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Clube

Revisão dos Estatutos da Direção do Benfica está quase concluída

Conheça todas as diferenças na proposta que será apresentada aos sócios

Revisão de Estatutos perto de concluída
Revisão de Estatutos perto de concluída

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Depois de ser bastante pedido pelos sócios do Benfica, a Revisão de Estatutos da Direção encarnada está muito perto de ser concluída. A proposta será a presentada aos sócios, mas o jornal Record teve acesso antecipado às várias mudanças, que prometem impor limites à remuneração dos elementos da SAD.

"Os membros da Direcção poderão ser remunerados em função da responsabilidade e da dedicação ao cargo desempenhado, nomeadamente do tempo dedicado ao exercício do mesmo. A remuneração fixada poderá ter um componente fixa e/ou variável", esclarece o artigo 68.º.


"O montante global das remunerações fixas e variáveis da totalidade dos membros da Direção não pode ultrapassar 0,5% (meio por cento) do valor da faturação consolidada de todas as sociedades participadas, direta ou indiretamente, pelo Sport Lisboa e Benfica no ano anterior à fixação da remuneração. A remuneração como membro da Direção não é, porém, acumulável com a remuneração de membro das Gerências ou dos Conselhos de Administração de sociedades participadas pelo Sport Lisboa e Benfica", explica o 4.º ponto do artigo 68.º.


"Os membros da Direcção poderão ser remunerados em função da responsabilidade e do tempo dedicado ao efetivo exercício", explica o 4.º e último ponto do artigo 67.º.

Depois das alterações realizadas nas reuniões magnas de 2010 e 1996, no próximo dia 7 de junho haverá uma sessão para todos os sócios encarnados, onde a metodologia a seguir no processo de Revisão de Estatutos será realizada.




Clube

Pedro Brinca, conhecido adepto do Benfica, aponta dedo a braço direito de Pedro Proença: “Surreal”

Comentador do Glorioso 1904 sem meias palavras para classificar atuação da Liga Portugal

Pedro Brinca deixou duras críticas a alto responsável da Liga Portugal, liderada por Pedro Proença
Pedro Brinca deixou duras críticas a alto responsável da Liga Portugal, liderada por Pedro Proença

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Pedro Brinca considera surreal a entrevista que Rui Caeiro, antigo alto responsável do Sporting e atual diretor executivo da Liga Portugal, sobre o processo de centralização dos direitos televisivos.

“A semana passada assisti a uma das entrevistas mais surreais que já vi até hoje. O tema? Ponto do processo da comercialização centralizada dos direitos audiovisuais da Primeira e Segunda Liga a partir de 2027/28. O protagonista? Rui Caeiro, diretor executivo da LPFP, entrevistado pelo Negócios-Record”, começa por referir Pedro Brinca.


“Em que ponto é que está neste momento o processo? Não responde. Há alguma hipótese de acontecer antes de 2028/29? É uma ambição da Liga? Não responde. Consegue garantir que nenhum clube vai perder dinheiro? Não responde. Quanto é que valem os direitos da liga centralizados? Consegue dar-me um número? Não responde, apesar de em abono da verdade, dizer que valem mais do que o valor atual. Mas mal seria, só em termos de inflação, estamos a falar já cerca de 25% relativamente a 2015”, atira o conhecido adepto do Benfica.


“Porque comparamos Portugal com os big-five? Não responde. Tem alguma proposta em mãos pelos direitos televisivos? Não responde. Há alguma entidade que tenha dito "eu pago 300 milhões de euros por ano pelos jogos de futebol?" Não responde. Quem são os players que estão interessados? Não responde”, atira o economista.

“Há concordância dos clubes em fazer este processo o mais depressa possível. Tem interessados em comprar pelos valores que a Liga estabeleceu como mínimos? Porque não está fechado ainda? Não responde. Ver todo o futebol em Portugal custa 50 euros. Quantas famílias conseguem pagar isto? Não responde. Não o preocupa que as três principais operadoras sejam também elas detentoras do canal que é dono dos direitos de quase todos os jogos de todos os clubes? Isto não é concentração a mais? Não responde”, refere o comentador do Glorioso 1904.


“Referiu três pilares fundamentais para o processo, sendo que dois estarão perto da conclusão: um regulamento de controlo económico, um regulamento de audiovisuais, e um controlo de investimento em infraestruturas. Mas o que eu gostaria de saber é porque é que é precisa a negociação centralizada para os fazer. Se os regulamentos referidos são algo que os clubes querem, podem ser aprovados já em assembleia geral da Liga. Porque estão à espera de 2027/28? Por outro lado, se for algo que os clubes não querem e lhes seja imposto, em assembleia geral podem perfeitamente destituir a direção e eleger uma que reponha os regulamentos que desejam. Com negociação centralizada ou não”, afirma Pedro Brinca.

