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Fabrizio Romano dá grandes notícias sobre alvo do Benfica: "Jogador livre"
25 Nov 2025 | 07:31
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25 Nov 2025 | 09:48 |
Luisão não gostou da atitude de Abel Ferreira, que decidiu atirar a toalha ao chão em relação à luta pelo Brasileirão. O treinador português, com passado no Sporting, perdeu pontos na luta pelo campeonato recentemente, e admitiu que a conquista se tinha tornado muito complicada. O antigo central das águias também tinha criticado Neymar nos últimos dias.
Luisão: "Soou a menosprezo pelo Campeonato Brasileiro"
Depois do empate com o Fluminense, o Palmeiras ficou a quatro pontos do Flamengo, líder do Brasileirão, com apenas três jornadas para o fim da competição. Abel Ferreira, cuja equipa também disputa a final da Libertadores, explicou que queria o conjunto focado nesse jogo, e que o campeonato estaria, desde já, perdido.
"Até hoje lutámos pelo título e perdemos, não fui eu que perdi, perdemos como equipa. Acho muito difícil ter energia, até porque depois da Libertadores temos outro jogo em dois dias. Penso que devemos canalizar a nossa energia para o próximo sábado. Temos um jogo a meio da semana, vamos prepará-lo da melhor forma que entendermos, mas creio que o campeonato está entregue", atirou Abel Ferreira, no final desse embate entre Palmeiras e Fluminense.
Quem não gostou destas palavras foi Luisão. O antigo defesa-central do Benfica deixou críticas ao ex Sporting devido a esta atitude: "Soou a menosprezo pelo Campeonato Brasileiro. Ele e a Leila [Pereira, presidente do clube], por vezes, têm um comportamento como se estivessem acima do bem e do mal".
"Não acredito que ele vá mesmo atirar a toalha ao chão, mas é um menosprezo para quem está na frente, para as equipas que lutam mais abaixo e para quem vier a ser campeão brasileiro. É uma estratégia, mas infeliz", rematou, de seguida, Luisão.
Jogador que conta com passagem pelo Clube encarnado transferiu-se para o médio oriente, mas não aguentou muito tempo e está de volta à Europa
25 Nov 2025 | 08:46 |
Pawel Dawidowicz revelou que o choque cultural que sentiu na Arábia Saudita foi a grande razão para ter deixado o país após cerca de um mês na sua nova aventura. O defesa-central polaco, que chegou a passar pelo Benfica, tinha reforçado, há pouco tempo, o Al Hazem, da Saudi Pro League - que perdeu, recentemente, com o Al Nassr de João Félix.
Cerca de um mês depois, já deixou a Arábia Saudita, e revelou, recentemente, o porquê, ao Tuttomercatoweb: "Depois do fim da época [em Verona], decidi explorar novos horizontes, mudar de ares. Tinha propostas de clubes da Serie A, mas queria tentar uma experiência diferente. E foi assim que fui para a Arábia Saudita".
"Fui para lá sozinho para o estágio, durante três semanas. Depois, a minha família juntou-se a mim: tenho uma criança pequena e a minha mulher está grávida. Foi difícil ficar lá, por várias razões. Tinha de ir ao hospital quase todos os dias para fazer exames médicos, e era complicado. Ninguém fala inglês, talvez três pessoas em toda a cidade. As mulheres não podem sair sem um homem. E têm de estar cobertas, só os olhos visíveis", atirou, de seguida, o ex Benfica, apontando ao choque cultural que sentiu.
O defesa-central polaco prosseguiu: "Fiz vários pedidos, mas eram sempre adiados para o dia seguinte. A dada altura, fartei-me e decidi que havia coisas mais importantes do que o futebol, como a minha família. Não podia ficar lá, tendo em conta o estado da minha mulher e do meu filho".
"Antes, o dinheiro talvez me interessasse. Agora jogaria de graça… ou quase (...) Agora estou perto de Gdansk [na Polónia]. Treino-me com uma equipa local e com um treinador pessoal, mas sinto falta do futebol. Sabia que isso significaria ficar algum tempo sem jogar, mas tinha de me concentrar na minha família. Queria ir para longe, ganhar mais. Agora isso importa-me menos, só quero ficar na Europa", atirou, a terminar, Pawel Dawidowicz, que esteve ligado contratualmente ao Benfica entre 2014 e 2019, mas que apenas realizou jogos pela equipa B das águias.
Treinador que fez parte dos quadros do Benfica, enquanto jogador, viu a sua equipa voltar às derrotas, apesar de ter jogado com mais uma unidade desde cedo
25 Nov 2025 | 08:30 |
Frustração era a palavra da ordem no final do Manchester United - Everton, encontro que os red devils perderam por 1-0, apesar de terem jogado com mais um elemento durante grande parte do encontro. Ruben Amorim não escondeu o descontentamento com os seus pupilos no final da partida - depois de ter analisado a sua passagem na Premier League recentemente.
