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0Miguel Sousa Tavares, jornalista e conhecido adepto do Porto, num artigo de opinião publicado no jornal Record comentou e comparou as mudanças no banco tanto do Benfica e do Porto e as suas exibições comparativamente aos resultados.
"Sem derrotismo, apenas realismo, creio bem que o máximo a que FC Porto e Benfica poderão ansiar é o segundo lugar, numa luta a dois que durará até ao fim e que terá o seu primeiro confronto direto já daqui a duas jornadas. Por mim, dar-me-ei por satisfeito se o FC Porto terminar o campeonato no segundo lugar, frente a um Sporting de outro planeta e um Benfica de outro estatuto financeiro", começou por dizer.
"Analisando mais de perto, é fácil constatar que, no plano interno, tanto FC Porto como Benfica têm tido, de um modo geral, melhores resultados do que exibições. Isso viu-se sábado no jogo do Benfica com o Gil Vicente, em que um resultado bastante tardio e enganador disfarçou muita coisa, sem embargo de constatar os benefícios já a serem colhidos pela ressurreição geral promovida por Bruno Lage", continuou o jornalista.
"O FC Porto encarou o jogo e a entrada em cena na Liga Europa: à Benfica"
"O desastre de Bodo. Primeiro que tudo, a forma como o FC Porto encarou o jogo e a entrada em cena na Liga Europa: à Benfica. Os benfiquistas é que são os habituais vencedores declarados das competições europeias antes mesmo de as começarem a disputar – com os resultados conhecidos. E foi assim também que o FC Porto avançou para os confins norte da Noruega, aparentemente nada atemorizado por ir jogar num piso sintético, contra o quase tricampeão norueguês e uma equipa que no, seu terreno e para as competições europeias, tem causado sucessivos desgostos aos visitantes mais ilustres", concluiu Miguel Sousa Tavares.
Representante do antigo treinador do Clube da Luz analisou a atualidade encarnada e deixou ‘bicada’ ao Presidente
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0Luís Miguel Henrique, conhecido advogado de Jorge Jesus, antigo treinador do Benfica, comentou os mais recentes episódios da vida benfiquista e comparou o Clube da Luz a uma “águia” que é atacada por “corvos”. O nome de Rui Costa surgiu, para ‘arrecadar com as culpas’.
“Num destes recentes dias, ao mesmo tempo que deambulava pelas principiais noticias dos jornais desportivos e acompanhava o rescaldo de mais uma acalorada Assembleia Geral do Benfica, que veio a culminar no chumbo das contas anuais do clube, cruzei-me num daqueles posts típicos de redes sociais, com uma história bem contada entre a rivalidade natural da águia e do corvo negro”, começou por dizer Luís Miguel Henrique.
“De forma algo resumida, mas suficiente para a analogia que aqui pretendo estabelecer, aprendi eu que, o corvo negro é um animal conhecido pela sua audácia em atacar águias e que aproveita uma fragilidade estratégica entre as asas desta para conseguir pousar nas suas costas por forma a desenhar o seu ataque, picando incessantemente o pescoço do seu alvo”, explicou.
“Contudo e estranhamente (é aqui que a semelhança desta interacção do mundo animal com a realidade de hoje no Benfica e com o comportamento de Rui Costa, começou a fazer ainda mais sentido à medida que lia o texto em causa), a águia não tenta lutar ou defender-se ativamente com as suas garras ou bico. Nem sequer se dá ao trabalho de se debater contra o corvo”, disse, comparando a direção de Rui Costa.
"A sua maestria enquanto presidente ainda está por provar, apesar do seu título em 2022/23”
“Rui Costa tenta fazer política e presidir a uma instituição de base associativa como o Benfica da mesma forma que ‘jogou à bola’ - educado, elegante e calmo, sempre a jogar de pantufas como de diz na gíria. Olhar para o mundo político do Benfica de hoje, é perceber que Rui Costa tenta optar pela mesma via, não retribuindo na mesma moeda as entradas malévolas (algumas internas) que sofre”, afirmou o advogado.
