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ANTÓNIO COSTA E SILVA, MINISTRO DA ECONOMIA, AFIRMA QUE RETIRADA DE APOIOS ''TEM DE SER FEITA DE FORMA GRADUAL''

Revelou ainda que o governo vai analisar as recomendações de Bruxelas, salientado que é um processo que não pode ser alterado de um dia para o outro

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Na terça-feira, a Comissão Europeia instou Portugal a reduzir as medidas de apoio energético “o mais rapidamente possível em 2023 e 2024”. No parecer à proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), divulgado no âmbito do Semestre Europeu, o executivo comunitário considera que esta “não está totalmente em conformidade com a recomendação” do Conselho, que em julho sugeriu que Portugal reduzisse os apoios energéticos atualmente em vigor.


António Costa e Silva falou à agência durante uma visita à freguesia da Benedita, no concelho de Alcobaça, no distrito de Leiria, no contexto da promoção das atividades empresariais e ‘clusters’ da região Oeste e abordou a temática:


“É fundamental manter os apoios e gradualmente ver como é que a economia se vai comportar”, acrescentou à agência Lusa, durante essa visita, na qual, o ministro da Economia esteve na empresa IVO cutelarias e nas obras de construção da Área de Acolhimento Empresarial da Benedita.


“O que nos preocupa é defender a indústria nacional e as empresas nacionais face à conjuntura energética”, afirmou ainda Costa e Silva, enfatizando que “a desimplementação desses apoios [no setor energético] não pode ser feita de um dia para o outro”.

“São recomendações de Bruxelas que o Governo vai seguir e analisar”, afirmou o ministro, sublinhando que, apesar da recente diminuição dos preços do petróleo, “os apoios às empresas provavelmente têm que se graduar”.




Extra Benfica

Extra Benfica: Carolina Duarte agarrou o bronze e deu a sétima medalha a Portugal nos Paralímpicos

Atleta portuguesa ficou em terceiro lugar nos 400 metros T13 este sábado

Carolina Duarte conquistou o terceiro lugar e garantiu a sétima medalha de Portugal nos Paralímpicos
Carolina Duarte conquistou o terceiro lugar e garantiu a sétima medalha de Portugal nos Paralímpicos

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Carolina Duarte conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros T13 (deficiência visual) nos Jogos Paralímpicos de Paris’2024. A atleta acabou a corrida em 55,52m segundos, que decorreu no Stade de France.


À sua frente no pódio ficou Lamyia Vliyeva, que acabou com a medalha de prata, com 55,09, e em primeiro lugar ficou a brasileira Rayane Silva, colocando o novo recorde mundial em 53,55 segundos. O terceiro lugar de Carolina Duarte, vice-campeã mundial da distância, é a terceira medalha do atletismo português em Paris, depois de Miguel Monteiro ter sido campeão paralímpico do lançamento do peso F40, e de Sandro Baessa ter conquistado a medalha de prata nos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual).


No boccia, Cristina Gonçalves também conseguiu uma medalha de ouro no torneio individual de BC2, permitindo o regresso da modalidade às medalhas, depois de ter ficado sem pódios em Tóquio2020. O nadador Diogo Cancela conquistou o bronze nos 200 metros estilos SM8, feito repetido pelo ciclista Luís Costa na prova de contrarrelógio de estrada H5, e pelo judoca Djibrilo Iafa, em -73 kg.


Assim sendo, Portugal soma a sua sétima medalha em Paris 2024, igualando os resultados que tinha conseguido nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008 e depois de ter conseguido três pódios em Londres’2012, quatro no Rio’2016 e dois em Tóquio’2020.

Em reação à vitória, Carolina Duarte disse que a maternidade, que a afastou dos Jogos Tóquio2020, lhe deu a força para conseguir o bronze nos Paralímpicos Paris2024. "Foi por ter sido mãe que consegui chegar aqui com a força que tenho agora, aos 34 anos", disse a atleta, que tem deficiência visual. Com uma filha de três anos, que nasceu dois meses antes dos Jogos Tóquio2020, Carolina Duarte afirmou sem hesitar. "Tenho a certeza de que se não tivesse sido mãe não estava aqui no pódio hoje, disse a atleta.



Extra Benfica

Extra Benfica: Sandro Baessa conquista mais uma medalha para Portugal nos Paralímpicos

Atleta português ficou em segundo lugar na prova dos 1.500 metros T20, esta sexta-feira

Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos
Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos

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Sandro Baessa conquistou, esta sexta-feira, dia 6 de setembro, a medalha de prata na prova dos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual) nesta edição dos Jogos Paralímpicos. O número de pódios para Portugal em Paris’2024 aumentou assim para cinco.


O corredor melhorou o recorde nacional que lhe pertencia (3.52,84), correndo a distância da prova em 3.49,46 minutos. O britânico Bem Sandilands ficou com o ouro, com o recorde mundial de 3.45,50 minutos, e, a seguir ao português, ficou o norte-americano Michael Branningan, com o bronze (3.49,91). A final foi disputada no Stade de France esta sexta-feira.


O atleta português esteve em quarto lugar durante algum tempo, mas, quando Sandilands atacou, aproveitou o desgaste dos então segundo e terceiro classificados e conseguiu manter-se na segunda posição até ao final da prova, trazendo a quinta medalha dos Jogos Paralímpicos Paris 2024 para Portugal.


De recordar que Sandro Baessa, já tinha terminado a prova em 12º nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Agora, o segundo lugar é a segunda medalha do atletismo português em Paris’2024, depois de Miguel Monteiro ter conseguido o ouro no lançamento do peso F40.

Às duas medalhas do atletismo, juntam-se o ouro de Cristina Gonçalves no torneio individual do boccia B3 e os bronzes do nadador Diogo Cancela, nos 200 metros estilos SM8, e do ciclista Luís Costa, na prova de contrarrelógio de estrada. A dois dias do final da competição, Portugal superou os resultados conseguidos no Rio'2016, edição em que conquistou quatro medalhas.



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