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Futebol

Exclusivo Glorioso 1904 – João Diogo Manteigas rejeita ideia de vieirismo no Benfica: “Rui Costa é outra coisa (…) mas modelo é igual”

Em entrevista ao nosso Jornal, o primeiro candidato à Presidência do Clube da Luz analisa a continuação do ‘legado’ do antigo dirigente encarnado no mandato do atual Líder e fala na proximidade com os Sócios

Em exclusivo ao Glorioso 1904, João Diogo Manteigas critica Rui Costa e rejeita a continuidade do vieirismo no Benfica
Em exclusivo ao Glorioso 1904, João Diogo Manteigas critica Rui Costa e rejeita a continuidade do vieirismo no Benfica

17 Set 2024 | 06:42 |

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João Diogo Manteigas considera que não existe ‘Vieirismo’ na atual direção do Benfica, existindo um quadro diretamente ligado a Rui Costa. Em entrevista exclusiva ao nosso Jornal, o candidato a Presidente do Clube da Luz acredita que o atual líder encarnado não tem outro ‘ensinamento’ para fazer diferente de Luís Filipe Vieira.


“Há Sócios que não conseguem separar aquilo que era o ex-jogador daquilo que tem de ser como gestor”


Glorioso 1904 (G). Rui Costa foi uma rotura com o passado ou acabou por ser uma continuidade relativamente a Luís Filipe Vieira?


João Diogo Manteigas (JDM). Rui Costa ainda é visto como um de nós. É Benfiquista. Isso é inquestionável. Ainda goza daquela imagem de ex-jogador. Há Sócios que não conseguem separar aquilo que era o ex-jogador daquilo que tem de ser como gestor.

Há dois cenários: ou Rui Costa tinha a capacidade e competência para pegar no barco e ser ele a emanar as diretrizes. Não é o perfil dele, mas esperava que fosse desde 2021. Fiquei chateado, não vou dizer triste, por ver que não houve essa rutura. Não digo que tivesse de retirar tudo. Desde 2008 que Rui Costa é diretor desportivo e acompanhou sempre as mesmas pessoas. Não conheço pessoas diferentes dentro do Benfica. É óbvio que ele se rodeou de um círculo mais circunscrito. Outra coisa é termos 80 e tal por cento em corpos diretivos idênticos. Quando nos apercebemos disso, percebemos que o modelo de gestão não vai ser diferente"


"Há um ‘Costismo’. O Rui Costa é outra coisa"

G. Considera, por isso, que há uma continuação do Vieirismo?

JDM. Não gosto dessa expressão. Há um ‘Costismo’. O Rui Costa é outra coisa. Não é o Vieira. O modelo de gestão não mudou. Há menos poder decisório e isso nota-se. Enquanto Vieira decidia mais ou Domingos Soares ou Miguel Moreira, não vejo isso acontecer com Rui Costa. Centraliza demasiado e não consegue tomar decisões. Em bom rigor, não devia ser ele a tomar essas decisões, tinha de se rodear para tomarem essas decisões e no final tinha um voto qualitativo. Não foi isso que vi nos últimos três anos.

Isto é mais perigoso do que quando alguém decidia e decidia mal. Não gosto da palavra vieirismo porque o Benfica não é uma república onde a malta lembra-se de um Presidente e faz um chavão com o nome dele.

Luís Filipe Vieira teve demasiados anos à frente do Benfica. Fechou uma era e Rui Costa faz um seguimento por não saber de outra maneira porque foi aquilo que ele vivenciou dentro do Benfica. Se Rui Costa não tem uma ‘escola’ diferente, não tem uma formação diferente, não conhece outras pessoas, vai fazer o mesmo. O modelo é igual.

"Se há um processo disciplinar pendente sobre Luís Filipe Vieira, vai-se candidatar à presidência? Não faz sentido"

G. Disse agora mesmo que se tinha fechado uma página com Luís Filipe Vieira. Acha que não há espaço para ele se voltar a candidatar?

