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INVESTIGAÇÕES AO BENFICA? MAURO XAVIER SAI EM DEFESA DO GLORIOSO E LEMBRA: "ATÉ AGORA, NÃO LEVARAM RIGOROSAMENTE A NADA"

Conhecido Benfiquista recordou aos mais distraídos que o Glorioso não foi condenado em qualquer um dos processos em que está envolvido

Mauro CMTV
Mauro CMTV

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Mauro Xavier saiu, esta terça-feira, 10 de janeiro, em defesa do Benfica. Na semana passada, a SAD e os dirigentes encarnados foram constituídos arguidos pelo Ministério Público (Saiba mais AQUI), mas o Benfiquista lembra que, "até agora, as investigações não levaram rigorosamente a nada".

O conhecido adepto das águias não deixa margem para dúvidas e garante que “a corrupção deve ser combatida independentemente do clube em questão”. Contudo, o gestor relembra que os encarnados ainda não foram dados como culpados em qualquer investigação.

“Há 40 anos que se ouve falar de corrupção no futebol português. No caso do Benfica, os últimos anos foram pródigos em investigações que, até agora, não levaram a rigorosamente nada. No caso dos emails, sabemos hoje que o teor da correspondência em questão foi adulterado. Já no E-Toupeira, depois de muita tinta ter corrido, a SAD do Benfica acabou ilibada de qualquer responsabilidade. Esta sucessão de suspeitas infundadas contribui para criar um clima extremamente nocivo, com graves consequências para o clube”, referiu Mauro Xavier.

Depois de mencionar os casos do “Apito Dourado”, “da fruta” e “do envelope”, em que o Porto se viu envolvido, mas em que a justiça foi “incapaz de alcançar condenações para as maçãs podres do nosso futebol”, o adepto encarnado rematou dizendo que: “enquanto fora de campo, esta novela tem todos os elementos para apaixonar aqueles que preferem fazer vista grossa à tabela classificativa, dentro de campo, o Benfica segue cada vez mais isolado”.

O Glorioso encontra-se em primeiro lugar no Campeonato Nacional, com 40 pontos, seguido do Braga, com 34 pontos e do Porto, com 33 pontos.NOTÍCIAS RELACIONADAS: 

Fotografia de Redes Sociais 


Clube

Rui Costa pode 'aprender' com Varandas e não deixar que Benfica fique refém de "delinquentes"

Foi a vez do presidente encarnado de ser vítima da "minoria ruidosa"

Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas
Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas

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A ordem política de um clube é algo que não é assim tão óbvio, os sócios têm os seus interesses representados democraticamente, enquanto que as claques têm a sua influência à força e os adeptos não são representados de todo. Em artigo de opinião no jornal Record, o advogado Luís Miguel Henrique argumenta que Rui Costa deve atentar a essa estrutura e não permitir que os interesses do Benfica fiquem reféns de "delinquentes".

Luís Miguel Henrique começa por estabelecer as diferenças entre os adeptos comuns (e com poucos direitos) e os sócios que pagam quotas e "têm os seus direitos e deveres devidamente definidos nos estatutos, nomeadamente o de participar nas Assembleias Gerais, eleger e destituir órgãos, apresentar propostas, intervir na discussão e votá-las, requerer a sua convocação, examinar contas e livros do clube".

No entanto, há uma terceira classe de colaborador nos clubes, as claques: "Fazem parte de grupos organizados (’GOA’), que por pressuposto legal devem estar registados no IPDJ e seguir regras específicas de conduta. São criadores de brutais coreografias, cânticos e hinos de apoio à equipa e quase sempre marcam presença em todos os jogos, independentemente do clima ou do local onde decorrem, mas em que, cada vez mais, a violência extrema e os interesses mais obscuros têm distorcido o espírito límpido, altruísta e associativo com que foram criados".


Na opinião do advogado, "a distinção entre sócio, adepto e membro de claque é essencial para compreender a dinâmica e os desafios políticos enfrentados por alguns clubes, particularmente os chamados ‘grandes’".


"Depois de Varandas e do (na altura) ainda candidato Villas-Boas terem experimentado a afronta das claques, foi a vez de Rui Costa sentir o sabor da contestação dessa ‘minoria ruidosa’ que tenta, com o seu ódio e poder que lhes foi facultado pelos próprios clubes, contaminar o processo legítimo de governação". 

Depois de Frederico Varandas os "derrotar e o Sporting sair vencedor", Luís Miguel Henrique concluiu que "para que este processo se possa consolidar e não deixar que os clubes fiquem reféns de delinquentes, é também importante que André não ceda no mais profundo e essencial, bem como que Rui Costa não vergue. O sócio que ama e respeita o seu clube agradece". 




