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Após demissão de Fernando Seara, que abandonou a Assembleia Geral Extraordinária do Benfica, Rui Costa interveio, chegando-se à frente para se dirigir a todos os Sócios, tendo feito um pedido. 

"É um dia importante demais para o clube para o que está a acontecer", afirmou o dirigente máximo encarnado, que pediu desculpas aos Sócios pela confusão instalada.

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O Presidente do Clube encarnado apelou à calma na sequência do requerimento para a suspensão e reagendamento da Assembleia Geral. Posteriormente, o líder máximo dos encarnado pediu a todos os Sócios para que a reunião magna prosseguisse, desta vez, comandada pelo Vice-Presidente, José Pereira da Costa, face à ausência de Fernando Seara. 

O pedido de Rui Costa foi atendido com a reunião a continuar, já num ambiente mais sereno, e a votação dos artigos a decorrer. É importante referir que a confusão iniciou quando João Diogo Manteigas pediu a suspensão da reunião, argumentando que existia alguma confusão em torno dos artigos em votação. Ao que tudo indica, as propostas de alterações que foram feitas não correspondiam ao número do artigo em questão. 

Os Sócios acabaram mesmo por votar na suspensão da Assembleia Geral Extraordinária do Benfica, após o associado João Pinheiro ter feito um pedido igual ao de João Diogo Manteigas. Os Sócios aprovaram a suspensão e o reagendamento da reunião magna. Foi aí que Fernando Seara decidiu anunciar a demissão da presidência da Mesa da Assembleia Geral do Benfica, abandonando, assim, a reunião no Pavilhão n.º1 da Luz. Imediatamente, em reação à decisão de Fernando Seara, os presentes na Catedral começaram a entoar: "Uma vergonha, vocês são uma vergonha" e "Demissão, demissão".

Após uma manhã tranquila, a segunda parte da Assembleia Geral do Benfica viveu momento polémicos e de muita confusão na parte da tarde deste sábado, 21 de setembro. Fernando Seara, presidente da MAG, apresentou a sua demissão, após adiamento da reunião magna. 

Tudo começou quando João Diogo Manteigas fez uma intervenção a pedir o reagendamento da Assembleia Geral, suspendendo a de hoje, justificando o pedido com a confusão em torno dos artigos em votação. Ao que tudo indica, as propostas de alterações que foram feitas não correspondiam ao número do artigo em questão. 

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Foi nesse sentido que o candidato à Presidência do Benfica avançou com um pedido de adiamento, que foi a votos pelos Sócios Benfiquistas. A confusão aumentou perante a inflexibilidade de Fernando Seara, que pretendia seguir com a Assembleia Geral, sendo alvo de muita contestação, especialmente, depois de ter afirmado que João Diogo Manteigas tinha retirado o requerimento. 

Os Sócios acabaram mesmo por votar na suspensão da Assembleia Geral Extraordinária, após o associado João Pinheiro ter feito um pedido igual ao de João Diogo Manteigas. Os Sócios aprovaram a suspensão e o reagendamento da reunião magna. Foi aí que Fernando Seara decidiu anunciar a demissão da presidência da Mesa da Assembleia Geral do Benfica, abandonando, assim, a reunião no Pavilhão n.º1 da Luz. 

Imediatamente, em reação à decisão de Fernando Seara, os presentes na Catedral começaram a entoar: "Uma vergonha, vocês são uma vergonha" e "Demissão, demissão".

Veja aqui a contestação dos Sócios do Benfica:

A Autoridade Antidopagem de Portugal veio a público, na voz de Manuel Brito, para responder às críticas de que foi alvo por parte do Comité Paralímpico de Portugal face ao processo feito sobre os dois casos de doping dos Jogos Paralímpicos. 

"Nós nunca informámos o Comité Paralímpico que havia casos positivos. Deixe-me só dar um exemplo. Imagine que estamos a conversar sobre circulação rodoviária: há um limite de velocidade de 100 km/hora, a GNR não comunica aos condutores que estão abaixo dessa velocidade. Comunica aos que ultrapassaram essa velocidade, no caso de o radar os deteta", começou por comparar Manuel Brito. 

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Estas declarações surgem como reação às palavras de José Lourenço, que criticou a ADoP quando conhecido o resultado positivo do teste antidoping de Simone Fragoso: "Quando viemos para aqui, vínhamos convencidos de que os resultados das análises feitas em Portugal não demoravam esta eternidade, que soubermos agora são 20 dias, o que me parece um prazo excessivo". 

Ora, o presidente da ADoP abordou o tema, em declarações à agência Lusa. "Há uma coisa que eu não comento nem comentarei, o relacionamento institucional com o Governo, com o movimento desportivo. Não faço, nem farei. Portanto, as afirmações são de quem as fez e eu tenho por hábito, quando há uma dificuldade ou quando há uma divergência, agarro no telefone e telefono. Não falo pela comunicação social", reforçou. 

"O sistema antidopagem assenta em três pilares: o Colégio Disciplinar Antidopagem, que é o nosso tribunal, digamos, para questões disciplinares. A ADoP, que faz os controlos antidopagem, organiza a instrução dos processos disciplinares, faz a educação, etc., e o laboratório. O laboratório não é nosso. O laboratório é do Instituto Ricardo Jorge, que é do Ministério da Saúde. E, portanto, eles têm de obter as normas da AMA [Agência Mundial Antidopagem] e cumpriram. [...] Não tendo sido comunicado nenhum caso adverso, estavam cumpridas todas as datas possíveis", explicou, aind.