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Futebol
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Rui Pedro Silva, que lançou Gustavo Sá, alvo do Benfica para substituir João Neves, deu uma entrevista ao jornal O Jogo, este domingo, 24 de março, elogiando o médio luso e garantindo que é normal que os encarnados queiram um jogador com o seu perfil. O técnico adjunto do Nottingham Forest destacou ainda que o craque "nunca diria que não a um salto para" o Glorioso.
"É um médio que tem características que são difíceis de serem construídas por um treinador. Podemos ensiná-los taticamente e a nível de posicionamentos, mas o Gustavo tem uma pausa e uma decisão no jogo com bola que são coisas que não conseguimos passar aos jogadores, eles já têm de ter isso como talento", começou por mencionar.
"Tem capacidade física e uma estatura muito diferenciada [mede 1,89 metros] para aquilo que é um médio ofensivo. Tem golo, chegada à área e aquilo que eu chamo que é ter ‘pausa no jogo’. Sempre que a bola chega aos pés dele, ele consegue abrandar o jogo. E isso é fundamental em qualquer equipa. Tem também aqueles passes que ninguém espera e que nem todos os jogadores fazem", completou.
"Neste momento acredito que o nível de competitividade torna o espaço para ele poder jogar mais reduzido. Já encontrei alguns jogadores que dão esse salto demasiado cedo e perdem o espaço competitivo que é fundamental nestes casos. Agora, acho normal o Benfica não querer perder um jogador com o potencial do Gustavo, é muito tentado", concluiu.
De destacar que, o Clube da Luz não está sozinho na corrida pelo meio-campista dos famalicenses. Também, o Atlético de Madrid e o Sevilha, assim como dois clubes da Bundesliga não revelados, estão atentos à situação do atleta, pelo que não se avizinha uma tarefa fácil para o Benfica de Rui Costa
Esta temporada, Gustavo Sá – atualmente avaliado em 6 milhões de euros, pelo portal Transfermarkt – alinhou em 23 encontros pela equipa principal dos minhotos, tendo apontado três golos e duas assistências em 1.513 minutos totalizados. O jovem tem contrato com o Famalicão até junho de 2027.
No que toca à época transata, o jovem jogador português participou em 21 encontros ao serviço da equipa principal do Famalicão. Em 2023/2024, realizou também uma partida pela equipa de juniores dos minhotos na UEFA Youth League, onde participaram pela primeira vez na sua história.
Importa referir que, apesar de estar há seis anos nos quadros do Famalicão, o alvo referenciado do Benfica começou o seu percurso desportivo no Academia Elite Sport, em 2012/13. O jovem contou ainda com uma breve passagem pelo Porto e pelo Dragon Force, equipa satélite dos dragões.
Segundo o que foi adiantado pela comunicação social, antigo timoneiro dos vermelhos e brancos terá tudo finalizado para vir a comandar plantel saudita
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Numa altura em que Jorge Jesus deu entrada um processo contra o Benfica, o treinador português parece ter muito boas notícias vendas da Arábia Saudita. Segundo o que a imprensa tem vindo a adiantar, o português de 70 anos já terá acordo fechado com o Al Nassr, o que significa que itá treinar Cristiano Ronaldo e companhia.
Escreve o jornal A Bola, esta quinta-feira, 10 de julho, que o antigo Benfiquista e o emblema saudita já têm praticamente tudo acordado, faltando apenas a assinatura de Jorge Jesus. A mesma fonte garante que o mesmo vai viajar, já na próxima segunda-feira, a fim de formalizar a sua mudança.
Por outro lado, o jornal A Bola avança que o antigo treinador do Al Hilal, que foi despedido devido aos maus resultados, vai assinar com o emblema de Cristiano Ronaldo um contrato válido por uma época, contudo, não se sabe se o mesmo terá ou não uma opção de extensão do vínculo.
Relembre-se, que a hipótese Jorge Jesus já se encontrava em cima da mesa da direção saudita, conforme adiantou o diário desportivo, desde o início de junho, quando o italiano Stefano Pioli deixou o cargo à disposição. Assim, face a este desenvolvimento, está para breve a oficialização do ex Benfica como o novo técnico.
