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PEDE-SE CALMA NA LUZ! ECONOMISTA PORTUGUÊS ANALISA O PROCESSO DE NAMING DO BENFICA

Prevê-se um melhor negócio daqui a três anos.

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Um processo, que é falado há praticamente 20 anos, não prevê ter a sua concretização num futuro próximo. O facto de a SAD não ter recebido qualquer proposta dificulta o procedimento de naming. Em declarações à Record, Camilo Lourenço considera que não é a altura mais adequada para um processo deste tipo. O economista afirma que a principal prioridade do Benfica devia ser a formação de um plantel forte para que o clube da Luz não deixe escapar o próximo campeonato e, ainda, o acesso garantido à Liga dos Campeões de 2024/25. "O foco agora deve ser garantir o acesso a esse bolo de receitas e não tanto estar preocupado em vender o naming do estádio." declara Camilo Lourenço, acrescentando a possibilidade de, daqui a três ou quatro anos, se fale de valores diferentes dos atuais. O economista português reforça, também, o facto de o Benfica precisar de ser criterioso relativamente à escolha da marca para evitar "ficar amarrado por vários anos a uma marca menos relevante". A questão do naming já há muito que é falada. Marcas como a Emirates já investiram no naming de estádios das principais ligas europeias. Como exemplo, existe o estádio do Arsenal. Camilo Lourenço destaca a possível concorrência da liga da Arábia Saudita, que, ao levar cada vez mais nomes de renome do futebol mundial, crie uma forte concorrência, pois as "principais marcas vão querer estar onde estão as grandes figuras do futebol". NOTICIAS RELACIONADAS: 


Fotografia de Benfica




Clube

Desacatos na AG? João Diogo Manteigas deixa 'farpa': "O Benfica não é o Porto"

Conhecido adepto do Glorioso anunciou, recentemente, a sua candidatura à presidência do Clube da Luz

"O Benfica não é o Porto" - João Diogo Manteigas fala sobre AG
"O Benfica não é o Porto" - João Diogo Manteigas fala sobre AG

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João Diogo Manteigas, que anunciou recentemente a candidatura à presidência do Benfica, deu, esta segunda-feira, uma entrevista à Antena 1. O conhecido Benfiquista colocou os pontos nos is relativamente à confusão em que se viu envolvido na Assembleia Geral Extraordinária, chamando ainda o Porto ao barulho. 


"O Benfica não é o Porto, não tem nada a ver com o Porto"


"Essa situação não foi dirigida a mim, mas a outros dois sócios, que começaram a conversar com esse sócio. Eu até lamento que alguns dos jornalistas que estavam lá, naquela altura, tenham passado a mensagem contrária ao que se passou. Houve, de facto, um sócio que me dirigiu algumas palavras. É normal, as pessoas não têm de gostar umas das outras, ninguém as obriga a isso, mas eram palavras", começou por afirmar o advogado. 


"Aconteceu, no momento, também não queria dar grande relevância a isso, não foi nada comigo. Queria dizer uma coisa, para que fique bem assente. O Benfica não é o Porto, não tem nada a ver com o Porto", prosseguiu João Diogo Manteigas. "O Porto tem a sua forma de gerir, o Benfica tem outra completamente diferente, e as pessoas têm direito à manifestação, são cordiais. Mesmo que tenham de levantar a voz contra outros sócios, podem fazê-lo, não há problema nenhum", completou o candidato à presidência do Glorioso. 

Recorde-se que, na Assembleia Geral, Fernando Seara acabou por pedir a demissão. O requerimento de prosseguir a reunião num prazo máximo de 30 dias foi votado positivamente, depois de ter sido apresentado por João Diogo Manteigas, com o intuito de acelerar os trabalhos. Foi nesse seguimento que se deu a demissão do presidente da Mesa da Assembleia Geral.


Agora, com José Pereira da Costa ao leme, o Benfica terá de encontrar um dia compatível para a realização de outra Assembleia Geral Extraordinária no prazo de 30 dias, para, evidentemente, concluir o trabalho começado ontem no Pavilhão da Luz.


Clube

Antigo jogador da Seleção Nacional ‘toca na ferida’ do Benfica e afirma: “Fase delicada”

Ex-internacional luso analisou a estrutura societária do Clube da Luz e sugeriu um novo modelo de representação para os apoiantes dos encarnados

Jornalista analisa a estrutura societária do Benfica depois da Assembleia Geral deste sábado
Jornalista analisa a estrutura societária do Benfica depois da Assembleia Geral deste sábado

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José Manuel Delgado, jornalista e redator do jornal A BOLA, já calçou as chuteiras e representou a Seleção Nacional. Agora, o antigo jogador, reagiu à Assembleia Geral do Benfica, realizada no passado sábado, destacando os números, a capacidade eleitoral e os sócios encarnados.


