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Benfica expõe hipocrisia de Villas-Boas! Rui Costa responde ao Porto com vídeo revelador
08 Out 2025 | 17:29
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14 Nov 2024 | 11:38 |
Materazzi relembrou os tempos de José Mourinho, quando trabalho com o ex-treinador do Benfica no Inter. O antigo defesa central italiano concedeu uma entrevista ao Italian Football Podcast, na qual abordou a sua relação com o técnico português durante a passagem por Milão e revelou o seu palpite para vencer esta edição da Liga dos Campeões.
Materazzi: Fui ao escritório dele implorar-lhe para que ficasse
"Depois da Liga dos Campeões vencida em Madrid em 2010, abracei-o porque ele deixou-nos. Tenho a certeza de que teríamos conquistado muitos mais títulos com em 2011, mas ele decidiu deixar o Inter depois daquele jogo. Duas semanas antes da final contra o Bayern, fui ao escritório dele implorar-lhe para que ficasse, mas ele nunca me olhou nos olhos, por isso, percebi tudo", explicou o antigo futebolista.
Além de ter falado sobre o antigo treinador do Benfica, o italiano recuou um pouco no tempo e falou da famosa agressão de Zidane na final do Mundial 2006: "Não gosto de me lembrar da expulsão, prefiro lembrar-me dos dois golos que marquei. Talvez ele marcasse o penálti, mas, para mim, Trezeguet era um dos melhores a marcar e falhou. Se ele tivesse marcado, continuávamos. Talvez tenha sido o destino que determinou que a Itália vencesse o Mundial".
Materazzi: Se não for o Inter, digo o City
"O Inter tem hipóteses porque marca muitos e sofre poucos. São muito fortes. Espero que ganhem, porque perdemos a final há dois anos em Istambul (0-1, para o Manchester City). No ano passado, tivemos azar em Madrid, merecíamos vencer em San Siro por mais golos. Se não for o Inter, digo o City. Têm muitos lesionados agora, mas podem descansar e começar de novo", concluiu Materazzi.
Em 2023/24, José Mourinho esteve à frente da Roma, mas a sua passagem não foi bem-sucedida, resultando na sua saída a meio da temporada, depois de ter somado apenas 13 vitórias em 28 jogos. Atualmente, tenta reerguer a sua carreira no colosso turco, Fenerbahçe, onde já disputou 19 partidas, conseguindo 11 vitórias, cinco empates e foi apenas derrotado pelo Galatasaray por 3-1, pelo conjunto do Lille por duas bolas a uma, na terceira pré-eliminatória da qualificação para a Liga dos Campeões 2024/25 e pelo Az Alkmaar na Liga Europa.
Presidente da República esteve presente no Football Summit, e, á saída, comentou o clima de tensão que se vive no futebol português nos últimos meses
08 Out 2025 | 19:22 |
Marcelo Rebelo de Sousa comentou, recentemente, o clima de tensão que se vive no futebol português, com especial atenção para as guerras entre Benfica e os dois rivais, Sporting e Porto. O Presidente da República esteve no Football Summit, que arrancou esta quarta-feira, 8 de outubro, e foi questionado sobre como é possível resolver a situação.
"Eu não vou comentar presidentes de clubes. Mas digo-lhe: nós temos a noção de que é um espetáculo assim, assado... Mas há um esforço do futebol português para gerir melhor os clubes. Eu lembro-me quando foi dirigente federativo, o que era a forma amadorística de gerir os clubes e a federação", começou por explicar Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente da República prosseguiu na sua análise: "Assisti ao salto nos anos 80, e depois a melhoria nos 90, e depois na viragem do século, com muitas crises pelo meio. E eu acho que vai entrando a racionalidade. Mas estamos a viver um momento, no mundo, de emocionalidade, e o futebol não é exceção".
"O emocional está a ganhar ao racional. Temos de admitir que o futebol está cheio do lado emocional, mas está porque as pessoas, o aficionado, o adepto, o presidente, reagem com emoção", atirou, de seguida, deixando para o final a possível solução para a resolução do problema.
