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Futebol
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O futuro de João Félix no AC Milan volta a conhecer novos desenvolvimentos. Depois de ter sido noticiado que a turma de Sérgio Conceição poderia avançar para o avançado formado no Benfica, eis que surgem novas informações que voltam a colocar em causa a permanência em Itália.
Depois de ter chegado ao AC Milan no último mercado de inverno, eis que a estadia de João Félix em solo transalpino pode ter os dias contados. De acordo com a informação avançada pela Gazzetta dello Sport, a turma comandada por Sérgio Conceição não planeia ficar com o atacante formado no Benfica e está decidida em devolver o internacional português ao Chelsea no fim da temporada.
Nesse sentido, volta a cair por terra a hipótese de João Félix continuar em Itália na próxima temporada, informação que tinha sido avançada por Ekrem Konur. O especialista em mercado de transferências tinha dado conta na passada sexta-feira, 14 de março, que o AC Milan já tinha preparado cerca de 40 milhões de euros para adquirir o futebolista formado no Seixal.
Vale a pena destacar, que, João Félix rumou ao Chelsea no verão de 2024, no entanto, acabou por ser 'despachado' na janela de inverno para o AC Milan. Depois de não ter vingado na turma inglesa, o avançado formado no Benfica viajou até Itália, onde também não tem sido muito feliz, enfrentando, novamente, alguns entraves para se afirmar na equipa, orientada por Sérgio Conceição.
Esta temporada, ao serviço do Chelsea, João Félix – atualmente com um valor de mercado fixado nos 30 milhões de euros - marcou presença em 20 encontros: 12 na Premier League, cinco na Liga Conferência e dois na Taça da Liga. Nos 948 minutos disputados dentro das quatro linhas, o antigo avançado do Benfica somou sete tiros certeiros, apontando ainda duas assistências. Já no Milan - que reforçou no inverno - o internacional português conta com nove jogos, onde, em 595 minutos, regista um golo e uma assistência.
Confira aqui o golo de João Félix na estreia pelo Milan:
Ao contribuir para o triunfo esmagador das águias, camisola 11 atingiu marca redonda e entrou para uma lista de elite, com nomes bem conhecidos dos encarnados
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A goleada da última noite, 20 de junho, frente ao Auckland City (6-0) não foi só importante para o Benfica manter vivo o sonho de qualificação para a fase a eliminar do Mundial de Clubes, como também para Ángel Di María. Com o bis apontado aos neozelandeses, o camisola 11 entrou numa lista de elite do Glorioso, tendo quebrado mais um recorde de águia ao peito.
Ora, frente ao Auckland City, Fideo abriu e fechou o marcador, ambos da marca dos 11 metros, o que permitiu ao extremo argentino chegar à marca dos 50 golo. O campeão do mundo passou a ser o mais recente ‘inquilino’ da lista onde surgem atletas estrangeiros, que marcaram meia centena ou mais golos pelo Benfica.
O dado foi tido em conta pelo portal de estatísticas Playmaker, que não perdeu tempo a apresentar a atualização do ranking, que contém nomes de grande peso na história do Clube da Luz. Assim, Fideo juntou-se a Eduardo Salvio (62 golos), Lima (70), Jonas (137), ou Cardozo (172), que partilhou o balneário do Glorioso com Di María durante várias temporadas.
Por outro lado, de saída para o Rosario Central, onde já foi oficializado como o novo reforço, o camisola 11 do Benfica, depois de ter tido uma época marcada com muitos altos e baixos, parece ter conquistado uma nova vida neste Mundial de Clubes, estando a realizar os últimos jogos pelo Benfica. Até ao momento, Fideo somou três golos em dois jogos, sendo o melhor marcador das águias.
Ao apontar um bis frente ao Auckland City, o argentino de 37 anos gravou assim o seu nome a letras de ouro, depois de atingir a meia centena de tentos certeiros de águia ao peito. Em 2024/25, com o Manto Sagrado do Benfica, Ángel Di María - avaliado em 2 milhões de euros - realizou 42 partidas oficiais. Nos 2.702 minutos que esteve em campo, Fideo assinou 18 golos e fez nove assistências para os seus companheiros de equipa.
