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Futebol
30 Set 2025 | 20:31 |
Vangelis Pavlidis está muito perto de ultrapassar Viktor Gyokeres na lista dos melhores marcadores do ano civil 2025. O avançado do Benfica, que bisou na vitória das águias frente ao Gil Vicente, tem-se apresentado a grande nível nos últimos tempos, e os resultados estão à vista.
No quarto lugar na lista de melhores marcadores do ano civil de 2025, Vangelis Pavlidis soma, até à data, 29 golos. Com olhos no pódio, é apenas um golo o que separa o grego de igualar o registo de Viktor Gyokeres este ano. A ocupar a 3ª posição da lista, o avançado sueco leva 30 golos às costas, marcados a serviço do Sporting e do Arsenal.
Já na segunda posição desta mesma lista encontra-se o avançado inglês Harry Kane, que já soma 33 golos nos jogos oficiais que disputou em 2025 pelo Bayern Munique. No entanto, o líder absoluto dos melhores marcadores do ano civil de 2025 é Mbappé.
O ponta-de-lança francês tem estado em tremendo destaque com a camisola do Real Madrid e, até ao momento, são 39 os golos que fez neste ano. Nesta mesma lista encontra-se ainda o ex-Benfica Gonçalo Ramos, que ocupa a 20ª posição, com 16 golos.
Esta lista tem em conta os golos pelos clubes dos países que se inserem no top 10 do ranking da UEFA, tanto nos respetivos campeonatos como noutras provas, incluindo a Liga dos Campeões. Os golos marcados no Mundial de Clubes e a serviço das seleção não são contabilizados.
Treinador da equipa do Porto recebeu más notícias durante o encontro do seu conjunto frente ao Arouca, para a Liga Portugal Betclic 2025/26
30 Set 2025 | 20:26 |
Martim Fernandes não vai ser opção para Francesco Farioli para o clássico com o Benfica, no próximo dia 5 de outubro. O jogador do Porto foi expulso, por acumulação de amarelos, no encontro com o Arouca, em que os dragões acabaram por ser beneficiados por um erro de arbitragem.
Logo aos seis minutos, Martim Fernandes tem uma entrada de sola sobre David Simão, jogador formado no Benfica. Nesse momento, Fábio Veríssimo optou por mostrar apenas o cartão amarelo. No arranque da segunda parte, o lateral do Porto voltou a fazer uma falta bastante durante e acabou mesmo por ser expulso.
Outro dos aspetos em destaque no Arouca – Porto foi a saída de Samu. O avançado dos azuis e brancos apresentou algumas queixas no joelho, mas, segundo declarações de Francesco Farioli no final do encontro, o mesmo estará disponível para o embate diante do Benfica, no Estádio do Dragão.
“Está bem, foi apenas uma pequena inflamação e decidimos retirá-lo por precaução. Parece estar bem para o próximo jogo”, afirmou Francesco Farioli, no final do Arouca – Porto, quando questionado sobre a condição física em que se encontrava Samu após ter sido substituído ao intervalo.
O próximo compromisso do Porto é diante do Benfica. O clássico entre dragões e os encarnados está agendado para o próximo domingo, 5 de outubro, às 21h15, no Estádio do Dragão. O jogo diz respeito à oitava jornada da Liga Portugal Betclic e assume particular importância para os dois conjuntos.
Elemento importante da vida do emblema londrino partilhou, recentemente, vários detalhes acerca do encontro que os blues tiveram com o português
30 Set 2025 | 19:18 |
Peter Kenyon, CEO do Chelsea entre 2003 e 2009, foi um dos elementos dos blues responsáveis pela contratação de José Mourinho, aquando a sua primeira passagem pelo emblema londrino. Recentemente, concedeu uma entrevista ao The Telegraph, onde revelou tudo acerca da chegada do técnico do Benfica a Londres, e também alguns detalhes sobre a sua estadia. Relembrar que os adeptos dos blues ainda guardam carinho pelo Special One.
