Negócio fechado! Alvo de Rui Costa para o Benfica é reforço do Lyon

O Benfica definiu Sidny Cabral - que ouviu rasgados elogios - como alvo prioritário e pretende fechar a contratação o mais rápido possível. A Direção encarnada não quer arrastar o processo, procurando garantir o concurso do talentoso atleta antes que outros emblemas avancem. A urgência é total nos corredores do Estádio da Luz para assegurar este reforço de inverno.

Inclusão de jogadores do Benfica no negócio equacionada

Para convencer a equipa da Reboleira, existe uma forte possibilidade de incluir algum jogador dos quadros do Benfica no negócio. Esta estratégia encontra-se em cima da mesa e visa facilitar o entendimento entre as partes envolvidas. A troca de ativos poderá ser a chave para desbloquear a transferência brevemente, agradando a todos.

O Estrela da Amadora já definiu o preço para libertar a sua pérola. A SAD tricolor exige 6 milhões de euros, verba à qual acresce uma percentagem de uma futura venda. As negociações prosseguem com estes valores como referência, sendo que a inclusão de atletas pode abater o montante financeiro significativamente.

Sidny Cabral na lista de Sporting e Porto

Há vários interessados na corrida por Sidny Cabral, o que aumenta a pressão sobre o Benfica. Sporting e Porto estão atentos, assim como Fiorentina e Sassuolo em Itália. Recentemente, o Nice foi o último clube a perguntar pelo extremo, juntando-se a uma lista de pretendentes que promete inflacionar o mercado de transferências.

Nesta temporada, vestindo a camisola do Estrela da Amadora, Sidny Cabral – avaliado em 2 milhões de euros – realizou 16 jogos: 15 na Liga Portugal Betclic e um na Taça de Portugal. Nos 1.358 minutos que esteve em campo, o atleta marcou cinco golos e fez três assistências.

Vangelis Pavlidis viveu uma noite memorável diante do Benfica – Famalicão. O avançado grego balançou as redes adversárias e atingiu a redonda marca de 50 tentos com o Manto Sagrado. Este feito confirma a veia goleadora do camisola 14, que continua a ser decisivo na frente de ataque das águias.

Pavlidis iguala... Rafa Silva

Com este remate certeiro, o helénico entra para um lote muito restrito. Os últimos futebolistas a conseguir tal proeza na Luz foram Ángel Di María, Rafa Silva, Haris Seferovic e Pizzi. O craque junta-se assim a nomes que deixaram a sua marca bem vincada na história recente do Benfica.

A eficácia do ponta de lança é impressionante. Ao cabo de 86 partidas oficiais, o jogador apresenta uma média de 0,58 golos por desafio. Além da finalização, o atleta também contribui para o coletivo, somando já 14 assistências para os companheiros de equipa nestas temporadas.

Moreirense é vítima principal do grego

Existem adversários que sofrem mais com o instinto matador do grego. O Moreirense é a principal vítima, tendo sofrido cinco golos, seguido pelo Arouca com quatro. A lista de clientes habituais inclui ainda Gil Vicente, Santa Clara e Porto, equipas contra as quais Vangelis Pavlidis festejou por três ocasiões distintas.

Nesta temporada, com a camisola do Benfica, Vangelis Pavlidis – avaliado em 35 milhões de euros – realizou 29 jogos: 15 na Liga Portugal Betclic, 10 na Liga dos Campeões, dois na Taça de Portugal, um na Supertaça e um na Taça da Liga. Nos 2.279 minutos que esteve em campo, o atleta marcou 20 golos e fez duas assistências.

Hugo Oliveira comentou o lance que envolveu Nicolás Otamendi no Benfica – Famalicão, contrariando a opinião da generalidade dos especialistas. Em declarações proferidas após o apito final, o técnico minhoto mostrou-se em desacordo com a decisão tomada pelo árbitro André Narciso.

"Quem foi contra quem? É a pergunta que deixo no ar"

 “O jogo acabou por ser decidido num detalhe que acabou por pender para o lado do adversário. Quando saltamos, controlamos o que está à nossa frente, temos de abrir os braços. Quem foi contra quem? É a pergunta que deixo no ar”, começou por afirmar o técnico do Famalicão.

A análise de Hugo Oliveira estendeu-se à classe da arbitragem. “Está cada vez mais difícil ser árbitro de futebol em Portugal. Não desejo a ninguém ser árbitro de futebol em Portugal. É extremamente difícil. Primeiro, por todas as decisões a tomar em campo. Há sempre alguém que não está satisfeito”.

"O movimento humano não é um movimento frame a frame"

“O movimento humano não é um movimento frame a frame, quem entende a perceção da televisão, do movimento, da imagem, sabe que no frame as imagens enganam. O movimento não é tão natural. Quanto mais opiniões tivermos, mais dificuldade temos em ser unânimes”, acrescentou o líder dos minhotos.

Sobre o Benfica – Famalicão, Hugo Oliveira rematou: “Há momentos do jogo em que os meus jogadores, eu, outros treinadores, outros jogadores, já não sabemos se é penálti. E isso é extremamente complicado. Agora imagino as pessoas em casa. Nem é o caso da situação de hoje, que acho que é natural do jogo. Temos de nos preocupar todos”.