Confira aqui a publicação do Playmaker:
Extremo nórdico, recorde-se, saltou, na passada sexta-feira, 20 de junho, do banco de suplentes, ocupando o lugar de Kerem Akturkoglu
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Depois da partida entre o Benfica e o Auckland City, válida para a segunda jornada do Mundial de Clubes, Andreas Schjelderup admitiu que tem sentido alguma dificuldade em disputar a prova milionária e o fator principal é mesmo o calor que se faz sentir nos Estados Unidos.
Andreas Schjelderup sobre clima: "Para mim, como norueguês, talvez seja mais complicado do que para os outros"
"Não existem as melhores condições para disputar o Mundial de Clubes", começou por afirmar o extremo norueguês, após o término do duelo contra o Auckland City. O extremo não foi sequer titular e teve poucos minutos dentro de campo a ser utilizado, porém, parecem já ter sido os suficientes para não se sentir confortável com clima.
Andreas Schjelderup ainda falou sobre as dificuldades que anda a encontrar no Mundial de Clubes e levantou a hipótese de estar a sofrer mais com o calor por ser de um país nórdico: "Para mim, como norueguês, talvez seja mais complicado do que para os outros. Todos se adaptaram bem ao calor, mas não são as melhores condições".
O jovem craque, recorde-se, entrou em campo aos 62 minutos, quando substituiu Kerem Akturkoglu. Contudo, não foi um dos responsáveis pela goleada aplicada pelo Benfica nos neozelandeses. Vale recordar, que o norueguês não foi titular contra o Boca Juniors no Mundial de Clubes, mas triunfou no particular das águias frente ao FC Naples.
Depois de ter ido a jogo com o Auckland, Schjelderup pode ser, então, uma das opções disponíveis no duelo contra o Bayern Munique. O extremo do Benfica - atualmente avaliado em 15 milhões de euros - realizou, na presente temporada, 37 jogos de águia ao peito. Nos 1.390 minutos que jogou, o nórdico apontou quatro golos e sete assistências.
Avançado argelino foi recentemente apontado à turma de Bruno Lage, sendo visto como o sucessor de Ángel Di María, que vai rumar ao Rosario Central
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Há novidades relativamente à vinda de Anis Hadj Moussa para o Benfica. Marcel van der Kraan, especialista do jornal De Telegraaf, no podcast 'Kick-Off, garantiu que os encarnados já terão dado o primeiro passo, no entanto, a abordagem das águias não foi ao encontro da pretensões do Feyenoord. Apesar de não ter desvendado o montante oferecido pelos encarnados, o jornalista revelou que o mesmo foi visto pelos neerlandeses como "ridiculamente baixo".
Marcel van der Kraan: "O Benfica pode bater à porta quando quiser, mas será mandado embora, principalmente, quando vem com quantias ridiculamente baixas"
"O Benfica pensa: ele joga lá há um ano, depois de ter sido contratado por muito pouco. Podemos oferecer alguma coisa por ele. Mas Robin van Persie é louco por Hadj-Moussa. Ele acha que é um jogador fantástico, um verdadeiro extremo", começou por referir o jornalista, dando mais detalhes sobre o interesse do Benfica.
O especialista do De Telegraaf revelou ainda que o técnico quer manter o alvo de Rui Costa neste verão: "Robin van Persie considera que pode evoluir muito mais e quer mantê-lo. O Benfica pode bater à porta quando quiser, mas será mandado embora, principalmente, quando vem com quantias baixas, quantias ridiculamente baixas".
Recorde-se que, o nome de Anis Hadj Moussa surgiu recentemente apontado ao Clube da Luz. De acordo, com a imprensa neerlandesa, os dirigentes do Benfica terão demonstrado vontade de contar com o extremo argelino, depois terem visto o Sporting entrar na corrida por outro avançado.
Na temporada 2024/2025, ao serviço dos neerlandeses do Feyenoord, Anis Hadj Moussa - atualmente avaliado em 14 milhões de euros - marcou presença em 44 embates: 30 na Eredivisie, 11 na Liga dos Campeões, dois na Taça dos Países Baixos e um no Campeonato Nacional de sub-21. No total, o extremo, que está agora apontado ao Benfica, registou 2.947 minutos, tendo apontado 11 golos e ainda três assistências.