JDM. Espero que não haja espaço para ele voltar a candidatar-se. Há duas sombras a pairar sobre Luís Filipe Vieira. Embora ele tenha esse direito e é legítimo, há dois problemas para resolver. Um judicial, ainda é arguido em determinados processos e foi acusado. Não faz sentido um candidato à Presidência do Benfica ou a qualquer outra entidade – seja desportiva ou não – candidatar-se quando paira sobre ele uma suspeita, ainda para mais relacionada com o Benfica.

A outra razão está relacionada com uma questão interna do Benfica. Foi aprovado na última Assembleia Geral, em junho, a ata que prova que ele efetivamente cometeu uma ilegalidade relativamente a um Sócio. Deve haver um processo disciplinar. A Direção deveria ter aberto um processo disciplinar. Se há um processo disciplinar pendente sobre Luís Filipe Vieira, vai candidatar-se à Presidência? Não faz sentido. Se ele quiser apresentar-se a eleições, ele lá entenderá. Não vai ter sucesso. As pessoas já viraram a página de Luís Filipe Vieira.

"Nunca acreditei que Jorge Jesus voltasse, mas é o Benfica e tudo pode acontecer"

G. Foi comentador da BTV durante seis anos e dois meses. A BTV está de alguma forma conotada com alguma proximidade às Direções do Benfica. De que forma é que isto o compromete?

JDM. Não compromete de forma absolutamente nenhuma. Adorei a minha experiência na BTV. A BTV é uma coisa inacreditável [pela positiva]. Sugeriram-me a criação de um programa em que me deram um completo controlo sobre aquilo. Tive muitos problemas com o meu programa. Foi suspenso várias vezes por ordem do ex-Presidente [Luís Filipe Vieira] e do antigo CEO [Domingos Soares de Oliveira]. Foi suspenso pelo antigo diretor jurídico do Benfica e também foi suspenso por parte de advogados externos ao Benfica.

Porque é que, ao longo de seis anos, o programa foi suspenso aqui e ali? Porque obviamente coloquei em cima da mesa coisas que os administradores do Benfica não gostavam que fosse debatido. Corri sempre esse risco, mas na realidade nunca me fecharam definitivamente o programa. Houve ali alturas em que tinha de ter mais calma.

Levei lá pessoas que não eram do Benfica. Profissionais de todas as áreas. Debateram, respeitaram o Benfica, nunca tive problemas nenhuns com esse programa até ao dia em que descobri, em 2020, muito tempo antes da contratação de Jorge Jesus, que o Jorge Jesus era o treinador que Luís Filipe Vieira queria à força para o Benfica.

A primeira coisa que fiz, obviamente, depois de ter criticado tudo o que foi Jorge Jesus no Sporting e tudo aquilo que disse sobre o Benfica quando esteve no Sporting, foi apresentar a renúncia. A partir de hoje, não posso estar na BTV quando se contrata um treinador que fez o que fez e disse o que disse sobre o Benfica. É impossível. Não contem comigo.

Coincidiu com as eleições, em julho de 2020, e a BTV sabia uns meses antes que Jorge Jesus ia ser contratado pelo Benfica. Aliás, ainda o Bruno Lage nem tinha sido despedido. Nesse caso, fui ingénuo. Nunca acreditei que Jorge Jesus voltasse ao Benfica, mas é o Benfica e tudo pode acontecer.

G. Quais são para si os aspetos mais prementes relativamente à revisão dos estatutos?

JDM. A questão do voto físico e voto eletrónico é muito sensível e tem de ser debatida imediatamente com os Benfiquistas. O voto físico é o ideal. Não há grande conversa sobre esse assunto. Todas as federações estão sujeitas a limitação de três mandatos. Faz todo o sentido os órgãos sociais serem remunerados. A forma como o cálculo é feito pode ser discutível, mas é uma coisa absolutamente normal.

No final de cada época desportiva, deve haver uma assembleia geral ordinária, prevista nos estatutos, para que os Benfiquistas debatam o ano desportivo anterior.