"Educado, elegante e calmo, sempre a jogar de pantufas como de diz na gíria"
“Tal como a águia, tenta não se dar ao trabalho de se defender dos ataques dos corvos negros que o circundam (os piores serão mesmo esses que internamente se aproveitam para se montar nas suas costas), esperando que, com a ajuda de Bruno Lage e do plantel que construiu, consiga subir aos céus (leia-se, 1º lugar) e com isso matar por asfixia os seus adversários .Só que esse não é de todo o caminho. O jogo da política é outro e (goste ele ou não do que passo a escrever) a sua maestria enquanto presidente ainda está por provar, apesar do seu título em 2022/23”, terminou o representante de Jorge Jesus.
Alegada falta de Otamendi sobre um defesa do Gil Vicente, no passado encontro, gerou controvérsia e o antigo profissional esclareceu
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0No passado sábado, dia 28 de setembro, o Benfica venceu o Gil Vicente, por cinco bolas a uma. O primeiro golo dos encarnados, chegado pelos pés de Nicólas Otamendi, aos 17’, gerou polémica e muitos afirmaram que foi falta cometida no lance, sobre um defesa gilista. Iturralde González, antigo árbitro espanhol, veio dizer que não.
"Também não há falta alguma. É um salto enorme de Otamendi, o defesa está parado e o jogador do Benfica, que vem de trás, sobe mais alto e cabeceia para o golo. Há um ligeiro contacto, mas normal e correto”, começou por dizer.
“Não há apoio nem empurrão, apenas um contacto que se produz no mundo do futebol, não suficiente para se marcar falta. É limpo. Golo”, esclareceu Iturralde González, antigo árbitro espanhol, que também analisou outras casos polémicos da sétima jornada da Liga Betclic.
"É limpo. Golo."
Vale destacar que, agora, o Benfica volta ao Estádio da Luz para receber o Atlético Madrid. O encontro está agendado para a próxima quarta-feira, 2 de outubro, pelas 20h00, na jornada 2 da fase da liga da Champions League.
Nicolás Otamendi - avaliado em 1 milhão de euros - está ao serviço do Glorioso pela quinta época consecutiva. Na temporada 23/24, o central marcou presença em 51 embates, somando quatro golos e ainda duas assistências. Já em 2024/25, o atleta foi a jogo em sete ocasiões (Casa Pia, Estrela da Amadora, Moreirense, Santa Clara, Estrela Vermelha, Boavista e Gil Vicente), somando um total de 545 minutos e um remate certeiro de águia ao peito, mais duas assistências.
Surgem novas informações sobre o jovem nórdico que apenas soma um encontro esta temporada pelos encarnados
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0O jovem talento do Benfica, Andreas Schjelderup, voltou a ser convocado para a seleção sub-21 da Noruega, confirmando o seu estatuto como uma das grandes promessas do futebol europeu. O extremo encarnado de 20 anos, apesar da sua pouca contribuição na presente temporada, muito devido á lesão na fase embrionária da época, é presença regular nas escolhas da seleção norueguesa. Schjelderup apenas soma um jogo como suplente utilizado na atual época do Benfica, porém promete ser escolha recorrente nos próximos jogos apesar da forte concorrência que enfrenta.
O atleta que veste a camisola 21 do Benfica faz parte da convocatória para os jogos contra a Irlanda e a Turquia, no âmbito da qualificação para o Campeonato da Europa 2025. Os encontros estão agendados para o dia 11, em Cork, e para o dia 15, em Stavanger.
A chamada para os sub-21 da Noruega é mais um reconhecimento da evolução de Schjelderup no Benfica, onde, desde a sua chegada, tem demonstrado um enorme potencial. A sua versatilidade, drible e capacidade de chegada á baliza adversária fazem dele um promissor talento quer para os encarnados quer para a seleção.
Esta temporada, o extremo nórdico apenas foi a jogo em uma ocasião: Santa Clara, tendo somado apenas 17 minutos. Em 2023/24, ao serviço do Nordsjaelland, Andreas Schjelderup – atualmente avaliado em 10 milhões de euros – realizou excelentes exibições, somando 10 golos e 11 assistências, nos 39 encontros em que participou. O craque foi uma das peças-chave do clube, totalizando 2.690 minutos, tendo conquistado o prémio de jogador da temporada.
O atacante de 20 anos foi contrato pelo Benfica em janeiro de 2023, com as águias a pagarem 9milhões de euros precisamente ao Nordsjaelland pelo jovem craque. Após algumas dificuldades na adaptação à realidade dos encarnados, o extremo regressou, por empréstimo, ao emblema dinamarquês.