“Não é de agora que me parece desproporcionado o poder que se atribui às Assembleias Gerais (AG) dos clubes que sendo de âmbito nacional, também extravasam fronteiras. Peguemos no exemplo mais recente, o do Benfica, que teve uma reunião magna para decidir sobre matéria constituinte, que requeria três quartos dos votos para ser aprovada”, começou por dizer.


“Segundo números oficiais de 2021, haveria 115.681 sócios do clube da Luz com capacidade eleitoral; na AG do último sábado, realizada no pavilhão da Luz, e que foi, para os padrões habituais, bastante concorrida, estiveram presentes 1644 sócios, ou seja, 1,4% daqueles que tinham direito a voto”, continuou José Manuel Delgado.


“Num clube de bairro, resolver os assuntos através de uma Assembleia Geral é adequado, e sê-lo-á, também, num clube de cidade. Quando a dimensão do emblema ultrapassa este âmbito, por uma questão de justiça, para que uns, por razões geográficas, não sejam discriminados positivamente, para que as decisões tomadas sejam inclusivas e vinculem os principais ativos dos clubes – os sócios – a fórmula tem de ser outra, porque longe vão os tempos das mesas de voto na secretaria-geral do Jardim do Regedor”

"E o mais estranho, no Benfica e não só, é que não se vê ninguém realmente preocupado com este problema e empenhado em encontrar uma solução – quiçá seguindo o exemplo do Real Madrid, que continua a ser um clube dos sócios - criando uma Assembleia Delegada onde cada votante representasse, imagine-se apenas como hipótese académica, cem sócios", prosseguiu.


“A meu ver, para os clubes que querem continuar a viver sob o primado dos sócios, e não dos investidores, só esta solução poderá, eficazmente, compatibilizar passado e futuro, fazendo com que todos se sintam incluídos e representados.”

“A viver uma fase delicada do ponto de vista desportivo, social e económico (outras AG’s, em breve, aprofundarão estas questões), a entrada de Bruno Lage teve um primeiro efeito libertador e agregador, que foi suficiente para que a equipa da Luz recuperasse a alegria, colocasse quase todas as pedras no sítio, e conseguisse dois triunfos importantes”, terminou o jornalista.

“Bruno Lage está, para já, apenas a erguer, com jeito e paciência, um castelo de cartas. Ainda sem margem de erro…”


Futebol

Manchester City de Bernardo Silva tira 'pão da boca' ao Arsenal mesmo ao cair do pano

Equipa do antigo jogador do Benfica esteve perder, mas conseguiu o golo do empate aos 90+8 naquilo que foi um jogo emocionante da Premier League

Ex Benfica, Bernardo Silva criticou ainda a maneira como o Arsenal disputou o encontro
Ex Benfica, Bernardo Silva criticou ainda a maneira como o Arsenal disputou o encontro

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O encontro entre Manchester City e Arsenal terminou num emocionante empate 2-2, num jogo repleto de tensão e drama até ao último segundo. Apesar de não ter sido o confronto mais sofisticado a nível técnico-tático, foi um espetáculo demonstrado pela dois clubes favoritos à conquista da Premier League. O Arsenal, a jogar com menos um durante toda a segunda parte, esteve perto da vitória, mas o City de Bernardo Silva e Rúben Dias conseguiu empatar nos instantes finais.


O jogo começou de forma intensa, com apenas cinco segundos decorridos quando Havertz derrubou Rodri, estabelecendo o tom físico e combativo da partida. Aos 9 minutos, Haaland, bem servido por Savinho, aproveitou um erro de Gabriel e abriu o marcador para o Manchester City, marcando o seu 100.º golo em 105 jogos pelos ingleses. Com este início, parecia que o City ia dominar a partida, mas as coisas mudaram rapidamente.


Aos 25 minutos, sem Rodri no campo, o Arsenal começou a crescer no jogo. A reviravolta chegou aos 45', quando Saka, numa bola parada, cruzou para Gabriel Magalhães marcar de cabeça, colocando o Arsenal em vantagem ao intervalo. A primeira parte terminou com o Arsenal na frente, mas o segundo tempo trouxe um novo desafio para os gunners.


Logo no início da segunda parte, Trossard foi expulso após uma falta sobre Bernardo Silva, deixando o Arsenal com dez jogadores. A partir daí, o City intensificou a pressão, mas o Arsenal manteve uma defesa sólida, recorrendo a cinco centrais para conter os ataques do adversário.

Quando tudo parecia encaminhado para a vitória do Arsenal, no minuto 90+8, o City conseguiu o empate. Kovacic rematou após um canto curto, e John Stones, acabado de entrar, desviou para o fundo das redes. A partida terminou com mais uma confusão entre Haaland e Saliba, mas o resultado estava decidido. Empate justo, mas amargo para o Arsenal, que esteve tão perto de uma vitória histórica.


No final do jogo, recorde-se, Bernardo Silva foi muito crítico da forma como a equipa londrina jogou e disse inclusive que "só uma equipa veio para jogar futebol".


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