Espero que que o professor Fernando Seara tenha a hombridade e a capacidade de aguentar a assembleia geral até que se resolvam as questões. Tivemos assembleias gerais, que não são dignas do Benfica. Acredito que ele tem essa capacidade e vai conseguir gerir isso. Espero que não seja isso que vá na cabeça dele, ou seja, que a partir do momento em que haja algum desconforto, que acabe com a assembleia geral. Isto é essencial para a vida do Benfica.

"O Benfica já foi o Clube com mais Sócios do mundo. Benfica tem de ter esse objetivo"

G. Qual a sua estratégia de aproximação do Clube aos Sócios?

JDM. É um dos pilares essenciais que está relacionado com a minha candidatura, que é o associativismo e até porque nos últimos anos se nota uma fricção muito maior entre os Sócios e o Benfica.

Esse trabalho de aproximação tem que ser feito de várias maneiras, mas à cabeça de duas formas: uma a nível nacional e outra internacional.

A nível internacional é mais fácil. Há um desfasamento muito grande com os PALOP. O Benfica perdeu completamente o comboio relativamente à Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo-Verde, Angola… Não se sente essa ligação. É um mercado grande a explorar para Sócios Benfiquistas, que em tempos o Benfica teve (Eusébio, Coluna, Águas, Costa Pereira). Historicamente, o Benfica tem esse dever.

Porque não fazer assembleias gerais deslocalizadas do Estádio da Luz? Ir ao encontro dos Sócios. Porque é que o Benfica não joga em casa, como visitado, fora do Pavilhão da Luz. Há uma ligação muito maior dos Sócios e adeptos às modalidades porque privam com os atletas das modalidades e não com os do futebol.

Essa aproximação tem de ser imediata e correr em paralelo com todas as outras medidas. Tem de se sentir de imediato esse impacto junto dos Sócios. A melhor maneira é irmos atrás deles, não só para os manter, porque na realidade nós vemos que o Benfica tem uma (boa) quotização de Sócios ativos, mas pode ter muito mais. O Benfica já foi o Clube com mais Sócios do mundo. O Benfica tem de ter esse objetivo.

G. Que comunicação gostava de implementar no seu Benfica?

JDM. A comunicação do Benfica não existe. Não vou chamar comunicação a newsletters e coisas que publicam no site que são resumos do que se passou. A comunicação do clube passa por ter um canal de excelência, que é a BTV, que adoro e que tenho imensas saudades, mas que funciona em prol daquilo que a administração quer fazer da BTV. Uma proteção para quem está lá dentro. Isto não é para ser levado a mal. É uma questão política e não pode ser. A BTV existe para transmitir jogos (futebol e modalidades) e estar próxima dos Sócios e adeptos para transmitir aquilo que é o Benfica. Tem de haver uma reformulação completa. Na parte dos media, tem, basicamente, que recomeçar do zero.

Há um projeto que me diz muito – o meu pai é jornalista – que é a Rádio Benfica. É uma empresa que está constituída. É uma das 12 empresas do grupo e nunca foi ativa. Aí sim, podemos retomar a conversa dos PALOP e comunicar para fora daquilo que é o universo localizado dos Sócios Benfiquistas em território nacional e chegar também a esses (Sócios) através da rádio e a BTV tem que se abrir, de uma vez por todas.

Ninguém na BTV é capaz de estar sentado à mesa e criticar, de forma completamente descompensada, Rui Costa ou seja lá quem for. Não faz sentido absolutamente nenhum. É um ambiente controlado. Agora tem é de ser completamente independente e em defesa do Benfica. Não é ter conteúdos de programas que não interessam absolutamente a ninguém ou que estejam sempre em modo repeat.

Sei que isto não vai ser muito agradável de dizer porque vai parecer que é pressão e eventualmente até chantagem. O Benfica tem de controlar aquilo que os media, e os jornais desportivos em concreto fazem do Benfica. Das duas uma: ou o Benfica é permissivo quanto a isso ou então fomenta isso. Tenho conhecimento de algumas situações que é o Benfica que fomenta ou então tem uma estratégia de porta aberta para a comunicação social. Há coisas confidenciais e sigilosas, mas tem que ter via aberta para dizer ‘não, isso que estão a dizer está errado’.

