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JORNALISTAS CONDENADOS POR VIOLAÇÃO DE SEGREDO DE JUSTIÇA NOS CASOS QUE ENVOLVEM BENFICA

Tribunal da Relação de Lisboa anulou absolvição de ambos no julgamento na primeira instância

Fotografia de Benfica
Fotografia de Benfica

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O Tribunal da Relação de Lisboa condenou os jornalistas Carlos Rodrigues Lima e Henrique Machado por violação do segredo de justiça, anulando assim a absolvição de ambos no julgamento na primeira instância, em fevereiro.

Segundo informa o jornal Record, em causa estará a divulgação de notícias sobre os casos dos 'emails' do Benfica, E-Toupeira e Operação Lex pelos dois jornalistas referidos no ano de 2018, incluindo conteúdos abrangidos pelo... segredo de justiça.


"A notícia podia ser dada e foi-o, aliás, por muitos e diversos meios de informação pública. O que sucede é que ambos os arguidos optaram, ao dar a notícia, por na mesma incluir os conteúdos das diligências, bem como de uma série de atos processuais, conteúdos estes abrangidos pelo segredo de justiça; ou seja, tivessem os arguidos optado por dar apenas a informação legalmente permitida, e não se estaria a discutir qualquer violação do dito segredo de justiça", pode ler-se no acordão que a LUSA teve acesso e que foi hoje publicado pelo Público.


No entendimento do Tribunal da Relação de Lisboa, existiu "um erro de julgamento" na primeira instância, que considerou primazia do direito à informação sobre o segredo de justiça e que não houve prejuízo das notícias divulgadas para as investigações dos respetivos casos judiciais.

"Os ilícitos que cometeram são crimes em que o interesse direta e imediatamente protegido é um interesse público, designadamente o interesse do Estado na realização ou administração da justiça", referiram os desembargadores.



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Rui Costa pode 'aprender' com Varandas e não deixar que Benfica fique refém de "delinquentes"

Foi a vez do presidente encarnado de ser vítima da "minoria ruidosa"

Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas
Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas

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A ordem política de um clube é algo que não é assim tão óbvio, os sócios têm os seus interesses representados democraticamente, enquanto que as claques têm a sua influência à força e os adeptos não são representados de todo. Em artigo de opinião no jornal Record, o advogado Luís Miguel Henrique argumenta que Rui Costa deve atentar a essa estrutura e não permitir que os interesses do Benfica fiquem reféns de "delinquentes".

Luís Miguel Henrique começa por estabelecer as diferenças entre os adeptos comuns (e com poucos direitos) e os sócios que pagam quotas e "têm os seus direitos e deveres devidamente definidos nos estatutos, nomeadamente o de participar nas Assembleias Gerais, eleger e destituir órgãos, apresentar propostas, intervir na discussão e votá-las, requerer a sua convocação, examinar contas e livros do clube".

No entanto, há uma terceira classe de colaborador nos clubes, as claques: "Fazem parte de grupos organizados (’GOA’), que por pressuposto legal devem estar registados no IPDJ e seguir regras específicas de conduta. São criadores de brutais coreografias, cânticos e hinos de apoio à equipa e quase sempre marcam presença em todos os jogos, independentemente do clima ou do local onde decorrem, mas em que, cada vez mais, a violência extrema e os interesses mais obscuros têm distorcido o espírito límpido, altruísta e associativo com que foram criados".


Na opinião do advogado, "a distinção entre sócio, adepto e membro de claque é essencial para compreender a dinâmica e os desafios políticos enfrentados por alguns clubes, particularmente os chamados ‘grandes’".


"Depois de Varandas e do (na altura) ainda candidato Villas-Boas terem experimentado a afronta das claques, foi a vez de Rui Costa sentir o sabor da contestação dessa ‘minoria ruidosa’ que tenta, com o seu ódio e poder que lhes foi facultado pelos próprios clubes, contaminar o processo legítimo de governação". 

