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João Diogo Manteigas considera que não existe ‘Vieirismo’ na atual direção do Benfica, existindo um quadro diretamente ligado a Rui Costa. Em entrevista exclusiva ao nosso Jornal, o candidato a Presidente do Clube da Luz acredita que o atual líder encarnado não tem outro ‘ensinamento’ para fazer diferente de Luís Filipe Vieira.
“Há Sócios que não conseguem separar aquilo que era o ex-jogador daquilo que tem de ser como gestor”
Glorioso 1904 (G). Rui Costa foi uma rotura com o passado ou acabou por ser uma continuidade relativamente a Luís Filipe Vieira?
João Diogo Manteigas (JDM). Rui Costa ainda é visto como um de nós. É Benfiquista. Isso é inquestionável. Ainda goza daquela imagem de ex-jogador. Há Sócios que não conseguem separar aquilo que era o ex-jogador daquilo que tem de ser como gestor.
Há dois cenários: ou Rui Costa tinha a capacidade e competência para pegar no barco e ser ele a emanar as diretrizes. Não é o perfil dele, mas esperava que fosse desde 2021. Fiquei chateado, não vou dizer triste, por ver que não houve essa rutura. Não digo que tivesse de retirar tudo. Desde 2008 que Rui Costa é diretor desportivo e acompanhou sempre as mesmas pessoas. Não conheço pessoas diferentes dentro do Benfica. É óbvio que ele se rodeou de um círculo mais circunscrito. Outra coisa é termos 80 e tal por cento em corpos diretivos idênticos. Quando nos apercebemos disso, percebemos que o modelo de gestão não vai ser diferente"
"Há um ‘Costismo’. O Rui Costa é outra coisa"
G. Considera, por isso, que há uma continuação do Vieirismo?
JDM. Não gosto dessa expressão. Há um ‘Costismo’. O Rui Costa é outra coisa. Não é o Vieira. O modelo de gestão não mudou. Há menos poder decisório e isso nota-se. Enquanto Vieira decidia mais ou Domingos Soares ou Miguel Moreira, não vejo isso acontecer com Rui Costa. Centraliza demasiado e não consegue tomar decisões. Em bom rigor, não devia ser ele a tomar essas decisões, tinha de se rodear para tomarem essas decisões e no final tinha um voto qualitativo. Não foi isso que vi nos últimos três anos.
Isto é mais perigoso do que quando alguém decidia e decidia mal. Não gosto da palavra vieirismo porque o Benfica não é uma república onde a malta lembra-se de um Presidente e faz um chavão com o nome dele.
Luís Filipe Vieira teve demasiados anos à frente do Benfica. Fechou uma era e Rui Costa faz um seguimento por não saber de outra maneira porque foi aquilo que ele vivenciou dentro do Benfica. Se Rui Costa não tem uma ‘escola’ diferente, não tem uma formação diferente, não conhece outras pessoas, vai fazer o mesmo. O modelo é igual.
"Se há um processo disciplinar pendente sobre Luís Filipe Vieira, vai-se candidatar à presidência? Não faz sentido"
G. Disse agora mesmo que se tinha fechado uma página com Luís Filipe Vieira. Acha que não há espaço para ele se voltar a candidatar?
JDM. Espero que não haja espaço para ele voltar a candidatar-se. Há duas sombras a pairar sobre Luís Filipe Vieira. Embora ele tenha esse direito e é legítimo, há dois problemas para resolver. Um judicial, ainda é arguido em determinados processos e foi acusado. Não faz sentido um candidato à Presidência do Benfica ou a qualquer outra entidade – seja desportiva ou não – candidatar-se quando paira sobre ele uma suspeita, ainda para mais relacionada com o Benfica.
