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Clube

RUI COSTA AO LADO DE ANTIGAS GLÓRIAS DO BENFICA E COM SONHO EUROPEU BEM PRESENTE

Cerimónia aconteceu no Museu Benfica – Cosme Damião

Rui Costa Bicampeonato
Rui Costa Bicampeonato

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O Presidente do Benfica esteve, esta segunda-feira, dia 12 de dezembro, na apresentação do livro “Talento e Superação – O Bicampeonato Europeu do Benfica 1960/61 e 1961/62”, que decorreu no Museu Benfica - Cosme Damião e mostrou que o desejo do Benfica voltar a conquistar um título europeu, está bem vivo, garantindo ser “um sonho enorme”.

As figuras principais deste lançamento foram Artur Santos, José Augusto, Mário João e António Simões, campeões europeus do Benfica que estão vivos – exceção para Fernando Cruz, que não esteve por motivos de saúde. Porém, Rui Costa, o antigo ‘maestro’ do Benfica, aproveitou a oportunidade para fazer algumas declarações sobre este ‘sonho europeu’, dirigindo-se às antigas glórias do Clube.


“É (um sonho) enorme, muito difícil. Mas não acredito que no vosso tempo tenha sido mais fácil. Foi a vossa valentia. Se vocês o conseguiram, então têm de continuar a ser o exemplo que o Benfica pode voltar a ser campeão europeu. E isso seria a maior homenagem que o Benfica vos podia dar”, garantiu o líder máximo das águias.


O Presidente da Luz deixou ainda algumas palavras de agradecimento às lendas presentes, começando por dizer que “a última coisa que queria hoje era roubar o palco a estes senhores, mas tenho de agradecer-lhes tudo o que fizeram pelo Benfica” e relembrando os tempos em que atuava no Benfica como jogador.

"Cheguei ao Benfica pequenino e desde que cheguei uma das coisas que aprendi é a grandeza do Benfica. É algo que se sente. Um clube centenário como o nosso não se faz de um episódio, mas de variadíssimos. Mas não há a menor dúvida que o grande pilar deste Clube é feito por vocês. A grande exigência que temos ao vestir o manto sagrado nasce aí”, concluiu o ‘maestro’.


De lembrar que o Glorioso está apurado para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões, onde irá defrontar o Club Brugge, no próximo dia 15 de fevereiro, na Bélgica.


Clube

Rui Costa pode 'aprender' com Varandas e não deixar que Benfica fique refém de "delinquentes"

Foi a vez do presidente encarnado de ser vítima da "minoria ruidosa"

Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas
Rui Costa deve aprender com Frederico Varandas

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A ordem política de um clube é algo que não é assim tão óbvio, os sócios têm os seus interesses representados democraticamente, enquanto que as claques têm a sua influência à força e os adeptos não são representados de todo. Em artigo de opinião no jornal Record, o advogado Luís Miguel Henrique argumenta que Rui Costa deve atentar a essa estrutura e não permitir que os interesses do Benfica fiquem reféns de "delinquentes".

Luís Miguel Henrique começa por estabelecer as diferenças entre os adeptos comuns (e com poucos direitos) e os sócios que pagam quotas e "têm os seus direitos e deveres devidamente definidos nos estatutos, nomeadamente o de participar nas Assembleias Gerais, eleger e destituir órgãos, apresentar propostas, intervir na discussão e votá-las, requerer a sua convocação, examinar contas e livros do clube".

No entanto, há uma terceira classe de colaborador nos clubes, as claques: "Fazem parte de grupos organizados (’GOA’), que por pressuposto legal devem estar registados no IPDJ e seguir regras específicas de conduta. São criadores de brutais coreografias, cânticos e hinos de apoio à equipa e quase sempre marcam presença em todos os jogos, independentemente do clima ou do local onde decorrem, mas em que, cada vez mais, a violência extrema e os interesses mais obscuros têm distorcido o espírito límpido, altruísta e associativo com que foram criados".


Na opinião do advogado, "a distinção entre sócio, adepto e membro de claque é essencial para compreender a dinâmica e os desafios políticos enfrentados por alguns clubes, particularmente os chamados ‘grandes’".


