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0O nome de Fredrik Aursnes parece já ter chegado à lista de vários tubarões da Premier League (Descubra mais novidades AQUI), contudo os responsáveis do Benfica, com Rui Costa à cabeça, não planeiam perder o camisola 8 neste mercado de transferências de verão, fechando a porta aos pretendentes.
De acordo com informações avançadas o diário desportivo português, A Bola, esta terça-feira, dificilmente Rui Costa irá aceitar vender o médio norueguês, que se sente feliz de águia ao peito, caminhando assim a passos largos para aquela que será a sua terceira temporada no Benfica.
"Não se adivinham, pelo menos para já, movimentações no sentido de chegar à Luz uma proposta que faça Rui Costa perder a cabeça. O internacional norueguês sente- se muito bem no clube e em Lisboa e caminha para o terceiro ano nas águias integrado na estrutura de capitães, estatuto que atingiu pelo facto de ser um dos jogadores mais importantes e experientes do plantel", pode ler-se no diário acima mencionado.
Importa mencionar que Fredrik Aursnes, assim como Álvaro Carreras, encontra-se blindado por uma cláusula de rescisão de 50 milhões de euros, valor esse que deverá ser exigido por Rui Costa aos colossos interessados no médio compatriota de Andreas Schjelderup.
Fredrik Aursnes - atualmente avaliado em 20 milhões de euros - conta com 55 encontros disputados ao serviço do Benfica esta temporada: seis na Liga dos Campeões, seis na Liga Europa, 33 na Liga Portugal Betclic, seis na Taça de Portugal, um na Supertaça e três na Taça da Liga. O norueguês apontou quatro golos e 10 assistências, nos 4.723 minutos totalizados.
No que respeita à temporada passada, altura em o médio norueguês que se estreou no emblema da Luz, o camisola 8 alinhou em 42 partidas, registando três tentos e servindo os colegas em três ocasiões. Recorde-se que o craque chegou ao Benfica no mercado de transferências de verão, a troco de 13 milhões de euros, assinando até 2027. Ao todo, com o Manto Sagrado, o craque leva 97 encontros, sete tiros certeiros e 13 assistências.
Encarnados voltam a entrar em campo na próxima quarta-feira, 6 de novembro, frente ao gigante alemão para a Liga dos Campeões
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0O Benfica continua a preparar o duelo da Liga dos Campeões frente ao Bayern Munique, partida agendada para a próxima quarta-feira, 6 de novembro, às 20h00. Nesse sentido, o último treino de Bruno Lage trouxe uma ‘dor’ de cabeça, embora o técnico já tenha pensado na solução.
De acordo com o diário ‘A Bola’ esta terça-feira, 5 de novembro, e numa altura em que aumentam as dúvidas relativas ao lateral dinamarquês, o jovem central das águias surge como a primeira aposta para ocupar a vaga deixada por Alexander Bah. A mesma fonte garante, e apesar de Kaboré já ter somando minutos, que Tomás Araújo deve voltar a uma posição em que já alinhou no Benfica nos duelos com o Boavista e Gil Vicente.
Recorde-se que o lateral dinamarquês foi um dos ausentes no último treino do Benfica. Nos minutos abertos à imprensa, Alexander Bah foi um dos jogadores que não esteve às ordens do plantel encarnado, tendo feito apenas trabalho de ginásio. O internacional pela Dinamarca junta-se assim a Tiago Gouveia, Gianluca Prestianni e Leandro Barreiro.
Na presente época, Tomás Araújo - atualmente avaliado em 15 milhões de euros - já alinhou em dez partidas (Famalicão, Casa Pia, Estrela da Amadora e Boavista, Gil Vicente, Atlético de Madrid, Pevidém, Feyenoord, Rio Ave e Farense), somando 892 minutos e dando excelente conta de si.
Emprestado ao Gil Vicente em 2022/23, antes de regressar ao Benfica, Tomás Araújo alinhou em 26 partidas pelos gilistas, somando um golo e duas assistências. Antes de subir à equipa principal, na turma secundária das águias, regista um total de 48 jogos, onde fez gosto ao pé por três vezes e assistiu por uma ocasião.
Encarnados voltam a entrar em campo na próxima quarta-feira, 6 de novembro, às 20h00, em jogo da quarta jornada
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0O Benfica continua a preparar o duelo da Liga dos Campeões frente ao Bayern Munique, partida agendada para a próxima quarta-feira, 6 de novembro, às 20h00. Nesse sentido, o último treino de Bruno Lage contou duas novidades entre os eleitos.
Entre os presentes no treino estiveram Diogo Prioste e Leandro Santos. O grande destaque vai mesmo para o jovem lateral que se estreia no grupo de trabalho de Bruno Lage. Por outro lado, à semelhança do que tinha acontecido na véspera do duelo com o Feyenoord, o médio voltou a merecer a chamada do técnico encarnado e marcou presença na sessão desta terça-feira, 5 de novembro.
Recorde-se que o lateral dinamarquês foi um dos ausentes no último treino do Benfica. Nos minutos abertos à imprensa, Alexander Bah foi um dos jogadores que não esteve às ordens do plantel encarnado, tendo feito apenas trabalho de ginásio. O internacional pela Dinamarca junta-se assim a Tiago Gouveia, Gianluca Prestianni e Leandro Barreiro.
Esta temporada, Diogo Prioste - que representa o Benfica desde 2010 - já foi aposta em nove partidas com o Manto Sagrado, na equipa B dos encarnados. O médio português já faturou em três ocasiões, sem contar com qualquer assistência.
Já Leandro Santos marcou presença em dez encontros: três na UEFA Youth League, seis na Segunda Liga e um na Premier League International Cup, tendo realizado duas assistências nos 597 minutos em que esteve em campo.