"O negócio quase não ficou fechado porque o José atrasou-se. Estávamos num restaurante duvidoso, na fronteira de Portugal. Éramos seis ou sete pessoas e havia comida para 200. Parecia uma festa de casamento, mas estivemos duas horas à espera que ele chegasse, enquanto o empresário [Jorge Mendes] arranjava desculpas para justificar o atraso. Estava um ambiente muito tenso à mesa, porque percebemos que o negócio estava em risco. O Mourinho acabou por aparecer e, logo com o seu charme, começou a falar do Chelsea como 'nós'. Também tínhamos o Carlo Ancelotti na lista, mas ele era aquilo de que precisávamos, e o contrato foi assinado uma semana depois", começou por contar Kenyon.
O antigo CEO do Chelsea falou, depois, da saída do português: "A terceira época começou com alguma tensão e a entrada do Avram para o lugar do José foi um problema, sim. Eu, o Roman Abramovich e o Mourinho apelidávamo-nos de 'Santíssima Trindade'. Sentávamo-nos à mesa, tomávamos decisões e as coisas eram feitas. Cada um sabia a sua posição e a introdução de uma quarta pessoa [Avram Grant] mudou toda a dinâmica e todos estávamos desconfortáveis. Tivemos uma reunião com o Mourinho e era bastante óbvio que ele queria sair e também o Abramovich queria livrar-se dele. Já tinha chegado a esse ponto. Dizer aos jogadores que o José tinha saído e o substituto era o Avram Grant... Foi difícil. Nunca tinha visto tantos jogadores de futebol em choque como naquele dia, ficaram completamente embasbacados, senti que tínhamos, ali, esvaziado um balão no balneário".
"Sem querer desrespeitar o Avram, chegámos a essa final pelos jogadores, não por causa dele. E tenho a certeza de que com Mourinho no banco a teríamos vencido", explicou, de seguida, Peter Kenyon, relembrando que o Chelsea atingiu o jogo decisivo da Liga dos Campeões na época em que Mourinho deixou o clube.
O antigo CEO do Chelsea terminou, da seguinte forma: "Quando contratámos Mourinho, queríamos ser a melhor equipa da Europa e foi ele que construiu as fundações do clube para os 20 anos seguintes. Mudou a cultura e se o Roman Abramovich tivesse saído daquele restaurante sem fechar as negociações, teríamos contratado outro treinador e estou certo de que teríamos demorado bastante mais tempo a ganhar os títulos que ganhámos com o José. Foi o dinheiro mais bem gasto da história do Chelsea".
Conjunto encarnado terá pela frente uma norma instaurada pelo clube inglês e que se tornou uma tradição ao longo dos anos no reduto dos londrinos
30 Set 2025 | 18:48 |
O Chelsea - Benfica está a horas de arrancar, com o pontapé de saída agendado para as 20h00. A partida, disputada em Stamford Bridge, terá uma particularidade inerente ao facto de jogada no reduto dos londrinos, tendo em conta que o conjunto de José Mourinho está impedido de usar meias brancas neste encontro.
Esta regra foi aplicada pelo Chelsea em 1964 e perdura até aos dias de hoje sempre que os blues jogam em casa. Independentemente da competição, seja esta a contar para a Premier League ou para uma prova europeia, o adversário do Chelsea não pode usar meias brancas em Stamford Bridge.
Se for o caso de, nas suas cores tradicionais, a equipa visitante usar meias brancas, a mesma terá que optar por uma outra cor contrastante. No entanto, o Benfica não deverá enfrentar tal problema, tendo em conta que as meias do seu equipamento principal atual são vermelhas.
Tal seria apenas aplicável ao Benfica se o Clube optasse por usar algum dos seus equipamentos alternativos, tendo em conta que tanto o segundo como o terceiro equipamento utiliza meias brancas ou muito próximas dessa tonalidade.
Esta regra foi introduzida em 1964-1965 por Tommy Docherty, técnico escocês que orientou os londrinos. Na altura, o Chelsea utilizava meias pretas ou azuis, mas o antigo médio decidiu trocar o visual tradicional da altura por umas meias completamente brancas. Tal decisão visou criar um esquema de cores distintivo, que tornasse mais fácil para os adeptos presentes no Stamford Bridge distinguir a sua equipa do adversário.