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0Fernando Pimenta falhou, no passado sábado, 10 de agosto, o pódio na final de K1 1000 metros nos Jogos Olímpicos Paris'2024. Em declarações aos microfones, o atleta do Benfica, que ficou em 6.º lugar, terminando em 3.29,59 minutos, mostrou-se frustrado com o resultado.
"Trabalhei mesmo muito, fiz provavelmente uma das minhas melhores épocas, mas foi tal como aconteceu no Rio de Janeiro. Acho que quanto mais me esforço, mais depressa o resultado desaparece. Não posso estar desiludido ou triste comigo, tenho a consciência tranquila de que dei o meu melhor", começou por mencionar o Benfiquista, não escondendo a desilusão.
"Falhei praticamente todas as festas da escola da minha filha e, depois, chegar aqui e não alcançar o resultado ambicionado custa"
"Infelizmente, o resultado não é o espelho do meu trabalho. Como é óbvio, todos os atletas que venceram têm todo o mérito. Sentia-me mesmo muito bem, muito tranquilo, estava confortável e a controlar a prova, segui tudo o que conversei com o meu treinador, tentar lançar o caiaque, pressionar à frente, infelizmente, na parte final, faltaram-me as forças e energia", atirou o canoísta do Benfica.
"Passei muitíssimo tempo longe da minha família, longe dos meus pequeninos, abdiquei dos meus filhotes muitos dias. Só estive, se calhar, um mês neste último ano, falhei praticamente todas as festas da escola da minha filha e, depois, chegar aqui e não alcançar o resultado ambicionado custa", atirou Fernando Pimenta.
"Só tenho que estar agradecido a todos os portugueses que estiveram aqui presentes, a todos os que em Portugal me apoiaram, acho que reconhecem todo o esforço que tenho vindo a fazer, o legado que tenho vindo a conquistar e, agora, é hora de desanuviar um bocadinho, para, durante a próxima semana, voltar ao trabalho", concluiu o atleta português, que participou nos Jogos Olímpicos 2024.
Pupilos de Marcel Matz foram a jogo esta quarta-feira, 25 de setembro, acabando por deixar escapar o triunfo
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0A equipa de voleibol do Benfica defrontou a formação do CV Guaguas, nesta noite de quarta-feira, 25 de setembro, no Pavilhão n.º 2 da Luz, em desafio da 2.ª mão da 1.ª ronda de qualificação da Liga dos Campeões. Os encarnados acabaram por perder na negra, falhando a presença na terceira eliminatória da prova.
Os parciais da partida desta noite foram: 25-17 | 21-25 | 26-24 | 31-29 e 11-15
Marcel Matz apostou em Peter Wohlfahrtstätter, Pablo Natan, Matheus Alejandro, Felipe Banderó, Tiago Violas, Japa e Ivo Casas (L) na formação inicial. Eduardo Brito, Francisco Leitão, Pearson Eshenko, Tomás Natário Teixeira, Michal Godlewski, Nivaldo Gomez e Bernardo Silva (L) começaram no banco.
Os espanhóis viajaram para a Luz com Francisco Wallyson, Jean Pascal Diedhiou, Tomas Rousseaux, Nicolás Bruno, Martín Ramos, Miguel Ángel De Amo, Juan Pablo Moreno, Elio Montesdeoca Santana, Jorge Almansa, Leonardo Alexsander Silva, Alexey Nalobin, Ángel Trinidad, Unai Larrañaga Ledo (L) e Ezequiel Pérez Figueroa (L) na comitiva.
Os encarnados começaram a partida desta noite com o pé direito, vencendo logo no primeiro set. Depois dos espanhóis empatarem (1-1) e de começarem o terceiro período em vantagem, os pupilos de Matz aplicaram uma reviravolta no marcador e chegaram à vantagem na raça.
As águias deram o tudo por tudo e acabaram por garantir que a partida fosse para a 'negra', vencendo no quarto set, por 31-29. No último parcial, o Glorioso foi mais forte, mas os nervos levaram a melhor e o CV Guaguas acabou por aproveitar os erros individuais.
Depois deste encontro, o Benfica volta à quadra para medir forças com o Sporting. O dérbi, que vai valer para a final da Supertaça, está agendado para o próximo domingo, 29 de setembro, pelas 18h00.
Antigo atleta das águias deu uma entrevista, esta quarta-feira, 24 de setembro, onde abordou vários temas
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0Depois de ter-se sagrado pentacampeão pelo Benfica, Hugo Gaspar, antigo capitão da equipa de voleibol das águias, em entrevista ao jornal Record, acabou por deixar uma 'laracha', lamentando só "ter jogado uma época no estrangeiro".