Com duas passagens pelo Al Hilal, uma em 2018 e outra entre 2023 3 2025, Jorge Jesus conquistou todos os troféus domésticos da Arábia Saudita. Perto de ser confirmado como técnico do Al Nassr, esta vai ser a segunda vez que o português troca de rivais, depois de já o ter feito em 2015, quando saiu do Benfica para rumar ao Sporting.
Segundo avança imprensa nacional, responsáveis encarnados estiveram reunidos durante esta tarde para limarem arestas sobre plano de negócios pelo português
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A possibilidade de João Félix vir a reforçar o Benfica ganhou ainda mais força depois dos últimos desenvolvimentos em relação *a transferência do avançado português. Ao que tudo indica, Jorge Mendes esteve no Estádio da Luz durante a tarde de hoje e tudo indica ter-se-é reunido com os responsáveis das águias, para discutir o dossiê do internacional luso.
Escreve o jornal A Bola, que as duas partes estiveram reunidas durante o dia de hoje para chegarem a um acordo sobre o tipo de estratégia que pretendem utilizar na abordagem pela contratação de João Félix. É sabido que Rui Costa, que anunciou recentemente a sua recandidatura, quer tornar real o regresso do português.
Apesar de ser um desejo já assumido por Bruno Lage, o plano para ‘resgatar’ o antigo camisola 79 é considerado de alto risco. Contratar o avançado do Chelsea significa que o teria de ser uma aposta certa a nível desportivo, já para não falar no plano financeiro, que iria significar um elevado investimento, nunca antes visto no Estádio da Luz.
O Benfica poderia chegar aos 30 milhões de euros pela transferência, mas será incomportável suportar salários do jogador por mais de uma época, pelo que João Félix poderia ter de ser novamente transacionado no verão de 2026, para a Europa ou para a Arábia Saudita.
Na temporada que agora terminou, entre o Chelsea e o Milan, João Félix – atualmente avaliado em 20 milhões de euros – marcou presença em 41 encontros. Nos 1.965 minutos em que foi utilizado, o avançado formado no Benfica apontou 10 golos e fez duas assistências. O internacional português tem contrato com os blues até junho de 2031 e uma cláusula de rescisão fixada nos 350 milhões de euros.
Na sequência da carta enviada pelos vermelhos e brancos, emblema da Invicta reagiu da mesma forma, condenando as declarações proferidas pelas águias
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Durante o dia de ontem, quarta-feira, 9 de julho, o Benfica enviou uma carta à Liga de Clubes e restantes emblemas, a exigir ações a serem tomadas em relação à contratação de ex árbitros. Na sequência da missiva, o Porto reagiu e emitiu um comunicado onde acusa as águias de omitir factos.
Porto: “Não podemos deixar de registar uma falta de respeito para com diversos profissionais da indústria do futebol”
Numa carta, à qual o jornal Record teve acesso, os azuis e brancos, liderados por André Villas-Boas, afirmam que foram desrespeitados: “Não podemos deixar de registar uma falta de respeito para com diversos profissionais da indústria do futebol, bem como alguma omissão seletiva de factos que envolvem direta ou indiretamente a própria Sociedade Desportiva em causa, no plano legal e jurídico”.
De seguida, os portistas adiantam que o Benfica apresenta exigências sem qualquer tipo de fundamentação válida: “Tal sugestão levanta, de forma infundada, um manto de suspeição sobre figuras nacionais e internacionais que, de forma séria e competente, exercem ou exerceram funções relevantes em órgãos federativos, associativos, representações de classe ou até em clubes, onde colocam ao serviço da indústria o seu conhecimento técnico especializado".
Porto: “Este enquadramento contrasta fortemente com o comportamento de certos clubes”
“Pedro Proença [presidente da FPF] e Paulo Costa [assessor para a presidência de Reinaldo Teixeira], tal como sucede a nível internacional com nomes como Pierluigi Collina, Lubos Michel, Markus Merk, Howard Webb e Bjorn Kuipers”, enumeraram os dragões, referindo-se aos vários nomes que já passaram pela arbitragem e que agora lideram algumas das mais importantes instituições.
“Este enquadramento contrasta fortemente com o comportamento de certos clubes que, de forma reiterada, recorrem a 'especialistas em arbitragem' em painéis televisivos e meios de comunicação social, com o objetivo claro de gerar opinião pública favorável ou desfavorável, condicionando, por essa via, o julgamento do trabalho dos árbitros e afetando a sua dignidade profissional”, conclui o Porto na carta enviada.