Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
SeguirExtra Benfica
|
0Extra Benfica: A Federação Italiana de Futebol (FIGC) iniciou esta terça-feira um processo disciplinar contra os adeptos do Juve Stabia que celebraram um golo, no passado domingo, 22 de dezembro, com gestos fascistas. Esta partida integrava a 18.ª jornada da Serie B, tendo como adversário o Cesena.
Em causa está o golo decisivo marcado por Romano Floriani Mussolini. O atleta é bisneto de Benito Mussolini, um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e foi uma das figuras centrais na ascensão do fascismo, governando a Itália como primeiro-ministro de 1922 até a sua queda em julho de 1943, no contexto da Segunda Guerra Mundial.
De acordo com imagens partilhadas nas redes sociais, vários adeptos do clube de Castellammare di Stabia, localizado perto de Nápoles, incitados pelo locutor do estádio, comemoraram o golo com gritos de 'Mussolini' e a saudação fascista, com o braço estendido apontado para o horizonte.
"O Ministério Público enviará um relatório sobre o sucedido, acompanhado de documentos em vídeo, ao juiz desportivo da Liga Série B para que este tome uma decisão", comunicou a FIGC por meio de uma nota à AFP.
No mês passado, em entrevista ao prestigiado jornal desportivo Gazzetta dello Sport, o jovem defesa de 21 anos, formado na Lazio, revelou o seu desejo de jogar na Serie A e representar a seleção italiana: “O que posso fazer? O que importa é o que faço em campo. Foi uma figura muito importante para Itália, mas estamos agora em 2024 e o mundo mudou”, declarou Floriani Mussolini, cuja mãe, Alessandra, antiga deputada a nível nacional e europeu, é neta de Benito Mussolini.
Jogadora do Esposende foi expulsa, já após o final do jogo diante Merelinense, referente à 9.ª jornada do Grupo A da terceira Divisão do futebol feminino nacional
|
0Extra Benfica: Jéssica Galhofas, ex-concorrente do Big Brother e atleta do Esposende, foi punida com quatro jogos de suspensão após ter proferido ameaças à árbitra, no encontro com o Merelinense (2-2), referente à nona jornada do Grupo A da terceira Divisão do futebol feminino nacional.
Segundo o relatório onde estão registados os processos sumários da Federação Portuguesa de Futebol, a árbitra do jogo, Tânia Patrão, indicou que, após o apito final, vários membros do Esposende cercaram a equipa de arbitragem, entre os quais o treinador César Nunes e a jogadora Jéssica Galhofas: "O treinador principal da equipa B [Esposende], César Filipe Costa Nunes, agarrou-me contra a minha vontade, empurrou-me diversas vezes e ainda me agrediu verbalmente dizendo 'Não vieram cá fazer nada'. Foi dada ordem de expulsão ao treinador da equipa B [Esposende]".
"Quando me dirigia para o túnel de acesso aos balneários, num clima de medo, ansiedade e receio da minha integridade física, fui confrontada de forma ameaçadora pela jogadora n.º2 da equipa B [Esposende], Jéssica Soraia Cruz Galhofas, que me encostou a cabeça de forma violenta dizendo 'Tu não vales me*** nenhuma como médica, quanto mais como árbitra'. Foi dada ordem de expulsão à referida jogadora", acrescentou ainda a juíza.
Jéssica Galhofas - Tu não vales me*** nenhuma como médica, quanto mais como árbitra
"Esta jogadora foi retirada pelas suas colegas de equipa, mas a mesma tentava sempre dirigir-se a mim de forma violenta. Logo de seguida, a jogadora número 2 conseguiu soltar-se, correndo rapidamente na minha direção e ameaçando a minha integridade física dizendo 'Espero por ti lá fora, isto não vai ficar assim", referiu Tânia Patrão.
