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0Bernardo Silva foi uma das principais vozes que se pronunciou após o empate, a duas bolas, do Manchester City diante do Arsenal, deixando várias críticas à postura dos gunners e da equipa de arbitragem. No entanto, Piers Morgan não concordou com o craque formado no Benfica e deixou vários comentários às palavras do centrocampista.
"Que monte de tretas"
"Que grande monte de tretas. Quando estávamos 11 contra 11... Deixem-me que lhe recorde que estávamos a amassá-los por completo. Devíamos ter marcador três golos. Gabriel marcou um golo brilhante de cabeça, mas falhou um outro, mais fácil, poucos minutos antes", começou por afirmar o jornalista inglês.
"Estávamos totalmente por cima deles, como uma alergia. Já agora, por que é que o Manchester City ainda tinha 11 jogadores? Por que é que Haaland, que tentou decapitar Gabriel com a bola, que estava a atropelar jogadores...", prosseguiu Piers Morgan.
"Por que é que Walker, que, no vídeo do golo - onde, felizmente, fez um trabalho horrível - surge a atiçar Gabriel? Onde é que estavam os cartões amarelos e vermelhos? A verdade é que há uma regra para o Manchester City, no Etihad, e uma para todos os outros", finalizou o jornalista inglês.
Recorde-se que no final da partida diante do Arsenal, Bernardo Silva deixou várias críticas aos gunners, assim como à equipa de arbitragem. “Só uma equipa veio para jogar futebol. A outra veio jogar nos limites do que era possível fazer e, infelizmente, o árbitro deixou”, referiu o craque formado no Glorioso.
Na presente temporada, Bernardo Silva já contabiliza sete jogos, com um golo e duas assistências. Em 23/24, o médio - avaliado em 70 milhões de euros - foi aposta regular de Pep Guardiola, tendo somando 49 encontros ao serviço dos ingleses, onde marcou 12 golos e efetuou 10 assistências. Pelo Benfica, o internacional português, que atuou com o Manto Sagrado desde 2002 a 2014, marcou presença em três partidas, atuando na formação principal das águias.
Internacional português passou pelas camadas de formação dos encarnados e agora veste a camisola, que tanto adora, dos dragões
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0Em entrevista exclusiva à revista Dragões, Diogo Costa, guarda-redes do Porto, revelou alguns pormenores da sua vida e carreira, um deles a passagem que teve pelas camadas de formação do Benfica, antes de rumar aos azuis e brancos. O atleta revelou não ter sido da sua vontade.
"Foi depois do Mundialito, um torneio em Monte Gordo em que participámos, e, no fim, surgiu o convite. Lembro-me de que não queria ir, por ser o Benfica, admito, mas acabei por encontrar maior competitividade e gostei da exigência", começou por afirmar o guardião, que continua a segurar a baliza do Porto.
"A minha família é toda portista, e foi muito por por isso. Imaginem um miúdo ouvir a palavra 'Benfica'... Não era do meu agrado, mas ainda bem que fui e que o Porto reparou em mim, nessa altura. Mal surgiu o primeiro convite, disse logo que 'sim', e fiquei muito feliz", continuou Diogo Costa.
"É algo de família, somos todos portistas e foi a educação que me deram. Ensinaram-me a gostar do Porto, somos do Norte, da Vila das Aves, e tornei-me portista por influência da minha família."
De relembrar que Diogo Costa - atualmente avaliado em 45 milhões de euros - chegou ao Seixal na temporada de 2009/10, ficando até 2010/11. Depois dessa breve passagem, o guardião rumou logo ao Porto, onde permanece até hoje. Esta temporada, já soma nove jogos, nos quais sofreu oito golos e defendeu 20 tentativas, nos 840 minutos totalizados.
Comunicado surge depois dos desacatos que ocorreram na última Assembleia Geral que se realizou no passado dia 21 de setembro
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0O Movimento Servir o Benfica emitiu na passada segunda-feira, dia 23 de outubro, um comunicado, através das redes sociais, na qual lamentou a maneira como terminou a Assembleia Geral que se realizou no passado fim-de-semana no Estádio da Luz.
