DEPOIS DE SCHMIDT 'RISCAR' JOGADOR DA LISTA, RUI COSTA PROCURA SOLUÇÃO! CLUBE EUROPEU PISCA O OLHO A ATLETA DO BENFICA

Bruno Lage já começou a planear o alinhamento da equipa do Benfica para a temporada 2025/26 e, especialmente no setor defensivo, conta com ideias muito bem definidas. O treinador pretende contar com quatro defesas-centrais no grupo principal, sendo que um deles deverá ser Joshua Wynder.

Com Otamendi e Tomás Araújo assegurados como opções experientes e a chegada de um novo reforço já em vista para ocupar a posição de terceira escolha, a quarta vaga ficará, segundo o jornal Record, reservada para um jovem da formação. Joshua Wynder, central norte-americano de 20 anos, perfila-se como o candidato natural à promoção.

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O jovem defesa já teve um primeiro contacto com a realidade da equipa A, tendo-se estreado oficialmente frente ao Tirsense, num jogo da Taça de Portugal. Mais recentemente, integrou a comitiva que viajou para os Estados Unidos para disputar o Mundial de Clubes. Embora não tenha somado minutos na competição, o simples facto de ter sido incluído no grupo demonstra o nível de confiança que a estrutura encarnada deposita no seu potencial.

A integração de Wynder no grupo de trabalho que inicia a pré-temporada a 14 de julho está garantida e os primeiros treinos sob comando direto de Bruno Lage serão decisivos para apurar se o jovem central reúne condições para se fixar na equipa principal ao longo da época.

Vale lembrar que numa situação oposta está António Silva. O Benfica parece disposto a negociar a saída do central e, até por esse motivo, aproveitou para lhe dar minutos no Mundial de Clubes, competição em que o atleta se apresentou a um bom nível, o que até pode acentuar o interesse de outros emblemas.

Renato Sanches preocupou os adeptos com os problemas físicos apresentados no Mundial de Clubes, ao serviço do Benfica, mas Bruno Lage parece já poder descansar. O médio, através das redes sociais, mostrou-se a treinar e admitiu estar habituado aos contratempos.

"As adversidades não são nada de novo", escreveu Renato Sanches, jogador que, nos últimos anos, tem sido amplamente afetado por lesões, problemas esses que não se afastaram aquando do regresso ao Estádio da Luz, no início da época passada.

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Desta forma, e em linha com o que já era esperado, Renato Sanches, caso continue a envergar o Manto Sagrado do Benfica, deverá estar apto para disputar a final da Supertaça. Os pupilos de Bruno Lage vão medir forças com o Sporting, no Algarve, a 31 de julho, disputando o troféu que marca o início da época 2025/26. 

Sobre a continuidade do médio na Luz, não existem, para já, quaisquer confirmações. O Benfica ainda não decidiu acionar a cláusula de compra de 10 milhões de euros que consta no contrato de empréstimo do Paris Saint-Germain e o futuro de Renato Sanches está, por isso, em aberto.

Na temporada de 24/25, com a camisola do Benfica, Renato Sanches – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – realizou 21 encontros: 10 na Liga Portugal Betclic, quatro na Liga dos Campeões, três na Taça da Liga, três no Mundial de Clubes e um na Taça de Portugal. Nos 635 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio marcou um golo, diante do Auckland City.

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Rui Águas, nome incontornável da história do Benfica, comentou o final da presente temporada, dando especial atenção ao derradeiro encontro, no qual o Clube da Luz defrontou o Chelsea. O antigo jogador fez uma análise detalhada do confronto frente aos blues e levantou uma questão: o que se segue para os encarnados?

Rui Águas: “Assistimos a um jogo estranho, atípico e afetado pelas longas pausas”

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Quanto à questão colocada pela glória do Clube da Luz, a resposta é muito simples: o plantel parte agora para umas curtas férias, visto que já tem data de regresso ao Seixal. Quanto ao jogo em si, frente aos londrinos, Rui Águas apontou que o onze escolhido por Lage deixou a desejar: “A equipa escolhida para o que seria o confronto final incluía o regressado Florentino e o perdoado Kokçu. De pior, confirmava a ausência de Renato Sanches, que tão importante tinha sido no jogo anterior”.

Rui Águas: “De pior, confirmava a ausência de Renato Sanches”

De seguida, o histórico do Benfica apontou que a última partida de 2024/25 foi invulgar e que as interrupções, devido ao mau tempo, faziam recordar um duelo frente ao Nacional da Madeira: “Assistimos a um jogo estranho, atípico e fortemente afetado pelas longas pausas. Ainda nos queixamos da Choupana…”.

Além disso, Rui Águas frisou que o futebol tem destas oscilações e, para justificar a sua posição, utilizou o guardião das águias como exemplo: “O futebol tem disto frequentemente: Trubin a passar de herói imortal a quase vilão, em apenas quatro dias. Há expressões que, por serem certas, perduram no tempo, tal como os provérbios ou ditos populares”.

“O Benfica tinha chegado ao tempo extra revigorado pelo empate do qual já duvidava, mas veio a tal expulsão, típica de quem entra com mais vontade que discernimento. Inesperadamente, porém, foi na fase imediatamente a seguir que o Benfica mais perigo criou, estando perto da vantagem até ao segundo golo do Chelsea, que, aí sim, resolveu o jogo”, constatou a lenda do Glorioso.