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0Raúl Jiménez executou um livre perfeito no jogo amigável frente aos Estados Unidos. O avançado, que passou pelo Benfica, fez o gosto ao pé de pontapé de livre e realizou uma assistência, terminando a partida entre México e Estados Unidos por 2-0, com a vitória para a seleção do antigo atleta dos encarnados.
Esta quarta feira, dia 16 de outubro, às 3h30 (hora de Portugal), concretizou-se o jogo de preparação entre as seleções da América do Norte, México e Estados Unidos. O antigo avançado do Benfica, de 33 anos, abriu o marcador aos 22 minutos, com um belo golo de livre direto. Além disso, forneceu uma assistência ao extremo César Huerta, que marcou o segundo golo aos 49 minutos, mantendo-se o resultado de 2-0 até ao final da partida.
Na atual temporada, o camisola 7 do Fulham parece estar num bom momento de forma, uma vez que, soma quatro golos e uma assistência em noves jogos. Pela seleção mexicana, o ex-Benfica, totaliza 107 internacionalizações, 34 golos e 10 assistências.
Na última temporada 2023/24, Raúl Jiménez - avaliado em 5 milhões de euros - alinhou em 29 partidas: 24 na Premier League, uma na FA Cup e quatro na League Cup. Após deixar o Wolverhampton, o avançado, que foi muito acarinhado pelos adeptos do Benfica, somou sete tiros certeiros na sua primeira época pelo Fulham, não tendo apontado qualquer assistência. Já pelos wolves, o craque alinhou em 20 embates, somando três tentos e um passe para golo, em 2022/23.
De recordar que, Raúl Jiménez esteve no Benfica durante três temporadas, vestindo o Manto Sagrado entre 2015 e 2018. O avançado marcou presença 120 partidas, apontando 31 golos e oito assistências de águia ao peito. O ponta-de-lança conquistou duas Ligas Portuguesas, uma Taça de Portugal e duas Supertaças Cândido de Oliveira.
Confira aqui o momento:
Médio formado no Glorioso foi um dos atletas que foi chamado para o estágio da seleção portuguesa por parte do Selecionador Nacional
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0A Seleção Portuguesa empatou, por 0-0, na deslocação ao terreno da Escócia na quarta jornada da Liga das Nações. No entanto, uma das coisas que mais chamou a atenção neste duplo compromisso de Portugal foi a utilização, ou a falta dela, de João Neves, médio formado no Benfica, por parte de Roberto Martínez.
O médio do PSG não somou qualquer minuto na partida frente aos escoceses na passada terça-feira, 15 de outubro, sendo que nesse encontro o apuramento já estava praticamente assegurado. Contudo, esse fator causa ainda mais surpresa, dado o facto de o jovem de 19 anos também não ter feito parte das escolhas de Roberto Martínez no jogo diante da Polónia, sendo que durante este duplo compromisso passaram no meio-campo de Portugal sete jogadores distintos: Rúben Neves, Bruno Fernandes, Bernardo Silva, Otavio, Samú Costa, Vitinha e João Palhinha.
Recorde-se que esta decisão por parte de Roberto Martínez causa um pouco de estranheza, uma vez que o médio tem estado em bom plano. Depois de ter deixado o Benfica no último mercado de transferências, num negócio que rendeu cerca de 60 milhões de euros, aos quais acrescem mais 10 por objetivos, João Neves tem sido uma das peças fundamentais no PSG, tendo recolhido vários elogios por parte de Luis Enrique, treinador do conjunto parisiense.
João Neves - atualmente avaliado em 60 milhões de euros - na atual temporada com a camisola dos parisienses soma nove jogos: dois na Liga dos Campeões e sete na Liga Francesa, juntando ainda cinco assistências: Le Havre (2), Montepellier (2) e Stade de Reims.
Já com o Manto Sagrado, João Neves contabilizou, ao todo, 75 partidas, quatro golos, duas assistências e dois títulos conquistados: um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24).
Equipa das Quinas não foi além do nulo na Escócia, esta terça-feira, 15 de outubro, para a quarta jornada da Liga das Nações
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0Bernardo Silva reagiu, aos microfones da RTP3, mostrando-se infeliz com a prestação da Seleção Portuguesa, que não soube 'ferir' a Escócia. O atleta formado no Benfica saltou do banco no minuto 61 para ajudar a Equipa das Quinas, porém, o jogo acabou empatado a zeros.