“A frase mais repetida de toda a entrevista foi que a Liga está empenhada em fazer o processo da negociação centralizada bem feito. Ok, ainda bem. Pelo menos já sabemos que estão empenhados e que estão empenhados em fazer bem”, finaliza o conhecido adepto do Benfica.


Clube

Benfica divulga ordem de trabalhos e horário de dupla Assembleia Geral

Sócios dos encarnados vão ter reunião magna, que promete ser bastante animada

Benfica divulgou horário de dupla Assembleia Geral, que se realiza no próximo dia 15 de junho
Benfica divulgou horário de dupla Assembleia Geral, que se realiza no próximo dia 15 de junho

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Já são conhecidos os horários e a ordem de trabalhos para as Assembleias Gerais do Benfica. Os sócios do Clube da Luz estão convocados para duas AG's que se realizam no dia 15 de junho, sendo que uma será de manhã e outra à tarde. Neste período, vai ser abordado a Revisão dos Estatutos e a votação do Orçamento do Clube para a próxima temporada

Primeiro, para as 10h30, no pavilhão n.º 2, está marcada a AG para "apresentação, discussão e votação da proposta de metodologia para discussão e votação das propostas de alteração dos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica". Depois disso serão admitidas as propostas de alteração. Ao dia de hoje, são conhecidas apenas as propostas da Direção e do movimento 'Servir o Benfica'.


Já para as 15h00, no mesmo local, foi convocada a AG ordinária. Começará com a "aprovação das atas", seguindo-se a discussão e do "orçamento ordinário de exploração, o orçamento de investimentos e o plano de atividades, elaborados pela Direcção para o exercício de 2024/2025".


As reuniões magnas serviram ainda para os adeptos tecerem várias questões diretamente a Rui Costa, depois de uma época que ficou marcada pelo descontentamento devido aos fracos resultados desportivos da equipa masculina de futebol sénior. A equipa comandada por Roger Schmidt terminou a temporada no segundo lugar a 10 pontos do campeão Sporting. 



Futebol

Bernardo Ribeiro sai em defesa de Kika Nazareth e aponta dedo ao Benfica: “não merece”

Diretor do jornal ‘Record’ falou sobre eventual saída da estrela do futebol feminino das águias

Num artigo de opinião, Bernardo Ribeiro falou sobre continuidade de Kika Nazareth no Benfica
Num artigo de opinião, Bernardo Ribeiro falou sobre continuidade de Kika Nazareth no Benfica

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Bernardo Ribeiro defende que o Benfica deve deixar sair Kika Nazareth neste mercado de transferências. Num artigo de opinião, o diretor do jornal ‘Record’ aborda a proposta de 400 mil euros que o Clube da Luz terá recusado pela internacional portuguesa e aponta o dedo às águias.

Kika Nazareth é um dos atuais ícones do futebol português. A mais representativa das jogadoras do Benfica, que ganhou tudo o que havia para ganhar a nível interno esta temporada e alguém cujo amor ao Clube não pode ser questionado”, começa por referir Bernardo Ribeiro.


“No fundo, um Rui Costa do sexo oposto, que após ter tido o seu futebol reconhecido pelos melhores, vê o campeão europeu Barcelona fazer uma proposta de 400 mil euros pela aquisição, ela que só tem mais um ano de contrato”, atira o diretor do jornal ‘Record’.


“Sendo vendida pelo Clube da Luz, tornar-se-ia na maior transferência do futebol feminino nacional e alguém que colocaria Portugal no mapa do jogo hoje tão bem representado pelas mulheres portuguesas”, refere o jornalista.

“Tive a oportunidade de ouvir a Kika Nazareth na Gala das Campeãs e no podcast com o Luís Avelãs e percebi facilmente como respira o clube que representa. Como é diferenciada ao nível da expressão e forma como relata as vivências quotidianas”, afirma Bernardo Ribeiro.


“Kika Nazareth não merece que o Benfica lhe corte as pernas como não cortou ao atual presidente quando ele decidiu trocar a Luz por Florença, sem nunca deixar de respeitar e amar o clube a que hoje preside. Há momentos em que temos de deixar partir os que amamos. Precisamente por isso”, finaliza, sobre Kika Nazareth.


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