Benfica ‘arruma’ adversário em jogo de apresentação aos Sócios

No mesmo dia em que anunciou o final da sua carreira, Ricardinho, que fez história ao serviço do Benfica, fez questão de dar dois ‘troféus’ seus que lhe são muito importantes. Pelo que se pôde assistir, o antigo futsalista doou ao museu da Federação Portuguesa de Futebol as sapatilhas e braçadeira de capitão que utilizou no Mundial de 2021 e no Europeu de 2018.

Presente na cerimónia que decorreu no dia de na Cidade do Futebol, que contou com várias personalidades do desporto nacional, o antigo camisola 10 das águias e da seleção nacional fez questão de revelar que foi uma decisão muito difícil de tomar e, para simbolizar o fim de um ciclo, o atleta de 39 anos doou os seus pertences.

Vale recordar que o Europeu de 2018 foi a primeira grande competição internacional que Ricardinho conquistou com as cores da seleção nacional. Três anos mais tarde, o melhor jogador do mundo voltou a ter a oportunidade de levantar mais um troféu, ao ajudar as quinas a atingir o topo do futsal mundial.

Na mesma cerimónia, Pedro Proença fez uma homenagem ao atleta: “O Ricardinho é nosso, é um património lusitano. É um homem eterno que ficará connosco. É uma bandeira da modalidade e do país, tendo tido a capacidade de transportar Portugal aos quatro cantos do mundo. Obrigado, Ricardinho. És um embaixador do futebol português, da nossa Seleção e deste país”.

Ao serviço do Benfica, da seleção e de outros clubes, arrebatou o Mundial'2021 e o Europeu'2018 ao serviço da Seleção portuguesa, que representou 188 vezes, e levantou três Ligas dos Campeões, cinco campeonatos portugueses, quatro Taças de Portugal, cinco Supertaças, seis Ligas espanholas, uma Liga francesa, três Ligas japonesas, uma Liga letã, entre muitos outros títulos.

Considerado por muitos um dos melhores jogadores de futsal do mundo, Ricardinho, nome incontornável da modalidade, anunciou, durante o dia de ontem, 15 de agosto, o fim da sua carreira profissional. Assim, aos 39 anos de idade, o antigo futsalista do Benfica coloca um ponto final num percurso marcado por muitas alegrias e títulos.

Ricardinho: “É a mais difícil decisão de sempre da minha vida como atleta”

O antigo internacional português, campeão do mundo pelas quinas, revelou a sua decisão durante uma cerimónia que decorreu na Cidade do Futebol, contando com a presença do presidente da FPF, Pedro Proença, e de outros dirigentes, como também de atletas das diversas modalidades nacionais.

“Hoje venho aqui pôr um ponto final na minha carreira desportiva, enquanto profissional. É a mais difícil decisão de sempre da minha vida como atleta”, começou por dizer Ricardino. O antigo ala do Benfica vai agora integrar na estrutura da FPF: “Nunca acreditei ter uma história tão bonita mesmo que a tivesse sonhado".

De seguida, foi a vez de Pedro Proença - que apresentou um processo contra Luís Filipe Vieira - de discursar, homenageando o ex-Benfiquista: “O Ricardinho é nosso, é um património lusitano. É um homem eterno que ficará connosco. É uma bandeira da modalidade e do país, tendo tido a capacidade de transportar Portugal aos quatro cantos do mundo. Obrigado, Ricardinho. És um embaixador do futebol português, da nossa Seleção e deste país”.

Ao serviço do Benfica, da seleção e de outros clubes, arrebatou o Mundial'2021 e o Europeu'2018 ao serviço da Seleção portuguesa, que representou 188 vezes, e levantou três Ligas dos Campeões, cinco campeonatos portugueses, quatro Taças de Portugal, cinco Supertaças, seis Ligas espanholas, uma Liga francesa, três Ligas japonesas, uma Liga letã, entre muitos outros títulos.

Diego Nunes, Arthur e Ivan Chishkala revelaram-se um problema para o futsal do Benfica no decorrer da temporada. Tal como revela o nosso Jornal neste Exclusivo Glorioso 1904, o elevado salário e o facto de a modalidade não ter tido sucesso nos últimos tempos dificultou as saídas.

Os três são considerados atletas Não Formados Localmente (NFL), visto que chegaram ao Benfica provenientes de clubes estrangeiros e não realizaram as temporadas necessárias de formação em Portugal. Além do mais, o estatuto dos internacionais colocou-os no topo da folha salarial.

Diego Nunes manifestou interesse em deixar o Benfica em diversas ocasiões. Um dos motivos alegados pelo ala brasileiro foi a falta de títulos nacionais e internacionais, que deixou o futsalista bastante frustrado. Ainda assim o 'camisola 18' dos encarnados aceitou ficar na Luz, principalmente depois da conquista da Liga Placard.

Situação já resolvida é a de Ivan Chishkala. Uma vez que o contrato do russo estava a terminar, o Benfica decidiu não prolongar a ligação do jogador, que foi durante vários anos uma das figuras do plantel, aliviando a folha salarial. O ala rumou ao Torpedo e irá reforçar o Sporting em janeiro.

O Benfica acredita que a conquista da passada edição da Liga Placard poderá ajudar a amenizar o desagrado de Diego e Arhtur - que chegou mesmo a renovar antes da conquista do campeonato. O objetivo da estrutura encarnada passa por quebrar a hegemonia do Sporting, que venceu quatro dos último cinco títulos de forma consecutiva.