![Com Europa atenta, ex Manchester City 'pisca olho' ao Benfica: "Quero..."](/storage/media-items/image/2025/02/manchester-city-bernardo-silva-julian-alvarez-joao-cancelo-phil-foden_20250213034636.webp)
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Futebol
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O lateral formado no Benfica, João Cancelo, concedeu uma entrevista ao Canal 11, que será transmitida sexta-feira, 14 de fevereiro, onde revelou estar muito satisfeito por se ter transferido, este verão, para o Al Hilal – clube árabe comandado pelo português, Jorge Jesus. Além do antigo treinador das águias, o internacional português não esqueceu o técnico espanhol, Pep Guardiola.
João Cancelo – “O míster Jorge Jesus é um treinador que tem um coração enorme”
"O míster Jorge Jesus é um treinador que tem um coração enorme. É um homem de ouro. Estou muito grato por ele me ter trazido para aqui", começou por dizer o internacional português, no excerto revelado esta quinta-feira. A relação entre os dois não vem de agora. Em 2012/2013, ainda no Benfica, o jovem talento sobressaiu aos olhos de Jorge Jesus, na altura. Na época seguinte ainda chegou a fazer dois jogos pela equipa principal, mas depois disso foi logo lançado aos ‘tubarões’, passando a defender as cores do Valencia – clube que ficou até 2017/2018, antes de rumar, por empréstimo, para a Inter de Milão, em Itália.
De seguida, o mesmo falou do timoneiro do clube inglês, Manchester City: "Acho que o Pep [Guardiola] fez-me ver o futebol de uma outra forma. Para mim, ele é um génio". João Cancelo passou pelo lado azul de Manchester entre 2019/2020 até 2022/2023 (até meio da época), proveniente do escudo italiano, Juventus. Ao serviço dos ‘citizens’ realizou 154 jogos – com direito a nove golos e 21 assistências – e ganhou três campeonatos ingleses, duas taças da liga de Inglaterra, uma taça de Inglaterra e, por fim, uma Liga dos Campeões.
Esta época, o lateral que outrora vestiu o Manto Sagrado já conta com 27 jogos pelo emblema árabe comandado por Jorge Jesus, nos quais já apontou dois golos e 9 assistências para a sua cota pessoal. Na presente temporada, ainda tem em cima da mesa o campeonato árabe e a Liga dos Campeões da Ásia.
Jornais europeus olharam para o camisola 14 do Glorioso como o "matador grego", no entanto, ainda evidenciaram outro aspeto importante
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O Benfica venceu o Monaco, na última quarta-feira, 12 de fevereiro, por 1-0, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Com Pavlidis a 'salvar' as águias de Bruno Lage, foi mesmo o avançado grego a merecer todo o destaque internacional.
Marca
O diário desportivo espanhol olha para o ponta-de-lança do Benfica como um dos 'trunfo' da equipa de Bruno Lage. Depois do craque ter alcançado a marca dos seis golos de águia ao peito, na prova milionária, os espanhóis destacam Pavlidis como "o matador grego que deslumbra no Benfica".
La Gazzetta dello Sport
Em Itália, Pavlidis também não passa despercebido. O camisola 14 foi a ajuda necessária para que o Benfica conseguisse superar o Monaco. "Pavlidis lança o Benfica contra o Mónaco", escreveram os transalpinos da 'La Gazzetta dello Sport', depois do jogo em terreno monegasco. O mesmo diário, no entanto, destacou a dificuldade do Glorioso em "sair do meio-campo".
L'Équipe
O notório jornal francês não evidenciou o nome do camisola 14 do Benfica, no entanto, acabou por falar em "alerta vermelho" para o Monaco. "Um cartão que custou caro", escreveram os franceses, mencionando, assim, o vermelho visto por Al Musrati, na sequência do segundo cartão amarelo por protestos num lance em que pediu a expulsão de Álvaro Carreras.
Le Parisien
Na imprensa francesa, é claro que o cartão vermelho falou mais alto. O jornal gaulês, Le Parisien, fala numa advertência que chocou, destacando um "jogo para esquecer" e recordou ainda o encontro da fase de liga, onde o Benfica também venceu "por um golo de vantagem e após decisões desfavoráveis da arbitragem".
Le Monde
O jornal francês optou por não destacar Pavlidis, nem mesmo o cartão vermelho de Al Musrati. Le Monde fala numa "vingança da vingança", destacando as duas derrotas da turma de Adi Hutter. O jornal gaulês refere mesmo que o Monaco vai à procura da "derradeira vingança" na Luz, local onde aconteceu a segunda mão da eliminatória.
