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0Extra Benfica: O Metropolitano de Lisboa divulgou, em comunicado através dos seus canais oficiais, bem como nas redes sociais da empresa, que está marcada uma greve parcial para a próxima quarta-feira, dia 6 de novembro. A entidade avisou de possíveis constrangimentos para os passageiros.
A empresa partilhou a seguinte mensagem: “Greve parcial | 6 de novembro. Prevemos a paralisação do serviço de transporte das 06h30 às 10h. O serviço será normalizado a partir das 10h30”.
O serviço será normalizado a partir das 10h30
Esta greve parcial, que foi convocada pelas estruturas sindicais, que representam os trabalhadores do Metro de Lisboa, deverá impactar as primeiras horas de funcionamento do metro, prevendo-se que a situação esteja regularizada pelas 10h30. Segundo os sindicatos, a greve deve-se aos "incumprimentos sucessivos" da transportadora quanto a pagamentos e ao Acordo de Empresa.
Na comunicação da empresa, divulgada no site e nas redes sociais, o Metro de Lisboa "lamenta eventuais inconvenientes que esta paralisação possa causar", uma vez que a greve parcial irá apanhar um horário em que o metro é bastante utilizado pelos habitantes de Lisboa.
Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações, disse à Agência Lusa que a greve “tem a ver com os incumprimentos sucessivos por parte da empresa". "O ano de 2024 está a chegar ao fim e [há incumprimentos] no que diz respeito a pagamentos que a empresa deveria ter feito no que respeita às variáveis”, disse. "A greve é parcial para que a empresa perceba que tem de resolver esta situação e com menor penalização possível para os utentes do metro”, concluiu.
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Lateral brasileiro de 36 anos terminou contrato por mútuo acordo com os tricolores, após um desentendimento com o treinador
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0Extra Benfica: Marcelo já reagiu a sua rescisão de contrato por mútuo acordo com o Fluminense. No passado domingo, dia 3 de novembro, depois do desentendimento com o treinador Mano Menezes, o lateral brasileiro reagiu nas redes sociais ao polémico acontecimento.
"Vivi uma etapa magnífica neste clube. Há quase dois anos decidi voltar, motivado pela ligação sentimental com o clube. Participei em momentos inesquecíveis, como a conquista da primeira Copa Libertadores da história do clube. O meu nome ficará eternizado no reformado Estádio Marcelo Vieira, local onde treinam todos os dias os nossos miúdos de Xerém", começou por escrever a antiga glória do Real Madrid.
Marcelo - A verdade é como o Sol, sempre sairá
"Quero agradecer à minha mulher e aos meus filhos por estarem sempre ao meu lado e por todo o sacrifício que fizeram por mim. Tenho orgulho do que conquistei e agradeço a todos que tornaram esse momento único, especialmente ao presidente, funcionários e aos meus companheiros de equipa. Agradeço também aos tricolores pelo apoio. Sempre levarei o Fluminense no meu coração. A verdade é como o Sol, sempre sairá", concluiu Marcelo.
O brasileiro protagonizou um momento de conflito e desentendimento com o técnico Mano Menezes na linha lateral, quando se aproximava para entrar em campo, ao minuto 90 no jogo com o Grémio (2-2).
Formado no clube do Rio de Janeiro, Marcelo regressou aos tricolores depois de uma excelente carreira na Europa ao serviço do Real Madrid. Pelo 'Flu', o atleta - avaliado em 1,3 milhões de euros - registou 108 jogos, 11 golos e três assistências. Conquistou uma Recopa Sudamericana e ficará eternizado por fazer parte do plantel que conquistou a primeira e única Libertadores do clube.
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Recorde-se que a turma de Bruno Lage assegurou a passagem à 'Final Four' após ter derrotado o Santa Clara
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0Extra Benfica: Um grupo de 14 claques afetas a sete clubes da Liga Portugal Betclic (Santa Clara, Nacional, Sporting, Porto, Braga, Moreirense e Vitória de Guimarães) voltou no final da noite do passado sábado, 2 de novembro, a apelar ao boicote por parte dos adeptos à Taça da Liga.
Este grupo, apoiado pela Associação Portuguesa de Defesa do Adepto (APDA), cumpriu com a palavra e não marcou presença nas oito partidas dos quartos de final da competição. Desta forma, estas claques pede uma adesão ainda maior, na 'final four', para a qual se apuraram Sporting, Porto, Benfica e Braga.
"Quatro jogos em três dias. No Sporting-Nacional, estiveram 32.622 adeptos, no Benfica-Santa Clara, foram 48.639 adeptos, no Sporting de Braga-Vitória SC, apenas 9.663 adeptos e no FC Porto-Moreirense o reduzido número de 3.340 adeptos", pode ler-se.
"Não sabemos as audiências dos respetivos jogos na TV, mas calculamos que não tenham sido nada satisfatórias. Uma coisa é certa, o nosso boicote teve efeito e uma boa adesão por parte das massas associativas dos clubes envolvidos", prossegue.
"Sabemos que ninguém quer deixar o seu clube sem apoio, mas, se há algo que tiramos desta primeira parte do boicote, é a falta que os grupos organizados fizeram nos seus estádios (...). Alguém imagina esta final four a ser jogada na Arábia Saudita ou no Qatar?", remata.
Recorde-se que o Benfica venceu, por 3-0, o Santa Clara nos quartos de final da competição. Ángel Di María e Vangelis Pavlidis (por duas vezes) fizeram os golos que permitiram aos encarnados carimbar a passagem à final four, onde vão medir forças com o Braga.
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Primeiro-ministro comunicou ao país, isto numa altura em que Espanha está a ser afetada pela depressão DANA
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0Extra Benfica: O primeiro-ministro espanhol reconheceu este sábado, 2 de novembro, que há uma "situação trágica" em Valência por causa das cheias, Face à resposta insuficiente das autoridades, Pedro Sanchéz anunciou o envio de mais 10 mil militares e polícias para o terreno.
"A situação que vivemos é trágica, é dramática", disse Sánchez, numa declaração a partir da sede do Governo, em Madrid, sublinhando que o leste de Espanha, e sobretudo a região de Valência, foi atingida na terça-feira, 29 de outubro, por um temporal que provavelmente provocou as inundações mais graves deste século em todo o continente europeu.
"Estou consciente de que a resposta que se está a dar não é suficiente. Sei. Sei que há problemas e carências, que ainda há serviços colapsados, municípios sepultados pelo lodo, pessoas desesperadas que procuram os seus familiares, pessoas que não conseguem aceder às suas casas, lares destruídos e sepultados pela lama. Temos de melhorar", afirmou Pedro Sánchez.
O primeiro-ministro espanhol garantiu todo o apoio que for necessário ao governo regional da Comunidade Valenciana (do Partido Popular), a quem compete a coordenação da resposta no terreno e as solicitações de meios ao Estado central.
Desta forma, e de acordo com Pedro Sánchez após um pedido da comunidade de Valência, serão enviados mais 5.000 militares para o terreno, onde já estão mais de 2.000 elementos das Forças Armadas. O primeiro-ministro anunciou também a presença de mais 5.000 elementos das forças de segurança nacionais (Polícia e Guarda Civil), isto numa altura em que as inundações em Espanha já provocaram 211 mortes.
Recorde-se que desde terça-feira, 29 de outubro, uma tempestade afetou províncias espanholas no sul da Catalunha e de Valência. A depressão DANA causou um rasto de destruição, sendo que várias pessoas ficaram retidas em casa, sem fornecimento de eletricidade e a necessitar de ajuda.