"Depois de Varandas e do (na altura) ainda candidato Villas-Boas terem experimentado a afronta das claques, foi a vez de Rui Costa sentir o sabor da contestação dessa ‘minoria ruidosa’ que tenta, com o seu ódio e poder que lhes foi facultado pelos próprios clubes, contaminar o processo legítimo de governação". 

Depois de Frederico Varandas os "derrotar e o Sporting sair vencedor", Luís Miguel Henrique concluiu que "para que este processo se possa consolidar e não deixar que os clubes fiquem reféns de delinquentes, é também importante que André não ceda no mais profundo e essencial, bem como que Rui Costa não vergue. O sócio que ama e respeita o seu clube agradece". 




Clube

Advogados do Benfica garantem não existir provas no processo 'Saco Azul'

Debate instrutório do processo deu-se esta terça-feira, dia 30 de abril

Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'
Advogados do Benfica considera não existirem provas do 'Saco Azul'

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Rui Patrício e João Medeiros, os advogados do Benfica no processo 'Saco Azul', compareceram no debate instrutório do assunto, esta terça-feira, dia 30 de abril, no Campus de Justiça, em Lisboa, onde garantiram que não existe qualquer prova capaz de confirmar o processo.

"No processo, já estava há muito tempo assumido que não havia nenhum saco azul. O que é lamentável é o senhor procurador, embora admita que não encontrou provas de nada, continue a falar em saco azul. Está a dizer uma coisa e o seu contrário. É clarinho que não há nenhuma prova. É confessado e admitido por Polícia Judiciária e Ministério Público. É importante que se deixe de chamar o processo de 'Saco Azul', pois não tem objeto há muito tempo", começou por dizer Rui Patrício à saída do local.

João Medeiros também deixou expresso a falta de provas: "Creio que ficou indesmentivelmente demonstrado que as intervenções de Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira se ficaram a dever ao exercício do cargo, sem o conhecimento concreto dos contratos. Por aí, entendo que vai haver uma decisão de não pronúncia. Também me parece que ficou evidenciado que os serviços foram reais. Penso que será o suficiente para fazer cair toda a acusação".


O Ministério Público também se pronunciou no tema, indo contra os advogados encarnados: "O Ministério Público entende que há indícios suficientes de que os serviços não foram prestados e, não o sendo, não tem sentido pagá-los. Se foram pagos, só tem sentido havendo retorno de dinheiro para o Grupo Benfica. O raciocínio lógico é que o dinheiro retornou ao Benfica. De facto, não temos prova direta disso, mas é uma dedução, pois só pode ter sido assim. Para haver acusação, não preciso de ter prova certa e absoluta, basta apenas ter um raciocínio dedutivo".


"Os indícios giram sobre a questão dos serviços, mas não giram em redor da questão de saber se são prestados ou não. A questão gira em saber se os serviços são reais, o que é uma coisa diferente. Grande parte dos serviços refere-se à alta disponibilidade, que são um seguro e só são ativados quando há um sinistro. Se não houver, os serviços não são prestados, mas são reais", terminou Rui Patrício.



Futebol

ANTIGO CAPITÃO DO BENFICA HOMENAGEADO PELA FIFA; JOGADOR TEM PALMARÉS INVEJÁVEL E ESTÁ AGORA EM DESTAQUE

Atleta encarnado encantou em vários palcos

Águia
Águia

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O Museu da FIFA está a partilhar uma exposição da vida e obra do antigo capitão do Benfica e da Seleção Nacional, Mário Coluna, intitulada “211 Culturas. Um Jogo”.

Segundo o jornal ‘Desafio’, de Moçambique, a apresentação pretende destacar que embora a diversidade exista nas diferentes federações-membro da FIFA, o futebol é o fator comum que une as comunidades.


“Coluna – O Monstro Sagrado”  retrata a vida e a obra do antigo jogador do Glorioso, que faleceu aos 78 anos - a 25 de fevereiro de 2014 - e brilhou no mundo do futebol entre a década de 50 e 60, passando pelo Benfica entre 1954 e 1970, onde somou 520 jogos e 126 golos.


Ao serviço das águias, Mário Coluna totalizou 18 títulos, triunfando dez vezes na Liga Portuguesa, seis na Taça de Portugal, sendo que, no seu palmarés, os troféus que se destacam são o Bicampeonato Europeu de 1960/1961 e 1961/1962.


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