"Eles foram a melhor equipa com 11 jogadores e com 10. Senti que não estávamos lá com a mesma intensidade. Eles mereceram a vitória. A outra equipa ajudou-nos com a expulsão. Precisamos de fazer [mais] em todos os momentos. Se eles têm 10, vamos pressioná-los até ao último terço do campo. Precisamos de fazer mais", começou por dizer o ex Benfica à BBC Sports.
Ruben Amorim prosseguiu, com mais críticas: "Parece um retrocesso? Sim. Especialmente na forma como jogámos. Esqueçam o resultado. O resultado é realmente mau, mas fiquei mais preocupado com a sensação que tive durante o jogo. Todos deviam ter jogado melhor hoje. O que disse aos meus jogadores depois do jogo? Nada. Temos treino amanhã. Vamos lidar com isso amanhã".
"Estou muito frustrado, como qualquer outra pessoa que apoia o Manchester United. A forma como começámos o jogo, a forma como não compreendemos como devíamos jogar contra 10 homens. Eles mereceram ganhar. Mesmo sofrendo com 10 homens, isso é normal. Tivemos muitas oportunidades, mas faltou qualidade e tomada de decisões. Não houve compreensão de todas as situações do jogo e depois a qualidade perto da área. Mas o mais importante é a intensidade. Pode sentir-se logo no início do jogo, no primeiro minuto, quando estamos no nível máximo de intensidade e quando não estamos. Quando não estamos, não podemos ganhar desta forma", explicou, de seguida, Ruben Amorim, desta feita à Sky Sports.
O treinador do Manchester United rematou, de seguida: "Surpreendido? Claro, mas já disse em muitas ocasiões que compreendo que temos muito a fazer. Mas estou realmente frustrado com a forma como jogámos, especialmente em casa, e compreendendo o que aconteceu este fim de semana com os outros clubes, olhando para a tabela e sentindo tudo. E a forma como nos apresentámos desde o primeiro minuto é realmente frustrante. É mais do uma oportunidade perdida. Precisamos jogar de uma maneira diferente. Às vezes conseguimos, às vezes temos boas sequências de resultados e desempenho, mas às vezes caímos".
Figura ligada ao futebol dos Países Baixos esteve à conversa com o jornal A Bola, sobre o encontro que põe frente a frente águias e o conjunto de Amesterdão
25 Nov 2025 | 07:46 |
Eduard van den Brink admitiu que o Ajax não atravessa a melhor fase, e fez um raio-X à equipa de Amesterdão, que defronta o Benfica esta terça-feira, em partida a contar para a quinta jornada da fase inicial da Liga dos Campeões, prova que não tem corrido de feição aos encarnados.
O Ajax não atravessa um momento fácil, tanto internamente como nas competições europeias, depois de ter perdido o título neerlandês na última temporada. Van den Brink, jornalista do VoetbalPrimeur dedicado á atualidade do emblema de Amesterdão, explicou à imprensa nacional quais os pontos fortes e fracos de um dos maiores clubes dos Países Baixos.
"Gloukh tem sido o ponto de luz numa época terrível. É muito bom de bola, está em constante procura de movimentos verticais e é muito inteligente. O Weghorst é um perigo na área, embora, hoje em dia, a sua condição física seja sempre uma incógnita. E ainda há o Mika Godts, um extremo esquerdo muito interessante, capaz de inventar jogadas do nada", começou por explicar, sobre as armas do Ajax para a partida com o Benfica.
Depois, Van den Brinck falou das fraquezas da equipa neerlandesa: "Se fosse Mourinho, deixava o adversário controlar o jogo, como fez o Inter, entregando a bola, para depois os ferir em transição. Se o Benfica assentar o jogo na sua defesa, poderá ganhar o jogo em contra-ataque".
"Este Ajax não tem muitos jogadores para desequilibrar e criar algum momento de magia contra defesas organizadas e é sobretudo essa a grande diferença para as grandes equipas que teve no passado. Neste momento, há uma grande instabilidade emocional e, caso as coisas comecem a correr mal, podem desabar facilmente", explicou, a terminar, o jornalista dos Países Baixos.
Fabrizio Romano dá grandes notícias sobre alvo do Benfica: "Jogador livre"
25 Nov 2025 | 07:31
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25 Nov 2025 | 07:21
Pavlidis fala sobre colega que passa mau bocado no Benfica: "É preciso personalidade"
25 Nov 2025 | 07:02