Depois de Frederico Varandas os "derrotar e o Sporting sair vencedor", Luís Miguel Henrique concluiu que "para que este processo se possa consolidar e não deixar que os clubes fiquem reféns de delinquentes, é também importante que André não ceda no mais profundo e essencial, bem como que Rui Costa não vergue. O sócio que ama e respeita o seu clube agradece". 




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Advogados do Benfica garantem não existir provas no processo 'Saco Azul'

Debate instrutório do processo deu-se esta terça-feira, dia 30 de abril

Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'
Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'

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Rui Patrício e João Medeiros, os advogados do Benfica no processo 'Saco Azul', compareceram no debate instrutório do assunto, esta terça-feira, dia 30 de abril, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde garantiram que não existe qualquer prova capaz de confirmar o processo.

"No processo, já estava há muito tempo assumido que não havia nenhum saco azul. O que é lamentável é o senhor procurador, embora admita que não encontrou provas de nada, continue a falar em saco azul. Está a dizer uma coisa e o seu contrário. É clarinho que não há nenhuma prova. É confessado e admitido por Polícia Judiciária e Ministério Público. É importante que se deixe de chamar o processo de 'Saco Azul', pois não tem objeto há muito tempo", começou por dizer Rui Patrício à saída do local.

João Medeiros também deixou expresso a falta de provas: "Creio que ficou indesmentivelmente demonstrado que as intervenções de Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira se ficaram a dever ao exercício do cargo, sem o conhecimento concreto dos contratos. Por aí, entendo que vai haver uma decisão de não pronúncia. Também me parece que ficou evidenciado que os serviços foram reais. Penso que será o suficiente para fazer cair toda a acusação".


O Ministério Público também se pronunciou no tema, indo contra os advogados encarnados: "O Ministério Público entende que há indícios suficientes de que os serviços não foram prestados e, não o sendo, não tem sentido pagá-los. Se foram pagos, só tem sentido havendo retorno de dinheiro para o Grupo Benfica. O raciocínio lógico é que o dinheiro retornou ao Benfica. De facto, não temos prova direta disso, mas é uma dedução, pois só pode ter sido assim. Para haver acusação, não preciso de ter prova certa e absoluta, basta apenas ter um raciocínio dedutivo".


"Os indícios giram sobre a questão dos serviços, mas não giram em redor da questão de saber se são prestados ou não. A questão gira em saber se os serviços são reais, o que é uma coisa diferente. Grande parte dos serviços refere-se à alta disponibilidade, que são um seguro e só são ativados quando há um sinistro. Se não houver, os serviços não são prestados, mas são reais", terminou Rui Patrício.



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Depois de celebrar feito inédito, técnico do Benfica reage à conquista: "São incríveis"

Treinador das águias não hesitou em fazer a festa, à qual Rui Costa não faltou

Técnico do Benfica celebra feito inédito
Técnico do Benfica celebra feito inédito

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A equipa de voleibol do Benfica conquistou o Pentacampeonato Nacional, ao derrotarem o Sporting, no Pavilhão n.º 2 do Estádio da Luz. Em reação, Marcel Matz deixou um agradecimento aos seus jogadores.

"Fico muito feliz feito por todos, gratos aos jogadores que sempre acreditaram, merecem o pentacampeonato, são incríveis. É uma grande história aqui no Benfica. Mas entramos sempre para ganhar", afirmou o treinador dos encarnados, em declarações à BTV, no final do encontro. 


Quanto ao jogo em si, o timoneiro do Benfica não hesitou em enaltecer a qualidade do rival da Segunda Circular. "Foi um campeonato muito difícil, o Sporting foi um grande adversário", apontou Marcel Matz enquanto decorria a festa no pavilhão


Rui Costa marcou presença na festa da conquista do título nacional de voleibol, celebrando, no final, de forma efusiva na companhia da equipa e, principalmente, dos adeptos, quando ainda se encontrava nas bancadas do Pavilhão n.º 2 do Estádio da Luz. 

Importa recordar que, com mais um troféu no museu Cosme Damião, a equipa de voleibol do Benfica leva já 12 Campeonatos Nacional, 20 Taças de Portugal e 12 Supertaças.



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