A outra razão está relacionada com uma questão interna do Benfica. Foi aprovado na última Assembleia Geral, em junho, a ata que prova que ele efetivamente cometeu uma ilegalidade relativamente a um Sócio. Deve haver um processo disciplinar. A Direção deveria ter aberto um processo disciplinar. Se há um processo disciplinar pendente sobre Luís Filipe Vieira, vai candidatar-se à Presidência? Não faz sentido. Se ele quiser apresentar-se a eleições, ele lá entenderá. Não vai ter sucesso. As pessoas já viraram a página de Luís Filipe Vieira.
"Nunca acreditei que Jorge Jesus voltasse, mas é o Benfica e tudo pode acontecer"
G. Foi comentador da BTV durante seis anos e dois meses. A BTV está de alguma forma conotada com alguma proximidade às Direções do Benfica. De que forma é que isto o compromete?
JDM. Não compromete de forma absolutamente nenhuma. Adorei a minha experiência na BTV. A BTV é uma coisa inacreditável [pela positiva]. Sugeriram-me a criação de um programa em que me deram um completo controlo sobre aquilo. Tive muitos problemas com o meu programa. Foi suspenso várias vezes por ordem do ex-Presidente [Luís Filipe Vieira] e do antigo CEO [Domingos Soares de Oliveira]. Foi suspenso pelo antigo diretor jurídico do Benfica e também foi suspenso por parte de advogados externos ao Benfica.
Porque é que, ao longo de seis anos, o programa foi suspenso aqui e ali? Porque obviamente coloquei em cima da mesa coisas que os administradores do Benfica não gostavam que fosse debatido. Corri sempre esse risco, mas na realidade nunca me fecharam definitivamente o programa. Houve ali alturas em que tinha de ter mais calma.
Levei lá pessoas que não eram do Benfica. Profissionais de todas as áreas. Debateram, respeitaram o Benfica, nunca tive problemas nenhuns com esse programa até ao dia em que descobri, em 2020, muito tempo antes da contratação de Jorge Jesus, que o Jorge Jesus era o treinador que Luís Filipe Vieira queria à força para o Benfica.
A primeira coisa que fiz, obviamente, depois de ter criticado tudo o que foi Jorge Jesus no Sporting e tudo aquilo que disse sobre o Benfica quando esteve no Sporting, foi apresentar a renúncia. A partir de hoje, não posso estar na BTV quando se contrata um treinador que fez o que fez e disse o que disse sobre o Benfica. É impossível. Não contem comigo.
Coincidiu com as eleições, em julho de 2020, e a BTV sabia uns meses antes que Jorge Jesus ia ser contratado pelo Benfica. Aliás, ainda o Bruno Lage nem tinha sido despedido. Nesse caso, fui ingénuo. Nunca acreditei que Jorge Jesus voltasse ao Benfica, mas é o Benfica e tudo pode acontecer.
G. Quais são para si os aspetos mais prementes relativamente à revisão dos estatutos?
JDM. A questão do voto físico e voto eletrónico é muito sensível e tem de ser debatida imediatamente com os Benfiquistas. O voto físico é o ideal. Não há grande conversa sobre esse assunto. Todas as federações estão sujeitas a limitação de três mandatos. Faz todo o sentido os órgãos sociais serem remunerados. A forma como o cálculo é feito pode ser discutível, mas é uma coisa absolutamente normal.
No final de cada época desportiva, deve haver uma assembleia geral ordinária, prevista nos estatutos, para que os Benfiquistas debatam o ano desportivo anterior.
Espero que que o professor Fernando Seara tenha a hombridade e a capacidade de aguentar a assembleia geral até que se resolvam as questões. Tivemos assembleias gerais, que não são dignas do Benfica. Acredito que ele tem essa capacidade e vai conseguir gerir isso. Espero que não seja isso que vá na cabeça dele, ou seja, que a partir do momento em que haja algum desconforto, que acabe com a assembleia geral. Isto é essencial para a vida do Benfica.
