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Futebol
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Rui Malheiro analisou o encontro entre o Benfica e o Bayern Munique, que se vai realizar na próxima quarta-feira, 6 de novembro, no Allianz Stadium. O jornalista da RTP1 apontou para um sistema bávaro inspirado em Guardiola e Gasperini
"Líder isolado da Bundesliga ao fim de 9 jornadas – 7 vitórias e 2 empates –, o Bayern está no fio da navalha para o apuramento direto para os oi- tavos da Champions. É que as derrotas fora com o Aston Villa (1-0) e o Barcelona (4-1) obrigam-no a vencer o Benfica. Um jogo em que não poderá apresentar os lesionados Pavlovic, que deverá ser rendido por Palhinha, e os laterais-direitos Stanisic e Boey, o que deverá conduzir à adaptação de Raphaël Guerreiro, além de que terá que gerir a condição física dos centrais Upamecano e Kim, que não se encontram no melhor. Caso falhem, a adaptação de Goretzka e o recurso a Eric Dier são opções", começou por referir Rui Malheiro.
Claramente inspirado por Pep Guardiola e com referências de Gasperini
"Claramente inspirado por Pep Guardiola, seu ex-treinador, no processo ofensivo, e com referências de Gasperini no processo defensivo, Kompany é fiel a uma organização estrutural em 4x2x3x1, que pode desdobrar-se em 2x3x5 ou 3x2x5, como também em 2x2x5x1. A largura costuma ser conferida por Davies (à esquerda) e Olise (à direita), permitindo chegar a zonas de finalização com qualidade e quantidade, contando com Kane como referência ofensiva. O inglês é um predador dentro ou fora da área, mas também baixa às entrelinhas e fomenta combinações com os seus colegas", prosseguiu.
"É que o Bayern, com a marca de Kompany, vai sendo maturado para ser uma máquina de futebol ofensivo valorizando a posse e controle do jogo com bola. Não menos crucial é o recurso do Bayern a uma pressão alta asfixiante, que assegura recuperações e contratransições veementes", explicou o analista.
"O maior problema do Bayern, que Kompany tem procurado resolver após a debacle em Barcelona, é o momento de transição defensiva, pela forma como os dois centrais ficam expostos a situações de paridade ou de desvantagem na cobertura do seu meio-campo defensivo, como também as crateras que se abrem sobre os corredores laterais. Juntam-se ainda alguns erros na primeira fase de construção por excesso de confiança e falhas de concentração, além de equívocos individuais dos centrais, dos laterais ou do guardião que podem gerar contratransições", concluiu o jornalista, destacando as anomalias do sistema de Vicent Kompany.
Através da sua conta oficial nas redes sociais, antigo diretor de comunicação dos vermelhos e brancos condenou a atiude das águias na carta enviada à Liga
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João Gabriel, antigo dirigente do Benfica, reagiu recentemente à carta aberta que as águias enviaram à Liga de Clubes, onde fizeram várias exigências sobre determinados temas. Segundo o antigo diretor de comunicação, a Direção, liderada por Rui Costa não esteve bem, contudo, deixou também críticas a Pedro Proença.
João Gabriel: “Esta direção do SL Benfica padece, de forma crónica, de falta de bom senso”
Na publicação que fez na rede social LinkedIn, o antigo dirigente dos encarnados não ficou por meias palavras quando criticou a estrutura vermelha e branca: “Das duas, uma: ou esta direção do SL Benfica padece, de forma crónica, de falta de bom senso, ou não há ninguém lá dentro que pense com seriedade e atempadamente sobre os temas verdadeiramente relevantes. Há, ainda, uma terceira hipótese — a pior de todas: quererem fazer de todos nós idiotas”.
De seguida, João Gabriel afirma que as águias estão a visar o presidente da Liga de Clubes errado: “A nova direção da Liga é isso mesmo: nova. No entanto, na carta que o Benfica enviou hoje ao organismo, queixa-se do “estado atual do futebol português”. Ora, o atual estado do futebol nacional não é responsabilidade de Reinaldo Teixeira, que tomou posse há apenas três meses, mas sim de Pedro Proença, que liderou a Liga durante nove anos e oito meses — sublinhe-se bem esta janela temporal”.