Acho que faltaram bastantes coisas hoje à seleção
"A sensação que me deu por fora é que, durante 60 minutos mais ou menos, e mesmo depois de termos tentado nos últimos minutos, com alguma frustração e pouca cabeça acho que faltaram bastantes coisas hoje à seleção. Acho que não atacámos nos momentos certos, não metemos intensidade quando devíamos ter posto, nem atraído nos momentos em que devíamos para encontrar as costas deles", começou por dizer o médio formado no Clube da Luz.
Portugal tem a responsabilidade e tem a ambição de ganhar sempre
"Portugal, amigável ou não amigável, com 3 pontos, 9 ou 12, esta seleção tem a responsabilidade e tem a ambição de ganhar sempre. Nós assumimos essa pressão de jogar sempre da mesma forma e de entrar sempre para ganhar e, portanto, isso não é desculpa", acrescentou.
"Sabíamos que com o empate sairíamos na mesma no primeiro lugar do grupo e continuamos numa posição privilegiada para conseguir o apuramento em primeiro, que é o que queremos, mas claro que saímos com alguma frustração daqui hoje à noite", finalizou Bernardo Silva.
Recorde-se que, o defesa central dos encarnados, António Silva fez parte do 11 inicial frente aos escoceses, ao lado do ex Benfica Rúben Dias. Já no segundo tempo entrou na partida, o camisola 10, Bernardo Silva.
Na presente temporada, Bernardo Silva já contabiliza nove jogos, com um golo e três assistências. Em 23/24, o médio - avaliado em 70 milhões de euros - foi aposta regular de Pep Guardiola, tendo somando 49 encontros ao serviço dos ingleses, onde marcou 12 golos e efetuou 10 assistências
Jornalista comentou a sobrecarga dos calendários das seleções e dos clubes, analisando ao detalhe os jogos de Portugal e, pelo meio, referindo o Clube da Luz
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0Miguel Sousa Tavares, jornalista e comentador, abordou aquela que, na sua opinião, é a sobrecarga de jogos, quer a nível de seleções quer a nível de clubes, no calendário dos jogadores. Além disso, o Benfica surgiu quando o jornalista trouxe para cima da mesa as nacionalidades dos craques que têm composto o onze inicial.
“Já escrevi várias vezes sobre um tema agora muito badalado: o excesso de competições futebolísticas, a nível de Seleções ou de clubes, que a UEFA e a FIFA – os senhores Ceferin, Infantino e respetivos séquitos – não se cansam de inventar e de acrescentar aos calendários apenas com um objetivo: sustentar o estilo de vida de paxás que levam e que faz com que haja tantos e tão ansiosos candidatos aos lugares que ocupam”, começou por dizer.
“Lá tivemos então dois jogos da nossa Seleção para a tal Liga das Nações. No primeiro deles, na Polónia, tivemos a agradável surpresa de assistir àquela que foi a melhor exibição de Portugal ao longo deste ano civil – muito, mas muito diferente para melhor daquilo que vimos no Europeu”, continuou.
“Excelente a nível coletivo e brilhante em prestações individuais, com absoluto destaque para Nuno Mendes e Rafael Leão, bem acompanhados por Dalot, Rúben Neves, Pedro Neto e Bruno Fernandes”, exemplificou o jornalista.
"O futebol de topo, hoje, não tem pátria nem residência, apenas dinheiro”
“Destaque ainda para um detalhe: no Brasil, o Presidente Lula, farto das más exibições do ‘escrete’, defendeu que apenas fossem convocados jogadores a atuar no próprio país. Proposta impossível nos dias de hoje, para qualquer Seleção. No que respeita à nossa, por exemplo, no onze inicial de Varsóvia, o selecionador espanhol tinha em campo apenas um jogador a atuar em Portugal - Diogo Costa - e, mesmo com as cinco substituições, só acrescentou mais outro – Trincão”, prosseguiu Miguel Sousa Tavares.
"Vemos o Benfica a entrar em campo contra o Atlético de Madrid apenas com dois portugueses no onze."
“Nem outra coisa seria de esperar quando vemos o Benfica a entrar em campo contra o Atlético de Madrid apenas com dois portugueses no onze. O futebol de topo, hoje, não tem pátria nem residência, apenas dinheiro”, sublinhou referindo a constituição do onze das águias.