"Lamento só ter jogado uma época no estrangeiro"
“O que lamento mais na minha carreira desportiva foi efetivamente só ter jogado uma época no estrangeiro. Dei um grande salto, ao ir para provavelmente para o melhor clube do Mundo nessa altura, que era o Sisley Treviso, que tinha os melhores jogadores. Consegui ser campeão italiano, vencer a Taça e a Supertaça. Tinha quatro anos de contrato com o clube, no entanto já tinha três anos realizados do curso de Medicina. Comuniquei ao Treviso que teria de voltar a Portugal para terminar o curso. E assim terminou a minha aventura internacional, que lamento ter sido curta”, começou por revelar Hugo Gaspar que em seguida relembrou a passagem pelo Benfica.
“Foram ótimos, fiz parte de um grupo, de um projeto que se iniciou com o professor José Jardim, com o senhor Rui Mourinha, mais tarde com o Rui Guedes, de tentar a hegemonia do voleibol nacional. Criou-se um grande grupo com portugueses a jogar, depois completado com algumas peças internacionais, que fez crescer muito o voleibol no seio do Benfica. Fomos criando condições e mostrando que era uma modalidade onde se podia apostar, desenvolver...há sempre desafios, altos e baixos, não se ganha sempre, é verdade, faz parte do trajeto. Mas hoje em dia aquilo que o Benfica tem, vem deste grupo que foi criado há 14 anos e da qual fiz parte até agora. É a esses que temos de dar o grande valor das coisas que hoje em dia o Benfica voleibol tem”, prosseguiu o antigo voleibolista que revelou não ter expetativas em ficar ligado ao Clube da Luz após o término da carreira.
“Toda a gente vinha ter comigo e dizia: ‘vais ficar ligado ao clube e eu respondia: ‘poderei ficar como não ficar’. Felizmente construí um futuro à parte do Benfica para não ficar à espera e dependente disso. Por isso, estou também aqui a falar com naturalidade, outros certamente não o poderão fazer. Mas claro, ficar ligado ao Benfica é sempre uma porta em aberto. As pessoas que estão lá sabem que podem contar comigo para o que considerarem poder ser útil ao clube, para ser uma pessoa positiva acima de tudo”, finalizou Hugo Gaspar.
Recorde-se que Hugo Gaspar - que atuou de águia ao peito desde 2010 - terminou a carreira no final da temporada transata, contando com 40 jogos: 6 na Liga dos campeões, dois na Taça Ibérica, 30 no Campeonato Nacional, um na Taça de Portugal e um na Supertaça. No total, o oposto marcou 229 pontos.
Atleta do Clube encarnado está com a Seleção Nacional no Campeonato do Mundo de Futsal e pretende revalidar titulo conquistado em 2021
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0A Seleção Nacional de Futsal continua os preparativos para o primeiro embate da fase a eliminar no Campeonato do Mundo de 2024. Portugal vai enfrentar o Cazaquistão esta quinta-feira, dia 26 de setembro, num jogo dos oitavos de final, que se espera intenso. Esta terça-feira, 24 setembro, foi Afonso Jesus, atleta do Benfica que pode brilhar agora fora da Luz, quem assumiu o papel de porta-voz da equipa, fazendo um balanço do percurso até ao momento e destacando a importância do duelo que se avizinha.
"Estamos na fase a eliminar, onde queríamos estar. Trabalhámos bastante até agora e o foco é afinar alguns pormenores para melhorar. Acima de tudo, temos de ser Portugal, como temos sido até aqui, com uma grande entreajuda e foco no nosso processo, para conseguirmos vencer o Cazaquistão", afirmou o fixo, mostrando a confiança da equipa.
"É mais uma final para nós"
Sobre o adversário, Afonso Jesus reconheceu a qualidade do Cazaquistão, deixando o 'aviso'. "É uma seleção muito competitiva, com jogadores experientes e com um guarda-redes subido, algo que já conhecemos de encontros anteriores. Têm rotinas bem definidas e nunca se dão por vencidos. Respeitamos os seus pontos fortes, mas o mais importante é focarmos-nos em nós e no que temos de fazer. Este jogo é mais uma final para nós", acrescentou.
O jogador do Benfica destacou ainda o bom trabalho da equipa durante a competição. "Fizemos uma preparação muito boa e a nossa fase de grupos foi exemplar. Fomos crescendo ao longo da prova, e agora estamos na fase decisiva. Temos de aproveitar esta oportunidade com alegria e sempre fiéis à nossa identidade", sublinhou o atleta português.
Portugal, que defende o título de Campeão do Mundo, entra agora na fase mais crítica da competição, onde todos os jogos são decisivos. O embate contra o Cazaquistão está marcado para as 13:30 horas de Portugal Continental, e a Seleção das Quinas espera avançar na defesa do troféu.