Vale destacar que, após o jogo diante do Farense, o Benfica volta aos relvados para medir forças com o Bayern de Munique, no Allianz Stadium. O encontro está agendado para a próxima quarta-feira, 6 de novembro, em duelo relativo à 4.ª jornada da Liga dos Campeões. Depois disso, os pupilos de Bruno Lage recebem, no Estádio da Luz, o Porto no domingo, 10 de novembro, às 20h45.
Consultor de marketing e conhecido adepto do Glorioso preencheu uma vez mais o seu espaço de opinião semanal 'Selvagem e Sentimental' no jornal 'A Bola'
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0Vasco Mendonça acredita que o Benfica poderia fazer mais e melhor. O consultor de Marketing e conhecido adepto do Benfica, no seu espaço de opinião semanal 'Selvagem e Sentimental' no jornal 'A Bola' abordou a expectativa sobre o técnico Bruno Lage no pós-jogo diante do Atlético Madrid e os futuros duelos dos encarnados.
"Virada a página, veio Bruno Lage e o que interessava mesmo era colocar o Benfica a ganhar novamente. Mas não só, como o próprio Lage afirmou na sua apresentação. Era preciso jogar um futebol divertido, empolgar os adeptos e responder à exigência desmedida sem pestanejar. Foi assim que equipa técnica e jogadores deitaram mãos à obra. Os adeptos acrescentaram a sua esperança ao movimento regenerativo da presente época, et voilà, entre a qualidade dos novos reforços e o shot de entusiasmo próprio dos novos começos, estava dado o arranque para um capítulo mais risonho. A expectativa natural era que, antes de mais, conseguíssemos rapidamente uma série de vitórias. Esse pleno foi atingido até um tropeção chato com o Feyenoord", referiu.
Ser do Benfica é viver um pouco nesta vertigem. Queremos sempre mais
"Acontece que a expectativa é tramada: após a goleada frente ao Atlético de Madrid, tornou-se difícil aceitar que não poderíamos dizimar sempre os adversários. Ser do Benfica é viver um pouco nesta vertigem. Queremos sempre mais. Se me mostram que é possível jogar como se jogou naquela noite, eu tenho dificuldade em aceitar que possamos vencer de outra forma. Mas tudo bem, a pessoa acorda no dia seguinte, põe um pé à frente do outro e conclui que não tem outra opção que não seja habituar-se a não ganhar sempre por muitos ou a jogar muitíssimo bem. É triste, mas é mesmo assim", acrescentou o consultor de marketing.
"Permitam-me, no entanto, correr o risco de ser demasiado exigente. Sinto que devo salientar outra expectativa em relação a este novo ciclo. Lage chegou há pouco tempo e foi o próprio a referir em várias ocasiões a necessidade de mais tempo com estes jogadores para os fazer evoluir. Isto leva-me a crer que há sempre mais que alguém como Lage saberá tirar destes jogadores, espremendo um pouco de talento a cada semana que passe, consequentemente elevando o nível da equipa até não ser possível exigir mais. Ninguém sabe muito bem onde se situa este pico exibicional, mas pressinto que vimos algo muito parecido frente ao Atlético de Madrid. Daí decorre a parte chata: nos últimos jogos, por diferentes motivos, a trajetória de ascensão exibicional parece ter emperrado um pouco", destacou.
Não foi só o jogo do Feyenoord que expôs algumas destas vulnerabilidades
"Por um lado, vê-se que jogadores como Akturkoglu, Carreras e até Pavlidis são opções válidas que dão soluções à equipa, soluções que, no caso de Carreras e Akturkoglu, não apareciam com esta qualidade no onze há algum tempo. Por outro lado, há sempre Di María, pronto para desbloquear jogos da Liga portuguesa como se fosse um chamamento. Em sentido inverso, há um meio-campo mais macio do que seria desejável nesta fase da temporada e, na sua vizinhança, há uma defesa pouco oleada que tem pregado sustos em quase todos os jogos. Não foi só o jogo do Feyenoord que expôs algumas destas vulnerabilidades. Se formos práticos, é fácil concluir que os problemas não têm impedido a equipa de vencer praticamente todos os jogos. Também é aceitável afirmar que isso tornou alguns desses jogos menos confortáveis e, a espaços, menos interessantes. Junte-se a melhor preparação dos adversários, que já parecem começar a perceber algumas dinâmicas desta equipa do Benfica, e temos um desafio pela frente. Por exemplo: este último sábado, frente ao Farense, vimo-nos obrigados a jogar mais andebol do que estava à espera", prosseguiu.
"Em suma: estatisticamente, está tudo bem; mas, quando se vê a bola a rolar, fica a sensação de que é possível fazer mais e melhor. É o tal desfasamento entre os números e o que nos mostra a realidade. Não vejo a equipa a jogar o futebol que já esperava ver nesta fase, o que não equivale a dizer que esta equipa atingiu o seu pico exibicional. Estou ciente de que o Benfica não joga contra pinos, mas temo que existam ainda umas quantas inconsistências por resolver. Admito que o problema seja a minha exigência mal medida, mas sinto-me mais inclinado a pensar que é uma exigência legítima", escreveu ainda.
"Felizmente, vêm aí duas excelentes oportunidades para fazer aparecer o melhor Benfica da época até agora. Sem desprimor para quem nos defrontou até aqui, os jogos mais importantes começam agora. Houve tempo para fazer a equipa crescer dentro de campo e há jogos que concentram toda a motivação de uma época e permitem construir uma identidade vencedora e uma dinâmica mais difícil de interromper. Bayern e FC Porto serão testes fundamentais à capacidade de atingir um patamar exibicional mais elevado. A expectativa é tramada, mas o Benfica é mesmo assim", concluiu Vasco Mendonça.