"O Benfica já foi o Clube com mais Sócios do mundo. Benfica tem de ter esse objetivo"
G. Qual a sua estratégia de aproximação do Clube aos Sócios?
JDM. É um dos pilares essenciais que está relacionado com a minha candidatura, que é o associativismo e até porque nos últimos anos se nota uma fricção muito maior entre os Sócios e o Benfica.
Esse trabalho de aproximação tem que ser feito de várias maneiras, mas à cabeça de duas formas: uma a nível nacional e outra internacional.
A nível internacional é mais fácil. Há um desfasamento muito grande com os PALOP. O Benfica perdeu completamente o comboio relativamente à Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo-Verde, Angola… Não se sente essa ligação. É um mercado grande a explorar para Sócios Benfiquistas, que em tempos o Benfica teve (Eusébio, Coluna, Águas, Costa Pereira). Historicamente, o Benfica tem esse dever.
Porque não fazer assembleias gerais deslocalizadas do Estádio da Luz? Ir ao encontro dos Sócios. Porque é que o Benfica não joga em casa, como visitado, fora do Pavilhão da Luz. Há uma ligação muito maior dos Sócios e adeptos às modalidades porque privam com os atletas das modalidades e não com os do futebol.
Essa aproximação tem de ser imediata e correr em paralelo com todas as outras medidas. Tem de se sentir de imediato esse impacto junto dos Sócios. A melhor maneira é irmos atrás deles, não só para os manter, porque na realidade nós vemos que o Benfica tem uma (boa) quotização de Sócios ativos, mas pode ter muito mais. O Benfica já foi o Clube com mais Sócios do mundo. O Benfica tem de ter esse objetivo.
G. Que comunicação gostava de implementar no seu Benfica?
JDM. A comunicação do Benfica não existe. Não vou chamar comunicação a newsletters e coisas que publicam no site que são resumos do que se passou. A comunicação do clube passa por ter um canal de excelência, que é a BTV, que adoro e que tenho imensas saudades, mas que funciona em prol daquilo que a administração quer fazer da BTV. Uma proteção para quem está lá dentro. Isto não é para ser levado a mal. É uma questão política e não pode ser. A BTV existe para transmitir jogos (futebol e modalidades) e estar próxima dos Sócios e adeptos para transmitir aquilo que é o Benfica. Tem de haver uma reformulação completa. Na parte dos media, tem, basicamente, que recomeçar do zero.
Há um projeto que me diz muito – o meu pai é jornalista – que é a Rádio Benfica. É uma empresa que está constituída. É uma das 12 empresas do grupo e nunca foi ativa. Aí sim, podemos retomar a conversa dos PALOP e comunicar para fora daquilo que é o universo localizado dos Sócios Benfiquistas em território nacional e chegar também a esses (Sócios) através da rádio e a BTV tem que se abrir, de uma vez por todas.
Ninguém na BTV é capaz de estar sentado à mesa e criticar, de forma completamente descompensada, Rui Costa ou seja lá quem for. Não faz sentido absolutamente nenhum. É um ambiente controlado. Agora tem é de ser completamente independente e em defesa do Benfica. Não é ter conteúdos de programas que não interessam absolutamente a ninguém ou que estejam sempre em modo repeat.
Sei que isto não vai ser muito agradável de dizer porque vai parecer que é pressão e eventualmente até chantagem. O Benfica tem de controlar aquilo que os media, e os jornais desportivos em concreto fazem do Benfica. Das duas uma: ou o Benfica é permissivo quanto a isso ou então fomenta isso. Tenho conhecimento de algumas situações que é o Benfica que fomenta ou então tem uma estratégia de porta aberta para a comunicação social. Há coisas confidenciais e sigilosas, mas tem que ter via aberta para dizer ‘não, isso que estão a dizer está errado’.
