
Receba as principais notícias do Glorioso 1904 no seu WhatsApp!
Extra Benfica
|
Esta quarta-feira, dia 11 de setembro, deflagrou em Fernão Ferro, no concelho do Seixal, um incêndio que obrigou a deslocação de mais de 330 operacionais, uma centena de meios terrestres e 11 meios aéreos. O epicentro do fogo encontra-se apenas a 10 km do Benfica Campus.
Segundo as mais recentes atualizações, as chamas continuavam a lavrar os terrenos com duas frentes. Como origem sabe-se que o fogo terá deflagrado após uma viatura se incendiar na A33, propagando-se a uma zona de mato na Amora, no Seixal. Pelas 6h30 da manhã desta quinta-feira, o fogo foi dominado e encontra-se em fase de recuperação.
Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, as chamas estavam às 20h00 desta quarta-feira a ser combatidas por 416 operacionais, apoiados por 141 veículos terrestres e, com o cair da noite, já não está a atuar nenhum dos 11 meios aéreos que operaram ao longo da tarde. O fogo que deflagrou no concelho do Seixal já atingiu, devido ao vento forte, o concelho de Sesimbra. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu ontem um aviso amarelo para toda a região de Lisboa.
Fonte do Comando Sub-Regional da Península de Setúbal adiantou, pelas 06h30, que o fogo está dominado e em fase de resolução, estando a ser combatido por 461 operacionais, com o apoio de 156 veículos. Na quarta-feira à noite, em declarações à Lusa, o comandante sub-regional da Península de Setúbal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Sérgio Moura, disse que o incêndio não causou vítimas.
"Não temos, para já, vítimas a registar, nem habitações danificadas. Temos, sim, cinco veículos civis que arderam", disse Sérgio Moura, lembrando que o vento forte dificultou o trabalho dos bombeiros.
Na sequência dos vários ataques entre os dois país localizados no Médio Oriente, governo russo assumiu a sua posição pública em relação a um possível acordo
|
Extra: Depois de vários dias marcados por intensos ataques entre Israel e Irão, os Estados Unidos da América anunciaram que os dois países vão celebrar um cessar-fogo. Perante o cenário colocado em cima da mesa, o Kremlin, um dos principais aliados do governo iraniano, afirmou esperar que o acordo seja respeitado e firme.
Dmitri Peskov: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito”
Na sua habitual conferência de imprensa, via telefone, o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, afirmou que desde o início da tensão militar dos dois países, os russos pedem um cessar-fogo: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito. Por isso, só o podemos saudar. Esperamos que seja um cessar-fogo firme”.
Em declarações à imprensa, Peskov frisou que os russos são contra uma solução militar, defendendo que a solução do conflito entre Israel e Irão deve ser feito por meios da diplomacia europeia e internacional: “E que a solução e a resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”.
Dmitri Peskov: “A resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”
“Agora, muitos querem deitar achas para a fogueira para prejudicar a parceria entre Moscovo e Teerão. De facto, a Rússia ajudou o Irão com a sua posição firme. E, claro, pretendemos continuar a desenvolver a nossa relação com o Irão”, acrescentou o porta-voz da presidência da Rússia.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na noite passada um acordo de cessar-fogo para travar a escalada de hostilidades entre Jerusalém e Teerão nos últimos 12 dias, que fez mais de vinte mortos em Israel e mais de 400 no Irão.
Durante o dia de hoje, IPMA emitiu um aviso amarelo que vai afetar vários distritos do continente e que vai estar em vigor até ao final do dia de amanhã
|
Extra: Após uma avaliação inicial, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera aumentou, esta segunda-feira, 23 de junho, o número de distritos no continente que vão estar sob aviso amarelo durante o dia de hoje e amanhã, terça-feira, devido a fortes aguaceiros, com a possibilidade de queda de granizo, tal como trovoada e ventos fortes.
Apenas durante o dia de hoje, o IPMA informou que os distritos de Évora, Guarda, Beja, Castelo Branco e Portalegre vão estar sob aviso amarelo, pelo menos até às 21h00. Por outro lado, além de Guarda e Castelo Branco, os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real e Coimbra vão estar sob alerta amarelo até ao final do dia de 24 de junho.
Vale a pena referir que, o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica, como é o caso descrito acima.
Quanto ao dia de hoje, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera deixou o aviso de que em várias zonas do continente, poderão surgir períodos de céu muito nublado, com a forte possibilidade de aguaceiros, por vezes fortes em certas localidades, acompanhados de vento e trovoada. Segundo a mesma fonte, as zonas mais afetadas podem ser no interior e litoral, durante a tarde.
Todavia, o IPMA não dá apenas notícias menos boas, de acordo com o instituto, vão-se verificar algumas subidas de temperaturas, nomeadamente nas regiões do litoral norte e centro. No entanto, a região interior centro e sul, vão verificar uma descida nas máximas. As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 15º e os 21º, já as máximas vão rondar os 25º e os 34º.
Informação foi adiantada pelo presidente do sindicatos dos guardas prisionais, que deixou críticas ao atual estado da profissão em Portugal
|
Extra: Na última sexta-feira, 20 de junho, um recluso evadiu-se de um estabelecimento prisional em Sintra e, desde então, continua fugido às autoridades. Nesse mesmo dia, o presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional informou que o fugitivo encontrava-se no exterior da prisão a pintar uma parede quando escapou.
Frederico Morais: “O recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”
Em declarações à imprensa, Frederico Morais, líder do sindicato, revelou que no momento, só estava presente um guarda prisional para controlar 11 reclusos que se encontravam a pintar as paredes no exterior do estabelecimento prisional: “É óbvio que é impossível manter a vigilância contínua sobre 11 pessoas, é quase impossível. E o recluso apanhou um momento de fragilidade do regime fechado”.
O fugitivo, de 57 anos de idade, estava a pintar a parede do edifício Rumos, junto da escola que pertence ao Estabelecimento Prisional de Sintra. O mesmo conseguiu fugir sem que qualquer um dos guardas prisionais desse conta do ocorrido.
“Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas, não é cá fora, apesar de aquilo estar dentro dos terrenos da cadeia”, comentou Frederico Morais, na sequência da fuga, visto que o mesmo se encontrava no exterior da prisão, tendo apenas uma rede a dividir o terreno prisional da restante região.
Frederico Morais: “Os reclusos têm que trabalhar em zonas fechadas”
A fuga aconteceu por volta das 16h00, sendo que, o alerta foi acionado logo de seguida, com várias diligências a serem destacadas, contudo, ainda não encontraram o prisioneiro. O homem de 57 anos estava a cumprir uma pena de quatro anos de prisão pelos crimes de violência doméstica e posse de arma proibida e atingia os dois terços da pena em outubro.