Não pode ser colocar pessoas nos meios de comunicação associadas ao Presidente, ex-Presidentes, diretores, que vão responder pelo Benfica, que estão sempre com o telemóvel na mão. Isso tem de acabar. O Benfica tem de ter uma relação com os media franca e aberta, mas tem de utilizar o seu próprio canal de comunicação para o fazer. Tem de ser aberto, completamente independente e transversal. Há muita margem para dar a volta e o Benfica é claramente lesado pela ausência da sua comunicação. Os Benfiquistas não conseguem perceber o que se está a passar e é penoso. Completamente prejudicial.


Futebol

Exclusivo Glorioso 1904 - Bruno Lage nas nuvens com dupla do Benfica

Treinador encarnado está muito contente com os desempenhos recentes de dois jogadores às suas ordens no plantel encarnado

Bruno Lage está muito contente com os desempenhos recentes de dois jogadores às suas ordens no conjunto do Benfica
Bruno Lage está muito contente com os desempenhos recentes de dois jogadores às suas ordens no conjunto do Benfica

01 Set 2025 | 03:00 |

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Bruno Lage está encantado com Enzo Barrenechea e Richard Ríos, reforços do Benfica na janela de transferências de verão. O nosso Jornal revela, neste Exclusivo Glorioso 1904, que o treinador encarnado está muito satisfeito com o trabalho realizado pelos responsáveis das águias no mercado, com especial atenção para a dupla de meio campo que tem sido praticamente sempre titular até ao momento.


Foram dois dos nomes de peso que chegaram ao Clube da Luz esta temporada: Enzo Barrenechea e Richard Ríos vieram causar uma revolução no meio-campo do Benfica, que ficou completamente modificado em relação à temporada passada. No entanto, na opinião de Bruno Lage, esta já é uma aposta ganha.


O treinador do Benfica está deliciado com o espanhol e com o colombiano desde a chegada dos jogadores ao Benfica. Bruno Lage tem apreciado não só os desempenhos da dupla em contexto competitivo, mas também a atitude que têm demonstrado nos treinos das águias, fator importante para o técnico português.


De resto, esta inclinação do treinador do Benfica parece clara. Para além de ter lançado a dupla como titular no meio-campo das águias logo nas primeiras oportunidades, já por mais que uma vez Bruno Lage fez questão de deixar elogios, ora a Enzo Barrenechea, ora a Richard Ríos.

Relembrar que o espanhol, que chegou do Aston Villa, e o colombiano - que recebeu boas notícias recentemente, e veio proveniente do Palmeiras - obrigaram a investimentos avultados por parte do Benfica. No entanto, para Bruno Lage, os valores pagos já vão compensando, tendo em conta o registo que as águias somam até ao momento, sempre com a mesma 'casa de máquinas', potenciada por Enzo Barrenechea e Richard Ríos.



Futebol

Confira o resumo/melhores momentos do Alverca - Benfica (Vídeo)

No reduto adversário, o conjunto encarnado conseguiu levar a melhor sobre a equipa ribatejana, e já soma três vitórias em três jogos na Liga Portugal

Em Alverca, o Benfica conseguiu levar a melhor sobre a equipa ribatejana, e já soma três vitórias em três jogos na Liga Portugal
Em Alverca, o Benfica conseguiu levar a melhor sobre a equipa ribatejana, e já soma três vitórias em três jogos na Liga Portugal

31 Ago 2025 | 20:43 |

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O Benfica conquistou mais três pontos na Liga Portugal Betclic, depois de triunfo por 2-1 frente ao Alverca, em encontro a contar para a quarta jornada do campeonato nacional, no qual as águias tentam a reconquista do campeonato. Veja AQUI como decorreu a partida.