Não pode ser colocar pessoas nos meios de comunicação associadas ao Presidente, ex-Presidentes, diretores, que vão responder pelo Benfica, que estão sempre com o telemóvel na mão. Isso tem de acabar. O Benfica tem de ter uma relação com os media franca e aberta, mas tem de utilizar o seu próprio canal de comunicação para o fazer. Tem de ser aberto, completamente independente e transversal. Há muita margem para dar a volta e o Benfica é claramente lesado pela ausência da sua comunicação. Os Benfiquistas não conseguem perceber o que se está a passar e é penoso. Completamente prejudicial.
Rui Costa conta com mais um alvo 'debaixo de olho', que é visto como possível alternativa a titular de Bruno Lage, em casa de uma saída no verão
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Martín Baturina surge, agora, no radar do Benfica para o mercado de verão. O médio-ofensivo do Dínamo Zagreb está referenciado pela direção de Rui Costa, que procura soluções prévias face aos rumores de mercado. Neste caso, com o Liverpool a insistir por Orkun Kokçu, os encarnados definem o futebolista croata como uma possível alternativa ao turco.
O médio-ofensivo do Dínamo Zagreb tem despertado as atenções de muitos clubes europeus nos últimos tempos e não passou despercebido ao radar do Benfica. De acordo com o comentador Luís Coelho, os dirigentes das águias apontaram mira ao jovem jogador de 22 anos, que deverá fazer as malas para abandonar o emblema da Cróacia, no final da atual temporada, face aos rumores de mercado.
No Dínamo de Zagreb desde 2018, quando integrou a formação do clube croata, na presente época, Martín Baturina destacou-se e apresenta números individuais que não deixam margem de dúvida. As exibições acabaram por chamar as atenções do Benfica, que agora pondera uma contratação do futebolista croata para 2025/2026, integrando, assim, o plantel de Bruno Lage.
Orkun Kokçu é uma das peças no meio-campo das águias, no setor mais ofensivo, e, apesar de ter ganho uma nova vida com o timoneiro setubalense, o compatriota de Akturkoglu tem sido apontado a uma saída, face ao interesse vivo do Liverpool. Com Arne Slot - antigo treinador do médio turco no Feyenoord - a ser cara conhecida do titular do Benfica, acaba por existir uma ligação que poderá levar Kokçu a despedir-se da Luz. Face a esses rumores, Martín Baturina surge como uma possível alternativa para ocupar essa eventual vaga.
Na presente temporada desportiva, ao serviço do Dínamo Zagreb, Martín Baturina - avaliado em 22 milhões de euros - marcou presença em 44 embates: 32 na Liga Croata, 10 na Liga dos Campeões e dois na Nogometni Kup. Ao todo, o novo alvo do Benfica cumpriu 3.228 minutos, marcando seis golos e concretizando 12 assistências, números que demonstram uma grande mais-valia do médio-ofensivo croata.
Confira a publicação a dar conta do interesse do Benfica em Martín Baturina:
Especialista em questões de mercado adianta, esta quinta-feira, 22 de maio, que conjunto europeu não vai esperar muito para tentar fechar contratação
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Afinal, o Real Madrid não vai esperar até julho para 'atacar' Álvaro Carreras. Fabrizio Romano adianta que o conjunto espanhol tomou a decisão de avançar com nova fase de diálogo com o Benfica, depois do final da Taça de Portugal, contra o Sporting. O especialista deu novas informações sobre o futuro do camisola 3 da formação da Luz, sendo que as águias não podem ficar contentes com as novidades.
Na rede social X (antigo Twitter), esta quinta-feira, 22 de maio, o jornalista italiano garantiu que a direção de Florentino Pérez vai acelerar as conversações com o Benfica para fechar negócio por Álvaro Carreras depois do final da Taça de Portugal. É um plano confirmado por Fabrizio Romano, que reforça o facto do lateral-esquerdo já ter acertado os termos pessoais com o Real Madrid, faltando, apenas, o lado do Glorioso. Desta forma, os merengues voltam a querer garantir o espanhol ainda antes do arranque do Mundial de Clubes.
