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0O Benfica terá rejeitado propostas de Itália de Espanha por Helton Leite, segundo o jornal ‘Record’. A SAD encarnada não pretende emprestar o guardião, visando a venda a título definitivo.
O brasileiro não conta para Roger Schmidt e, por isso, a porta de saída encontra-se aberta, tendo estado a um passo de regressar ao seu país natal, para alinhar pelo Bahia, que estava disposto a contratar Helton. Contudo, a oferta não foi vista com bons olhos e o camisola 77 preferiu permanecer no futebol europeu.
De acordo com o mesmo meio, a estratégia das águias passa pela venda do jogador, de modo a conseguir ‘financiar’ um substituto, algo que não acontece se as águias apenas cederem o atleta sem a garantia de uma opção de compra.
Assim, a permanência do guarda-redes na Luz é uma incerteza, ficando a Direção dependente de novas propostas, que encham o olho a Rui Costa.
Helton Leite – avaliado em 2 milhões de euros – está no Benfica desde a temporada 2020/21, tendo realizado, ao todo, 34 partidas, sofrendo 31 golos.
O brasileiro conta com apenas uma partida pela formação de Roger Schmidt, não sendo opção para o técnico alemão.
Timoneiro alemão foi dispensado do comando técnico do Clube da Luz, depois do empate das águias em Moreira de Cónegos, frente ao Moreirense
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0Roger Schmidt foi dispensado do Benfica, no passado mês de agosto, mas a procissão ainda 'vai no adro'. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o nosso Jornal dá conta de mais um capítulo da 'novela' entre o treinador alemão e os dirigentes do Clube da Luz, com o técnico a 'fazer a vida negra' aos encarnados.
De acordo com informações apuradas, em exclusivo, pelo Glorioso 1904, apesar de Rui Costa ter garantido que a 'separação' foi cordial, a verdade é que as negociações entre o Benfica e Roger Schmidt estão muito complicadas. Sabe o nosso Jornal que o treinador alemão, que foi convidado a sair depois do empate das águias frente ao Moreirense, em Moreira de Cónegos, não abre mão dos milhões.
Roger Schmidt, que apenas findava o contrato com o Benfica em 2026, continua, deste modo, a exigir a indemnização aos dirigentes do Clube, que terão, ao que tudo indica, de desembolsar perto de 15 milhões de euros. Depois da rescisão, o técnico segue, assim, com intenções de receber a totalidade do valor acima mencionado.
Recorde-se que, em declarações à imprensa, Rui Costa fez o 'ponto de situação', aquando do despedimento de Schmidt: "Em relação à rescisão, é tal e qual como vem no comunicado à CMVM. Como calculam, foi comunicado neste dia ao treinador que já não era treinador do Benfica e que acabámos aqui a relação. Temos agora de tratar da desvinculação completa, que será tratada com os agentes e o advogado de Roger Schmidt. Queria agradecer por estes dois anos, e quase meio, por todo o esforço e todo o trabalho que Roger Schmidt desenvolveu, pelos dois títulos alcançados e pela quantidade de jogadores que desenvolveu formados dentro da nossa casa".
Nas duas temporadas que passou como treinador do Benfica, Roger Schmidt comandou as 'tropas' em 115 partidas, somando 80 vitórias, 20 empates e 15 derrotas. No comando técnico do Glorioso, o treinador alemão conquistou uma Liga Portuguesa (2022/2023) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/2024).
Recorde-se que, depois de terem sido vários nomes nacionais e estrangeiros apontados ao leme do Benfica, Rui Costa optou por fazer regressar Bruno Lage. O treinador, que foi o 'obreiro' da Reconquista', assinou um contrato válido até 2026.
Encarnadas foram a jogo esta quarta-feira, 25 de setembro, no Seixal, acabado por perder com o Hammarby
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0A equipa de futebol feminino do Benfica foi a jogo, esta quarta-feira, 25 de setembro, no Seixal. As Inspiradoras defrontaram Hammarby, acabando por perder por duas bolas a zero, em jogo da 2.ª mão da ronda 2 de qualificação da Liga dos Campeões. Veja AQUI como decorreu a partida.
Filipa Patão apostou em Lena Pauels, Catarina Amado, Laís Araújo, Carole Costa, Marit Lund, Pauleta, Anna Gasper, Andreia Norton, Nycole Raysla, Marie Alidou e Cristina Prieto no onze inicial. Rute Costa, Thais Lima, Joana Silva, Beatriz Cameirão, Andreia Faria, Letícia Almeida, Neide Guedes, Chandra Davidson e Jody Brown começaram no banco.