Special One continua a dar que falar, envolvendo-se em mais uma 'troca de bitaites' com jogador do emblema adversário do Fenerbahçe
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Esta semana tem sido um verdadeiro entusiasmo para quem gosta de novelas. O jogador do rival de José Mourinho, treinador que já passou pelo Benfica, Mauro Icardi, começou, na passada terça-feira, dia 11 de fevereiro, aquilo que seria uma ‘novela sem fim’. Hoje, o ponta de lança argentino soltou a sua segunda ‘bicada’ ao técnico português através dos ‘stories’ da rede social, Instagram.
Para acharmos o fio à meada, teremos de regressar a terça-feira, quando tudo começou. O agora avançado do clube turco, Galatasaray, Mauro Icardi, postou uma foto editada de um ‘novo livro’ do português, onde se pode ler “The Crying One”, que se traduz para “o chorão”, fazendo referência à icónica alcunha “The Special One” pela qual ficou conhecido ao chegar ao clube inglês, Chelsea. Isto surgiu de uma publicação que José Mourinho fez que visava o Mundial de Andebol, mas onde aparecia uma imagem de uma mão na bola de um jogador do seu rival.
Após a primeira ‘boca’, José Mourinho, sendo José Mourinho, não poderia ficar atrás. Ao ver a imagem que Mauro Icardi havia postado, chamou-o de “um grande ‘GOAT’ [o melhor de todos os tempos]” na antevisão ao embate contra o emblema bela Anderlecht, marcado para hoje, às 17h45, a contar para o play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa.
Como a palavra utilizada pelo técnico português, se for traduzida à letra, significa apenas “bode”, o internacional argentino não perdeu tempo e respondeu, hoje, de uma forma criativa. Mauro Icardi postou uma foto no seu Instagram onde aparece o tal “bode” vestido com uma camisola do Galatasaray e com as três taças a seus ‘pés’.
Nessas taças conseguimos ver os números 23 e 24 – referentes aos 23.º e 24.º campeonato que o clube de Istanbul conquistou – e outra que diz “Supertaça” e tem nela gravada o número 52 – que diz respeito ao segundo que Icardi fez o primeiro golo da partida (que acabou com desistência por parte do Fenerbahçe). Além disso, ainda aparece uma bota de ouro, igual à que ganhou o ano passado por se consagrar o melhor marcador do campeonato turco com 25 golos.
Camisola 4 da turma de Bruno Lage abordou a lesão do companheiro de equipa, no final do embate contra a equipa monegasca
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No final da partida entre o Benfica e o Monaco, que ficou marcada pela nova lesão de Ángel Di María, António Silva fez revelações inéditas sobre o companheiro de equipa. O defesa-central das águias afirmou que o camisola 11 dos encarnados jogou condicionado, na noite de quarta-feira, 12 de fevereiro, no reduto monegasco.
"O Ángel [Di María] é um jogador que tenta dar tudo pela equipa. Hoje [ontem] tentou, mesmo estando com um toque na coxa. Isso mostra a mentalidade do Ángel. Infelizmente está lesionado, veremos se está disponível para o próximo jogo", afirmou António Silva, em declarações à TNT Brasil.
António Silva: O Ángel [Di María] é um jogador que tenta dar tudo pela equipa
Na mesma breve entrevista, concedida na zona da flash interview, depois do jogo contra o Monaco, o defesa-central do Benfica ainda deixou (mais) elogios ao El Fideo. "Na seleção partilhei o balneário com muitos bons jogadores, mas o Di María tem um toque especial na bola. O mais importante é partilhar balneário com esse tipo de jogadores. Aprender e levar isso para o resto da vida", destacou António Silva.
Vale a pena destacar que, à TNT Brasil, o camisola 4 do plantel de Bruno Lage ainda salientou a importância de jogar lado a lado com o capitão do Benfica, Nicolás Otamendi. O internacional português assegurou que leva os ensinamentos do astro argentino para o "resto da vida".
No caso de Ángel Di María, recorde-se que, o extremo albiceleste tinha falhado a receção ao Moreirense, uma vez que estava a recuperar de um problema muscular na coxa. Bruno Lage optou por 'descansar' o camisola 11 do Benfica. Para o jogo com o Monaco, Di María não começou de início, mas foi lançado na segunda parte, tendo saído, pouco tempo depois, com queixas físicas.