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Ex candidato à presidência do Benfica reage a eleições do Porto com 'laracha' a Pinto da Costa
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0Tamara Gorro, ex-mulher de Ezequiel Garay - que jogou no Benfica - falou sobre Georgina Rodríguez, companheira de Cristiano Ronaldo.
Em declarações ao canal espanhol Antena 3, no programa 'Y Ahora Sonsoles', a espanhola referiu que “tenho duas opiniões diferentes sobre a Georgina. Não somos amigas, nunca fui jantar com ela, mas já tive contacto com ela, conheço-a, já falámos e posso dizer que ela é uma mulher engraçada, educada. Mas a personagem que Georgina criou para si própria, e não digo isto com desrespeito, é vergonhosa”.
“Não se pode dizer 'eu mostro aos meus filhos vídeos de crianças pobres' e depois, num reality show, mostrar-se a gastar 30 mil euros numa loja”, concluiu antes de mostrar para a câmera o telemóvel, deixando de seguir a argentina no Instagram.
Garay esteve no Glorioso entre 2011 e 2014, tendo jogado 136 partidas com o Manto Sagrado, marcando 12 golos.
Foi a vez do presidente encarnado de ser vítima da "minoria ruidosa"
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0A ordem política de um clube é algo que não é assim tão óbvio, os sócios têm os seus interesses representados democraticamente, enquanto que as claques têm a sua influência à força e os adeptos não são representados de todo. Em artigo de opinião no jornal Record, o advogado Luís Miguel Henrique argumenta que Rui Costa deve atentar a essa estrutura e não permitir que os interesses do Benfica fiquem reféns de "delinquentes".
Luís Miguel Henrique começa por estabelecer as diferenças entre os adeptos comuns (e com poucos direitos) e os sócios que pagam quotas e "têm os seus direitos e deveres devidamente definidos nos estatutos, nomeadamente o de participar nas Assembleias Gerais, eleger e destituir órgãos, apresentar propostas, intervir na discussão e votá-las, requerer a sua convocação, examinar contas e livros do clube".
No entanto, há uma terceira classe de colaborador nos clubes, as claques: "Fazem parte de grupos organizados (’GOA’), que por pressuposto legal devem estar registados no IPDJ e seguir regras específicas de conduta. São criadores de brutais coreografias, cânticos e hinos de apoio à equipa e quase sempre marcam presença em todos os jogos, independentemente do clima ou do local onde decorrem, mas em que, cada vez mais, a violência extrema e os interesses mais obscuros têm distorcido o espírito límpido, altruísta e associativo com que foram criados".
Na opinião do advogado, "a distinção entre sócio, adepto e membro de claque é essencial para compreender a dinâmica e os desafios políticos enfrentados por alguns clubes, particularmente os chamados ‘grandes’".
"Depois de Varandas e do (na altura) ainda candidato Villas-Boas terem experimentado a afronta das claques, foi a vez de Rui Costa sentir o sabor da contestação dessa ‘minoria ruidosa’ que tenta, com o seu ódio e poder que lhes foi facultado pelos próprios clubes, contaminar o processo legítimo de governação".
Depois de Frederico Varandas os "derrotar e o Sporting sair vencedor", Luís Miguel Henrique concluiu que "para que este processo se possa consolidar e não deixar que os clubes fiquem reféns de delinquentes, é também importante que André não ceda no mais profundo e essencial, bem como que Rui Costa não vergue. O sócio que ama e respeita o seu clube agradece".
Debate instrutório do processo deu-se esta terça-feira, dia 30 de abril
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0Rui Patrício e João Medeiros, os advogados do Benfica no processo 'Saco Azul', compareceram no debate instrutório do assunto, esta terça-feira, dia 30 de abril, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde garantiram que não existe qualquer prova capaz de confirmar o processo.
"No processo, já estava há muito tempo assumido que não havia nenhum saco azul. O que é lamentável é o senhor procurador, embora admita que não encontrou provas de nada, continue a falar em saco azul. Está a dizer uma coisa e o seu contrário. É clarinho que não há nenhuma prova. É confessado e admitido por Polícia Judiciária e Ministério Público. É importante que se deixe de chamar o processo de 'Saco Azul', pois não tem objeto há muito tempo", começou por dizer Rui Patrício à saída do local.
João Medeiros também deixou expresso a falta de provas: "Creio que ficou indesmentivelmente demonstrado que as intervenções de Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira se ficaram a dever ao exercício do cargo, sem o conhecimento concreto dos contratos. Por aí, entendo que vai haver uma decisão de não pronúncia. Também me parece que ficou evidenciado que os serviços foram reais. Penso que será o suficiente para fazer cair toda a acusação".
O Ministério Público também se pronunciou no tema, indo contra os advogados encarnados: "O Ministério Público entende que há indícios suficientes de que os serviços não foram prestados e, não o sendo, não tem sentido pagá-los. Se foram pagos, só tem sentido havendo retorno de dinheiro para o Grupo Benfica. O raciocínio lógico é que o dinheiro retornou ao Benfica. De facto, não temos prova direta disso, mas é uma dedução, pois só pode ter sido assim. Para haver acusação, não preciso de ter prova certa e absoluta, basta apenas ter um raciocínio dedutivo".
"Os indícios giram sobre a questão dos serviços, mas não giram em redor da questão de saber se são prestados ou não. A questão gira em saber se os serviços são reais, o que é uma coisa diferente. Grande parte dos serviços refere-se à alta disponibilidade, que são um seguro e só são ativados quando há um sinistro. Se não houver, os serviços não são prestados, mas são reais", terminou Rui Patrício.
Treinador português poderá reencontrar o antigo jogador do Sporting na última etapa da prova
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0O Al-Hilal de Jorge Jesus garantiu mais uma final, na presente temporada, ao bater o Al-Ittihad, nas meias-finais da Taça do Rei da Arábia Saudita, por duas bolas a uma, num jogo em que a equipa do ex-técnico do Benfica sofreu para conseguir a vitória.
Michael colocou o atual líder do Campeonato saudita à frente da partida, logo na primeira parte, aos 25 minutos. No entanto, o Al-Hilal sofreu uma expulsão, em cima do intervalo, com Milinkovis-Savic a ver o cartão vermelho.
Com menos um jogador, Jorge Jesus viu o Al-Ittihad, que conta com o craque formado no Benfica, Jota, no plantel, a alcançar a igualdade, por intermédio de Hamdallah. Para sorte do ex-técnico do Glorioso, Abdulhamid fez 'mira' à baliza do adversário e acertou com a bola em cheio, fazendo o 2-1, aos 81 minutos.
Com esta vitória, Jorge Jesus garante mais uma vitória, ficando a aguardar o resultado do embate entre o Al-Nassr e o Al-Khaleej para ficar a saber se vai reencontrar Cristiano Ronaldo na final da competição. Além disso, se o Al-Hilal vencer a final da prova em questão, Jorge Jesus pode ficar muito perto de alcançar o triplete, visto que tem o campeonato saudita bem encaminhado e já conquistou a Supertaça, esta temporada.
Vale destacar, ainda, que o técnico português conseguiu um novo feito na carreira, com esta final, porque atingiu a 30.ª final no sua percurso enquanto treinador. O único infortúnio para o antigo timoneiro do Benfica é o facto de ter sido, recentemente, eliminado da Liga dos Campeões saudita, perdendo a oportunidade de, também, conseguir vingar nessa prova.
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