
O síndrome da escassez técnica e da fantasia!
Nada mais a acrescentar até ao final dos primeiros 45 minutos e o empate a verificar-se na Luz e com toda a justiça, com um Benfica incapaz de provocar perigo.
13 Set 2025 | 00:14
Nada mais a acrescentar até ao final dos primeiros 45 minutos e o empate a verificar-se na Luz e com toda a justiça, com um Benfica incapaz de provocar perigo.
Benfica a abrir a quinta jornada, embora os encarnados ainda tenham um jogo a menos da primeira jornada, adiado, como se sabe, devido à pré-eliminatória de acesso à Liga dos Campeões.
O adversário era uma das revelações da época passada, o Santa Clara, contudo este ano os açorianos ainda estão à procura da melhor forma, dado que em 4 jogos, apenas uma vitória, é demasiado curto para os quinto classificados da época passada.
Benfica com várias baixas, desde logo os de longa duração, Bah, Manu e Bruma, mas também Lukebakio ainda a recuperar e Dedic, embora já se soubesse da ausência, devido à expulsão em Alverca, o bósnio está a contas com uma entorse no joelho.
Bruno Lage já tinha afirmado que a opção recairia em Aursnes, Leandro, ou Tomás Araújo. Sudakov ainda era carta praticamente fora do baralho, dado o enorme trauma psicológico no início da semana, com o seu apartamento na Ucrânia a ser bombardeado e totalmente destruído, felizmente sem consequências para a sua família, contudo isto mexe totalmente com a cabeça de um jogador, de um ser humano.
Confirmava-se então o onze, com Trubin na baliza (também já pré-anunciado na antevisão ao jogo), dupla de centrais com Otamendi, António Silva e nas alas Dahl e confirmava-se Tomás à direita, pois Aursnes era preciso mais à frente. Dupla de meio-campo usual, com Enzo e Rios, Aursnes mais à direita, Schelderup à esquerda e a dupla de avançados com Ivanovic e Pavlidis.
Já se esperava a maior tendência ofensiva espelhada no onze, pois os jogos para o campeonato em casa, não podem deixar dúvidas ao adversário, que o Benfica vai pressionar com e sem bola, desde o início da partida.
Rolava a bola e, como mencionado, esperava-se um Benfica altamente pressionante a querer "ativar o rolo compressor", mas pairava no ar a dúvida sobre qual a capacidade, a resiliência física dos atletas, após dupla jornada de seleções.
Passados 15 minutos e o jogo resumia-se a 2 remates, fora da área, de Rios, que provocaram algum perigo, mas nada de mais havia a relatar. Do lado do Santa Clara, algumas transições rápidas, 2 cantos e era também o que se resumia. O que venho afirmando desde o início, faltam "abre-latas" a este Benfica, falra fantasia, rasgos técnicos que permitam criar potenciais lances de perigo. É um Benfica muito dependente da circulação de bola, da mudança de flanco em passe rápido e, claro, não é suficiente, especialmente contra equipas que se fecham bem no seu meio-campo.
Nada de relevante no jogo, até que aos 39 minutos é expulso um jogador do Santa Clara. Baixava ainda mais as linhas, o adversário, uma autêntica caixa-forte montada e ficava, cada vez mais explícito que, apenas com algum lance individual é que o jogo poderia ser desbloqueado.
Grande oportunidade da primeira aos 44 minutos e para.... o Santa Clara. Meio-campo altamente permissivo, deixou os jogadores açorianos galgar terreno sem colocarem qualquer obstáculo e, num primeiro remate, Trubin defende e no ressalto, o avançado faz o mais difícil que foi falhar a baliza. Era surreal o que estava a acontecer no relvado, uma equipas sem ideias, sem plano de jogo para esta estratégia dos visitantes.
Lage monta bem equipas para transição, mas contra equipas trancadas no seu último terço e sem executantes individuais capazes de destruir estas barreiras, torna uma missão altamente complexa e espera-se que Sudakov e Lukebakio possam trazer a tal fantasia, que tanta falta faz a este Benfica, ainda a juntar a ausência de um Dedic, que estava precisamente a executar esse papel de conseguir romper as linhas defensivas.
Nada mais a acrescentar até ao final dos primeiros 45 minutos e o empate a verificar-se na Luz e com toda a justiça, com um Benfica incapaz de provocar perigo na baliza do adversário.
Muito a corrigir, especialmente no jogo pelas laterais, quase inexistente, mas sou da opinião que apenas com mudança dos homens nesse sector, mas o banco encarnado não brota de alternativas, nesta fase.
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