As suecas foram a jogo com Anna Tamminen, Stina Lennartsson, Eva Nyström, Alice Karlsson, Jonna Andersson, Emilie Joramo, Asato Miyagawa, Julie Blakstad, Cathinka Tandberg, Ellen Wangerheim e Vilde Hasund na equipa titular. Moa Edrud, Thea Sorbo, Ellen Gibson, Vallotto, Bella Andersson, Roos Huitzing, Suzu Amano, Emma Westin e Smilla Holmberg foram as suplentes eleitas.
Em vantagem na eliminatória, as águias entraram em campo a tentar replicar o resultado passado, no entanto as suecas trouxeram a lição bem estudada e abriram o marcador à passagem do minuto 16. Depois de ver um golo anulado, Blakstad colocou o Hammarby em vantagem e as nórdicas foram mesmo a vencer por 1-0 para intervalo.
Nos segundos 45 minutos, o Benfica entrou mais forte, somando logo uma grande oportunidade através de um livre. Todavia, foram mesmo as suecas a sorrir, chegando ao segundo golo mesmo ao cair do pano. A caminhada europeia fica por aqui para as águias.
As Inspiradoras do Benfica voltam a jogo para medir forças com o Sporting. O duelo, a valer para a quarta jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional, entre as águias e as leoas está agendado para a próxima segunda-feira, 30 de setembro, pelas 19h45, Estádio José Alvalade.
Antigo número 2 da SAD encarnada saiu do Clube da Luz em junho e agora explica as razões que o levaram a apresentar a demissão
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0O antigo vice-presidente da SAD do Benfica, Luís Mendes, que deixou o clube em junho de 2024, veio a público explicar os motivos que o levaram a pedir demissão, lançando duras críticas à atual administração liderada por Rui Costa, afirmando que a sua saída foi motivada por discordâncias profundas em relação ao modelo de governança e às políticas desportivas e económicas do clube.
"Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros"
"Saí do Benfica, em primeiro lugar, porque estava em desacordo com o modelo de governança que estava a ser implementado. Quando uma organização, que deve ser liderada por gestores profissionais, começa a ser liderada por dirigentes, isso inevitavelmente leva à criação de pequenos feudos, ao seguimento de interesses particulares e políticos, e à perda de ligação entre os vários departamentos", começou por afirmar Luís Mendes, num discurso crítico à forma como a estrutura do clube tem sido conduzida.
Luís Mendes não hesitou em classificar a atual direção como um retrocesso: "Ter gente não executiva a tomar decisões estratégicas no Clube é como regressar ao tempo dos dinossauros. Estamos a falar de pessoas que passam no clube das 17h às 19h, sem dedicação total. O Benfica exige uma gestão profissional a tempo inteiro. Além disso, discordo profundamente do rumo económico e da política desportiva que estão a ser seguidos".
"Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente"
O antigo dirigente revelou ainda que a sua decisão de saída foi ponderada e surgiu após sentir-se isolado dentro da estrutura: "Manifestei a vontade de sair em maio. Na altura, tínhamos lançado com sucesso o empréstimo obrigacionista e implementado as primeiras bases para o controle da execução orçamental do Grupo Benfica, algo que não era feito antes. Também renegociei vários contratos com prestadores de serviços. Contudo, comecei a sentir-me isolado e percebi que já não tinha condições para continuar", explicou Luís Mendes, sublinhando que não se arrepende do momento da sua decisão.
Apesar de reconhecer que não há um "timing" perfeito para sair, Luís Mendes acredita que foi a decisão certa, mesmo que tenha sido emocionalmente difícil. "Senti que era o momento. É essencial mantermos os nossos princípios, mesmo que isso nos custe pessoalmente. Saí devastado, porque acreditava que poderia contribuir para uma gestão mais eficiente e transparente, ajudando a tornar o Benfica mais vencedor".
Por fim, Luís Mendes abordou a questão da liderança na SAD, destacando a sua oposição a Rui Costa ser apenas uma figura decorativa: "Sempre concordei que Domingos Soares Oliveira fosse o CEO da SAD, mas não permiti que Rui Costa fosse afastado da co-liderança. Se isso tivesse acontecido, o presidente passaria a ter um papel meramente simbólico, como a Rainha de Inglaterra. Para o bem do Benfica e do próprio Rui Costa, era importante que ele mantivesse um papel ativo", finalizou.