"Abandonou de forma intempestiva e inexplicável"
"Lamentamos que o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica, Prof. Fernando Seara, depois de ser co-responsável pela produção de um documento global de consenso aprovado por quase unanimidade no ponto 1 da ordem de trabalhos, não tenha estado à altura da organização dos trabalhos no ponto 2, abandonando de forma intempestiva e inexplicável após ter anunciado a sua demissão do cargo", começa por dizer o comunicado.
"Ato esse que só não foi mais lesivo para o clube porque imperou o bom senso de todos os presentes restantes, incluindo o do Presidente da Mesa da Assembleia Geral em substituição, Dr. Pereira da Costa, que esteve à altura do momento", prossegue.
“Apelamos à participação ativa, saudável, democrática e elevada de todos. É fundamental entender que só após a aprovação do documento final dos novos Estatutos o processo estará concluído com sucesso. Como tal, reiteramos a importância da presença do maior número de associados para discutir e votar, na especialidade (ponto 2 da Ordem de Trabalhos), os artigos para os quais foram apresentadas propostas de alteração", finaliza o comunicado.
Recorde-se que, na Assembleia Geral, Fernando Seara acabou por pedir a demissão. O requerimento de prosseguir a reunião num prazo máximo de 30 dias foi votado positivamente, depois de ter sido apresentado por João Diogo Manteigas, com o intuito de acelerar os trabalhos. Foi nesse seguimento que se deu a demissão do presidente da Mesa da Assembleia Geral.
Agora, com José Pereira da Costa ao leme, o Benfica terá de encontrar um dia compatível para a realização de outra Assembleia Geral Extraordinária no prazo de 30 dias, para, evidentemente, concluir o trabalho começado no Pavilhão da Luz.
Equipa do antigo jogador do Benfica esteve perder, mas conseguiu o golo do empate aos 90+8 naquilo que foi um jogo emocionante da Premier League
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0O encontro entre Manchester City e Arsenal terminou num emocionante empate 2-2, num jogo repleto de tensão e drama até ao último segundo. Apesar de não ter sido o confronto mais sofisticado a nível técnico-tático, foi um espetáculo demonstrado pela dois clubes favoritos à conquista da Premier League. O Arsenal, a jogar com menos um durante toda a segunda parte, esteve perto da vitória, mas o City de Bernardo Silva e Rúben Dias conseguiu empatar nos instantes finais.
O jogo começou de forma intensa, com apenas cinco segundos decorridos quando Havertz derrubou Rodri, estabelecendo o tom físico e combativo da partida. Aos 9 minutos, Haaland, bem servido por Savinho, aproveitou um erro de Gabriel e abriu o marcador para o Manchester City, marcando o seu 100.º golo em 105 jogos pelos ingleses. Com este início, parecia que o City ia dominar a partida, mas as coisas mudaram rapidamente.
Aos 25 minutos, sem Rodri no campo, o Arsenal começou a crescer no jogo. A reviravolta chegou aos 45', quando Saka, numa bola parada, cruzou para Gabriel Magalhães marcar de cabeça, colocando o Arsenal em vantagem ao intervalo. A primeira parte terminou com o Arsenal na frente, mas o segundo tempo trouxe um novo desafio para os gunners.
Logo no início da segunda parte, Trossard foi expulso após uma falta sobre Bernardo Silva, deixando o Arsenal com dez jogadores. A partir daí, o City intensificou a pressão, mas o Arsenal manteve uma defesa sólida, recorrendo a cinco centrais para conter os ataques do adversário.
Quando tudo parecia encaminhado para a vitória do Arsenal, no minuto 90+8, o City conseguiu o empate. Kovacic rematou após um canto curto, e John Stones, acabado de entrar, desviou para o fundo das redes. A partida terminou com mais uma confusão entre Haaland e Saliba, mas o resultado estava decidido. Empate justo, mas amargo para o Arsenal, que esteve tão perto de uma vitória histórica.
No final do jogo, recorde-se, Bernardo Silva foi muito crítico da forma como a equipa londrina jogou e disse inclusive que "só uma equipa veio para jogar futebol".
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