"Muda-se através de uma cultura onde as instituições tem um papel fundamental, e também com uma mudança mundial. Quando se olha para grande potências do mundo, e tudo a começar na politica emocional, é muito difícil com o peso que isso tem nos órgãos de comunicação social, a pessoa não ser chamada para o plano emocional", rematou Marcelo Rebelo de Sousa.
Jim Ratcliffe, figura principal da INEOS, que detém o emblema dos red devils, falou, recentemente, acerca do percurso do ex Benfica na Premier League
08 Out 2025 | 18:54 |
Jim Ratcliffe voltou a apontar a confiança que tem em Ruben Amorim para o cargo de treinador principal do Manchester United. O dono da INEOS, empresa que detém os red devils, prestou declarações ao podcast 'The Business', onde explicou que o plano passa por dar mais tempo ao treinador português, que passou no Benfica enquanto jogador - Rio Ferdinand também falou sobre o técnico.
"Não teve a melhor das temporadas, mas precisa de demonstrar que é um bom treinador a três anos", começou por explicar, quase como uma garantia acerca do futuro de Ruben Amorim, que sabe agora que terá, pelo menos, mais uma época e meia para tentar dar a volta à situação no Manchester United.
O dono do emblema de Manchester prosseguiu: "Às vezes não compreendo a imprensa. Querem que o Ruben tenha sucesso do dia para a noite. Pensam que é como um interruptor. Que carregam no interruptor e são tudo rosas. Não se pode gerir um clube como o Manchester United a tomar decisões em cima do joelho".
Foi questionado, de seguida, sobre o que irá acontecer caso a família Glazer - que detinha o clube antes de Ratcliffe, e que continua a ter, em sua posse, uma parte importante das ações do Manchester United - queira despedir Ruben Amorim: "Não vai acontecer. Temos os pés bem assentes na terra. São pessoas muito boas e realmente apaixonadas pelo clube".
Terminou, com algumas palavras acerca dos despedimentos que foi obrigado a fazer no Manchester United, devido à situação financeira que o clube atravessava: "Eram demasiado elevados. Temos pessoas fantásticas, mas o nível de mediocridade também estava a aumentar".
Treinador encarnado entrou num bate boca com técnico da Seleção recentemente, acerca da utilização de um jovem jogador do Clube da Luz
08 Out 2025 | 17:46 |
Stale Solbakken, selecionador da Noruega, respondeu às palavras de José Mourinho acerca da utilização de Andreas Schjelderup no Benfica. As declarações iniciais do técnico do país nórdico motivaram uma resposta forte por parte do treinador português, que já tem resposta.
Relembrar que Stale Solbakken tinha afirmado, recentemente, que José Mourinho tinha de dar 90 minutos a Schjelderup de forma regular, para que o avançado norueguês se conseguisse transformar num jogador que rende durante essa duração de tempo.
José Mourinho não ficou fã do Selecionador da Noruega, e respondeu, da seguinte forma: "Não consigo perceber como é que um selecionador se atreve a comentar a escolha do treinador sobre um jogador que é de um clube. Estarei sempre à disposição de qualquer selecionador que me queira contactar, mas agradecia que houvesse este respeito".
Desta feita, foi a vez de Stale Solbakken responder a José Mourinho. O treinador da Noruega quis, no entanto, acalmar a situação: "Foi uma interpretação forte. Eu disse que concordava com tudo o que ele disse. Concordo com toda a análise de Andreas Schjelderup, mas é difícil ser um jogador de 90 minutos se nunca jogas 90 minutos. Nesse caso, não se obtém uma resposta sobre se és um jogador de 90 minutos. Concordei com tudo o que ele disse sobre Andreas. Acho que podemos concordar nisso".
"Se conversei com Mourinho? Não. Eu converso com praticamente todos os treinadores que têm jogadores relevantes [para aquela seleção], então, mais cedo ou mais tarde, certamente vamos conversar. Mas não vamos torcer para que esse seja o tema principal. Espero que não", atirou, de seguida, antes de revelar que o treinador do Benfica tem sido "um modelo" nos últimos anos, pela forma como prepara os jogos grandes.
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08 Out 2025 | 17:29
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08 Out 2025 | 16:54
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08 Out 2025 | 16:33