros – alinhou em sete embates, tendo feito, nos 505 minutos totalizados, o gosto ao pé por três vezes e assistido os colegas em três ocasiões. Em 2023/24, o craque participou em 43 encontros: 27 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Orkun Kokçu chegou ao Benfica no mercado de verão de 2023, oriundo do Feyenoord, a troco de 25 milhões de euros, sendo a contratação mais cara da história do Clube da Luz. O internacional turco tem contrato com os encarnados até junho de 2028 e uma cláusula de rescisão de 150 milhões de euros.
Equipa do antigo jogador do Benfica esteve perder, mas conseguiu o golo do empate aos 90+8 naquilo que foi um jogo emocionante da Premier League
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0O encontro entre Manchester City e Arsenal terminou num emocionante empate 2-2, num jogo repleto de tensão e drama até ao último segundo. Apesar de não ter sido o confronto mais sofisticado a nível técnico-tático, foi um espetáculo demonstrado pela dois clubes favoritos à conquista da Premier League. O Arsenal, a jogar com menos um durante toda a segunda parte, esteve perto da vitória, mas o City de Bernardo Silva e Rúben Dias conseguiu empatar nos instantes finais.
O jogo começou de forma intensa, com apenas cinco segundos decorridos quando Havertz derrubou Rodri, estabelecendo o tom físico e combativo da partida. Aos 9 minutos, Haaland, bem servido por Savinho, aproveitou um erro de Gabriel e abriu o marcador para o Manchester City, marcando o seu 100.º golo em 105 jogos pelos ingleses. Com este início, parecia que o City ia dominar a partida, mas as coisas mudaram rapidamente.
Aos 25 minutos, sem Rodri no campo, o Arsenal começou a crescer no jogo. A reviravolta chegou aos 45', quando Saka, numa bola parada, cruzou para Gabriel Magalhães marcar de cabeça, colocando o Arsenal em vantagem ao intervalo. A primeira parte terminou com o Arsenal na frente, mas o segundo tempo trouxe um novo desafio para os gunners.
Logo no início da segunda parte, Trossard foi expulso após uma falta sobre Bernardo Silva, deixando o Arsenal com dez jogadores. A partir daí, o City intensificou a pressão, mas o Arsenal manteve uma defesa sólida, recorrendo a cinco centrais para conter os ataques do adversário.
Quando tudo parecia encaminhado para a vitória do Arsenal, no minuto 90+8, o City conseguiu o empate. Kovacic rematou após um canto curto, e John Stones, acabado de entrar, desviou para o fundo das redes. A partida terminou com mais uma confusão entre Haaland e Saliba, mas o resultado estava decidido. Empate justo, mas amargo para o Arsenal, que esteve tão perto de uma vitória histórica.
No final do jogo, recorde-se, Bernardo Silva foi muito crítico da forma como a equipa londrina jogou e disse inclusive que "só uma equipa veio para jogar futebol".