O Benfica entrou com tudo na primeira parte do encontro. As águias começaram pressionantes, e chegaram ao primeiro golo, por intermédio de Schjelderup, logo aos cinco minutos do jogo, num lance em que o defesa do Alverca falhou o alívio, e o avançado encarnado aproveitou da melhor forma.


As águias geriram a vantagem na primeira parte, e ainda no decorrer dos 45 minutos iniciais, chegaram aos 2-0: Amar Dedic assinou um lance de génio, com um nó cego ao defesa do Alverca, antes de rematar, rasteiro e cruzado, para o segundo golo da equipa de Bruno Lage no encontro.


O 2-0 ao intervalo dava alguma segurança ao Benfica, e Bruno Lage tentou gerir essa vantagem no segundo tempo. O Alverca teve dificuldades em criar oportunidades de golo até aos 70 minutos, quando Amar Dedic fez falta nas costas de um jogador adversário que o árbitro achou merecedora de segundo amarelo, e respetivo vermelho. A partir daí, as águias passaram a jogar com menos uma unidade em campo.

A partir desse minuto 70, o jogo mudou, e o Alverca, galvanizado pela superioridade numérica, tentou ir em procura do empate. Aos 85 minutos de jogo, já muito perto do fim, Gui D. atirou a contar para o conjunto ribatejano, e reduziu a desvantagem para 2-1. Acabou por ser apenas o golo de honra da equipa visitada, que não conseguiu voltar a ultrapassar a defesa encarnada. O Benfica garantiu, assim, num jogo complicado, mais três pontos.


Confira, aqui, o resumo/melhores momentos do Alverca - Benfica:


Futebol

Bruno Lage arrasa arbitragem do Alverca - Benfica e atira: "Somos uma equipa de guerreiros"

Treinador encarnado viu a sua equipa vencer, por 2-1, num jogo em que ficou reduzida a 10 aos 70 minutos, por expulsão de Amar Dedic

Bruno Lage viu a sua equipa vencer, por 2-1, num Alverca - Benfica em que ficou reduzida a 10 aos 70 minutos, por expulsão de Dedic
Bruno Lage viu a sua equipa vencer, por 2-1, num Alverca - Benfica em que ficou reduzida a 10 aos 70 minutos, por expulsão de Dedic

31 Ago 2025 | 20:31 |

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Bruno Lage demonstrou-se descontente com a equipa de arbitragem do Alverca - Benfica. As águias triunfaram por 2-1, no reduto dos ribatejanos, num jogo complicado em que o conjunto encarnado ficou reduzido a 10 unidades aos 70 minutos, depois da expulsão de Amar Dedic. O treinador português falou, na habitual flash interview, aos microfones da Sporttv.


"Duas partes distintas. Com 11 claramente a melhor equipa. Primeira parte tranquila, gerimos como entendemos, marcamos dois golos e entramos muito bem na primeira parte, com mais uma oportunidade de golo. Depois o jogo mudou, fizemos seis faltas, apanhamos três amarelos", começou por explicar Bruno Lage, sem se esquecer de mencionar a equipa de arbitragem.


O técnico do Benfica prosseguiu, com o mesmo tom: "O que retiro é que enquanto foi 11 para 11 nós fomos claramente a melhor equipa em campo. Depois somos uma equipa de guerreiros, já tínhamos feito com o Fenerbahçe. Mas fechámos a baliza. O jogo estava tranquilo, não havia necessidade do Dedic, principalmente da maneira como apanhou o amarelo".


Foi, de seguida, questionado acerca das alterações que fez ao 11 do Benfica, em relação ao último encontro: "O Samu está num grande momento. O Trubin é o número 1, mas quando entendermos o Samu joga. Tomás também foi uma opção estratégica que correu bem".

"Não vai ter importância porque vários jogadores jogam na quarta-feira e nos temos jogo na sexta-feira", disse, para terminar, Bruno Lage, acerca da paragem FIFA para o futebol internacional, que acontece nas próximas duas semanas, quando grande parte do plantel encarnado vai representar as suas seleções.



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