Clube

Advogados do Benfica garantem não existir provas no processo 'Saco Azul'

Debate instrutório do processo deu-se esta terça-feira, dia 30 de abril

Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'
Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'

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Rui Patrício e João Medeiros, os advogados do Benfica no processo 'Saco Azul', compareceram no debate instrutório do assunto, esta terça-feira, dia 30 de abril, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde garantiram que não existe qualquer prova capaz de confirmar o processo.

"No processo, já estava há muito tempo assumido que não havia nenhum saco azul. O que é lamentável é o senhor procurador, embora admita que não encontrou provas de nada, continue a falar em saco azul. Está a dizer uma coisa e o seu contrário. É clarinho que não há nenhuma prova. É confessado e admitido por Polícia Judiciária e Ministério Público. É importante que se deixe de chamar o processo de 'Saco Azul', pois não tem objeto há muito tempo", começou por dizer Rui Patrício à saída do local.

João Medeiros também deixou expresso a falta de provas: "Creio que ficou indesmentivelmente demonstrado que as intervenções de Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira se ficaram a dever ao exercício do cargo, sem o conhecimento concreto dos contratos. Por aí, entendo que vai haver uma decisão de não pronúncia. Também me parece que ficou evidenciado que os serviços foram reais. Penso que será o suficiente para fazer cair toda a acusação".


O Ministério Público também se pronunciou no tema, indo contra os advogados encarnados: "O Ministério Público entende que há indícios suficientes de que os serviços não foram prestados e, não o sendo, não tem sentido pagá-los. Se foram pagos, só tem sentido havendo retorno de dinheiro para o Grupo Benfica. O raciocínio lógico é que o dinheiro retornou ao Benfica. De facto, não temos prova direta disso, mas é uma dedução, pois só pode ter sido assim. Para haver acusação, não preciso de ter prova certa e absoluta, basta apenas ter um raciocínio dedutivo".


"Os indícios giram sobre a questão dos serviços, mas não giram em redor da questão de saber se são prestados ou não. A questão gira em saber se os serviços são reais, o que é uma coisa diferente. Grande parte dos serviços refere-se à alta disponibilidade, que são um seguro e só são ativados quando há um sinistro. Se não houver, os serviços não são prestados, mas são reais", terminou Rui Patrício.



Futebol

Arthur Cabral ou Di María: Quem foi homem do jogo do Benfica? Imprensa nacional divide-se

Dupla encarnada esteve em destaque em termos individuais e coletivos no embate com os leões de Faro

Di María e Arthur Cabral destacaram-se no Farense-Benfica
Di María e Arthur Cabral destacaram-se no Farense-Benfica

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A imprensa está dividida entre quem foi o melhor em campo na visita do Benfica ao Farense. As águias venceram por 3-1 com um golo de calcanhar de Arthur Cabral, já Di María esteve envolvido nos três ao assistir Álvaro Carreras e lançar Alexander Bah para que este pudesse cruzar duas vezes para golo. O jornal Record e o diário desportivo A Bola têm opiniões diferentes, embora reconheçam ambos.

O jornal A Bola considera que avançado brasileiro foi o melhor em campo e apresentam justificação: "A época caminha para o fim e Arthur Cabral continua a provocar um debate: o avançado brasileiro é apenas um incompreendido ou daqueles que oferece pouco nos intervalos de golos que merecem ser mostrados nas escolas de futebol? O 2-1, de calcanhar, foi um daqueles momentos prodigiosos que justificam ser louvados e está à vista que não é obra do acaso porque ele tem uma relação especial com a bola".

Quanto ao camisola 11 da turma da Luz, o jornal português elogiou a presença nos três golos. "Ao contrário de outros jogos, precisou de correr menos com bola e pô-la muito mais a correr para os colegas. (...)  Esteve nos três golos: nos dois primeiros, esperando a hora certa para convidar Bah nas últimas braçadas na piscina; e posteriormente no cruzamento para Carreras trazer tranquilidade às águias".


Já o jornal Record, por meio de Luís Martins, considerou Di María a sua figura, dizendo que "O melhor do argentino viu-se ontem no São Luís, com exibição de gala. Como pormenores de requinte, esteve nos três 3 golos, primeiro lançando Bah na direita, depois colocando em Carreras, com um passe de rotura, apanhando o conjunto algarvio desprevenido. Tentou o golo várias vezes, nomeadamente aos 9’, com um remate em arco. E como merecia esse prémio".

Arthur Cabral não foi o destaque mas não deixou de receber elogios do diário desportivo mencionado acima: "Regresso em grande ao onze, desde logo com um golo de calcanhar. Mas foi muito mais do que isso. Quebra-cabeças para a defesa algarvia, atirou ao poste e ensaiou o remata de bicicleta, além de outros tentativas fora da área terminando o encontro com 6 remates. Depois de 5 jogos no banco, o ponta-de-lança quis mostrar que o lugar é dele". 



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