No mesmo relatório, encontra-se também a justificação do clube, que descreve um "ambiente impróprio para a prática de qualquer desporto". "O ambiente vivido naquele estádio, como é sabido por todos, é impróprio para a prática de qualquer modalidade, por isso não é de estranhar que o trabalho da equipa de arbitragem fique condicionado. As pessoas responsáveis pela segurança, além de não serem imparciais durante todo o jogo, como a sua função obriga, após o apito final, forma comemorar com a equipa da casa", pode ler-se.
"A equipa da casa, numa postura de pouco fair-play, vestiu uma t-shirts em alusão a 'Campeão da Série' seja lá o que isto for, e de maneira ruidosa e efusiva, acicatando as as adversárias com palavras pouco, direi, simáticas, incentivando à desordem".
Até às 10 horas desta manhã, já houve pelo menos 30 voos afetados pela paralisação dos trabalhadores de terra
|
0Extra Benfica: Hoje foi o primeiro de cinco dias de greve agendada pelo sindicato dos trabalhadores da SPdH/Menzies, antiga GroundForce, empresa especializada no trabalho de terra nas várias pistas do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. A paralisação teve início na madrugada deste domingo, 22 de dezembro e até às 10 horas da manhã houve onze voos que foram obrigados a aterrar em outros destinos e sete foram cancelados.
Em declarações à Agência Lusa, Carlos Oliveira, elemento da direção do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA), confirmou que a greve já causou alguns constrangimentos no normal funcionamento do aeroporto da capital portuguesa, o que obrigou a vários cancelamentos e desvios.
Carlos Oliveira – Até às 10:00, divergiram 11 aviões e foram cancelados quatro voos à chegada e três voos nas partidas
O dirigente sindical continuou e afirmou que as empresas, é que terão de se ajustar perante a paralisação destes trabalhadores de terra: “São as companhias aéreas a ajustarem as suas chegadas a Lisboa, até para perceberem qual é o impacto que o arranque da greve teve”. “Neste momento, a operação está toda desregularizada”, observou Carlos Oliveira, em declarações à Agência Lusa.
Recorde-se, que a greve dos trabalhadores da SPdH/Menzies, que são responsáveis pelo serviço prestado em terra, nomeadamente no transporte de bagagens de porão, vai continuar até às 00:00 da próxima quinta-feira, 26 de dezembro e visa exigir melhores condições de trabalho e salariais. A falta de resposta da parte da empresa em relação às exigências dos funcionários, foi um dos motivos que levou ao agendamento desta paralisação.
Além dos falecidos, as autoridades germânicas avançam que estão hospitalizados cerca de 41 feridos em estado grave
|
0Extra Benfica: na passada sexta-feira, 20 de dezembro, a Alemanha viveu mais um momento infeliz e que causou muitas vítimas mortais e feridos. Quando passavam poucos minutos das 19 horas, hora local [18 horas em Portugal], uma tragédia assolou por completo os habitantes da cidade alemã de Madgeburgo, no leste germânico.
Um BMW de cor preta entrou em alta velocidade numa pequeno mercado de natal da cidade A viatura em questão arrastou dezenas de pessoas e, ao que se conseguiu apurar até ao momento, quatro pessoas faleceram, de acordo com informações das autoridades alemães.
Entre os mortos a registar pelas autoridades germânicas está presente um adulto e uma criança perdeu a sua vida nesta tragédia. O incidente no mercado de natal resultou também em inúmeros feridos, das mais variadas gravidades, no entanto, segundo a mesma fonte foram transportados para o hospital cerca de 41 feridos em estado grave.
O suspeito do atropelamento coletivo e destruição do espaço reservado ao mercado e aldeia natalícia foi detido logo de imediato e sem oferecer resistência. Tratava-se de um imigrante, um homem de 50 anos, com a profissão de médico, contudo o seu nome não foi divulgado pelas autoridades, nem pela comunicação social.
Nas horas que se seguiram ao ‘ataque’, a imprensa alemã divulgou várias imagens do acontecimento e outras onde aparece o suspeito, a sair da viatura com as mãos no ar e a render-se, antes de ser algemado pela polícia.