No entanto, este cenário é ainda um entrave nas conversações. Isto porque, tal como o Glorioso 1904 avançou, em exclusivo, uma informação depois confirmada pela imprensa espanhola e nacional, Rui Costa quer manter Álvaro Carreras no Mundial de Clubes, visto que só teria Samuel Dahl disponível para assumir a ala esquerda. Os dirigentes encarnados estão a resistir com o objetivo de adiar a saída para depois da competição e, assim, não deixar Bruno Lage sem uma das suas peças-chave de 24/25 numa prova tão importante.
Assim sendo, segundo confirma Fabrizio Romano, o negócio só ficará fechado depois das conversações entre o Real Madrid e o Benfica ficarem concluídas. Isso só deverá acontecer depois da final da Taça de Portugal, onde a turma de Bruno Lage vai enfrentar o Sporting, à procura de voltar a conquistar um troféu que anda a escapar há algumas temporadas, reforçando que o foco do defesa-esquerdo está unicamente, para já, no Benfica.
Na presente temporada desportiva, com a camisola do Benfica, Álvaro Carreras – avaliado em 28 milhões de euros – marcou presença em 49 encontros: 31 na Liga Portugal Betclic, 10 na Liga dos Campeões, três na Taça da Liga e quatro na Taça de Portugal. Nos 4.264 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o espanhol marcou quatro golos e fez cinco assistências.
Confira a publicação de Fabrizio Romano a dar conta de mais uma novidade sobre o futuro de Álvaro Carreras no Benfica:
Confira as declarações de Fabrizio Romano:
Clube da Luz anunciou novidades para os adeptos que irão marcar presença no Jamor para assistir ao Dérbi decisivo da prova rainha
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Caminha-se a passos largos para a final da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting e, depois de se conhecer os constrangimentos através de um comunicado da PSP, sabe-se, agora, novas informações anunciadas pelo Clube da Luz, numa nota oficial, esta quinta-feira, 22 de maio. Os encarnados anunciaram um conjunto de medidas para os adeptos, que se vão deslocar até ao Jamor.
Entre muitas informações, destaca-se o horário de abertura de portas do Estádio Nacional, que está marcado para às 14h15. Para o acesso ao reduto onde irá decorrer o Benfica - Sporting, os adeptos têm de seguir a cor do bilhete, quer seja para estacionar, quer seja para entrar no Estádio Nacional, sendo que o Clube aconselha que o acesso seja feito com a maior antecedência possível devido às revistas previstas aos adeptos.
No que toca à festa em si, o Benfica aconselha a que "todos os adeptos a manter o seu bilhete num lugar seguro. Bilhetes duplicados serão apreendidos e o seu detentor não será autorizado a entrar no estádio. Para entrada no recinto é necessária a apresentação de bilhete válido e pode ser exigida a exibição de documento de identificação". Além disso, o emblema da Luz informa que vão existir zonas de restauração, WC amovíveis e contentores para guarda de objetivos, junto às Entradas Maratona, Tribuna e Norte.
Quanto a proibições, as regras são claras. "É proibida a entrada: a quem se encontre sob influência de álcool, estupefacientes ou produtos com efeito análogo ou não aceite submeter-se a testes de controlo e despistagem ou a revista pessoal de prevenção e segurança; de objetos suscetíveis de gerar ou possibilitar atos de violência ou de cariz publicitário, ou comercial", pode-se ler no comunicado oficial do Benfica.
Todas as informações podem ser consultadas, através do site oficial do Benfica, mas também da FPF. Recorde-se que, a equipa de Bruno Lage vai medir forças com os pupilos de Rui Borges no próximo domingo, 25 de maio, com o pontapé de saída da final da Taça de Portugal agendado para as 17h15. Depois do título nacional perdido para os leões, as águias procuram voltar a encontrar o caminho para ergueu o troféu da prova rainha, que já escapa ao Museu Cosme Damião há algumas épocas.