João Gabriel: “O governo da Liga de Clubes, com Proença, tornou-se opaco, despesista, pedante“
Na mesma publicação, o ex Benfiquista defende que a posição atual dos encarnados face aos direitos televisivos tem um culpado: “Na mesma carta, o Benfica pede agora a suspensão do processo de centralização dos direitos televisivos. Há muito que se sabia que os valores acenados por Proença eram utópicos, irrealizáveis, fantasiosos — existiam apenas na cabeça de quem passou dois anos em campanha para a FPF, ignorando por completo as reais necessidades da Liga”.
“O governo da Liga de Clubes, com Proença, tornou-se opaco, despesista, pedante. Surpreende, por isso, a passividade com que os clubes portugueses consentiram, ao longo destes anos, que as verbas da Liga fossem gastas de forma irresponsável”, acrescentou João Gabriel.
Segundo o que foi adiantado pela comunicação social, antigo timoneiro dos vermelhos e brancos terá tudo finalizado para vir a comandar plantel saudita
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Numa altura em que Jorge Jesus deu entrada um processo contra o Benfica, o treinador português parece ter muito boas notícias vendas da Arábia Saudita. Segundo o que a imprensa tem vindo a adiantar, o português de 70 anos já terá acordo fechado com o Al Nassr, o que significa que itá treinar Cristiano Ronaldo e companhia.
Escreve o jornal A Bola, esta quinta-feira, 10 de julho, que o antigo Benfiquista e o emblema saudita já têm praticamente tudo acordado, faltando apenas a assinatura de Jorge Jesus. A mesma fonte garante que o mesmo vai viajar, já na próxima segunda-feira, a fim de formalizar a sua mudança.
Por outro lado, o jornal A Bola avança que o antigo treinador do Al Hilal, que foi despedido devido aos maus resultados, vai assinar com o emblema de Cristiano Ronaldo um contrato válido por uma época, contudo, não se sabe se o mesmo terá ou não uma opção de extensão do vínculo.
Relembre-se, que a hipótese Jorge Jesus já se encontrava em cima da mesa da direção saudita, conforme adiantou o diário desportivo, desde o início de junho, quando o italiano Stefano Pioli deixou o cargo à disposição. Assim, face a este desenvolvimento, está para breve a oficialização do ex Benfica como o novo técnico.
Com duas passagens pelo Al Hilal, uma em 2018 e outra entre 2023 3 2025, Jorge Jesus conquistou todos os troféus domésticos da Arábia Saudita. Perto de ser confirmado como técnico do Al Nassr, esta vai ser a segunda vez que o português troca de rivais, depois de já o ter feito em 2015, quando saiu do Benfica para rumar ao Sporting.
Segundo avança imprensa nacional, responsáveis encarnados estiveram reunidos durante esta tarde para limarem arestas sobre plano de negócios pelo português
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A possibilidade de João Félix vir a reforçar o Benfica ganhou ainda mais força depois dos últimos desenvolvimentos em relação *a transferência do avançado português. Ao que tudo indica, Jorge Mendes esteve no Estádio da Luz durante a tarde de hoje e tudo indica ter-se-é reunido com os responsáveis das águias, para discutir o dossiê do internacional luso.
Escreve o jornal A Bola, que as duas partes estiveram reunidas durante o dia de hoje para chegarem a um acordo sobre o tipo de estratégia que pretendem utilizar na abordagem pela contratação de João Félix. É sabido que Rui Costa, que anunciou recentemente a sua recandidatura, quer tornar real o regresso do português.
Apesar de ser um desejo já assumido por Bruno Lage, o plano para ‘resgatar’ o antigo camisola 79 é considerado de alto risco. Contratar o avançado do Chelsea significa que o teria de ser uma aposta certa a nível desportivo, já para não falar no plano financeiro, que iria significar um elevado investimento, nunca antes visto no Estádio da Luz.
O Benfica poderia chegar aos 30 milhões de euros pela transferência, mas será incomportável suportar salários do jogador por mais de uma época, pelo que João Félix poderia ter de ser novamente transacionado no verão de 2026, para a Europa ou para a Arábia Saudita.
Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.