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Bruno Lage não se fica! Técnico do Benfica responde a José Mourinho: “Ficámos muito felizes”
13 Ago 2025 | 15:19
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13 Ago 2025 | 19:31 |
Bruno Aguiar não acredita que José Mourinho vá ter problemas com os adeptos do Benfica, quando visitar o Estádio da Luz, em embate marcado para o play-off de acesso à Liga dos Campeões. Em entrevista concedida ao Record, o antigo jogador encarnado, onde se cruzou com o treinador português, explicou acreditar na qualificação das águias para a fase liga da prova milionária. Relembrar que já existiu 'bate-boca' entre os treinadores dos dois emblemas.
Bruno Aguiar: "Os adeptos do Benfica não vão hostilizar José Mourinho"
"Os adeptos do Benfica não vão hostilizá-lo. Os adeptos do Benfica vão estar preocupados com a equipa e em apoiar a equipa do Benfica. Foi ali que José Mourinho iniciou a sua carreira, mas, neste momento, está noutro clube e há que respeitar. Já passaram muitos anos e o importante é apoiar a equipa do Benfica", começou por explicar Bruno Aguiar.
Lembrou, depois, o tempo que passou com Mourinho na Luz: "Quando chegou ao Benfica, eu estava na equipa B e chamou-me para integrar a equipa A. Passei a treinar com o plantel principal e estive diversas vezes no banco, embora não tenha chegado a estrear-me oficialmente".
Deixou, depois, um aviso ás águias, que têm "pela frente um treinador muito experiente neste tipo de jogos, de mata-mata, e que já venceu por duas vezes a competição". Bruno Aguiar explicou, ainda, que acredita no "equilíbrio" na eliminatória: "A eliminatória vai depender daquilo que os jogadores vão fazer dentro de campo. O Benfica tem as suas armas, contratou bons jogadores. O Fenerbahçe também".
"Contra uma equipa que tem grandes individualidades e um grande treinador, mas o Benfica tem tudo na mão para poder entrar na fase regular da Liga dos Campeões", atirou, antes de vaticinar que a não qualificação para a prova milionária "não seria boa" para as águias.
Terminou, com uma análise ao que se poderá passar no primeiro encontro entre águias e turcos: "Sendo o primeiro jogo fora, creio que o Benfica vai jogar mais na expectativa, mas sem descurar a tática que Bruno Lage tem implantado, a de pressionar a equipa contrária logo na primeira fase de construção. Mas a primeira mão fora é algo que pode condicionar um bocadinho essa estratégia, até porque depois, em sua casa, tem tudo para mudar o rumo dos acontecimentos. Parece-me que a estratégia seria tentar pressionar e perceber se o Fenerbahçe seria capaz de sair a jogar ou não. A partir desse momento, um bocadinho mais de contenção para depois sair em transições rápidas".
Emblema italiano procura avançado depois da saída de jogador essencial e a solução pode estar no mercado português, com o jogador das águias na sua órbita
13 Ago 2025 | 18:04 |
Após a saída de Dan Ndoye para o Nottingham Forest, o Bolonha, nono classificado na última edição da Serie A, tem como objetivo reforçar o seu ataque e a solução poderá passar por Andreas Schjelderup. O emblema italiano recebeu 40 milhões de euros com a venda do seu antigo avançado, o que poderá oferecer uma boa margem de negociação pelo jovem norueguês.
No entanto, o alvo prioritário para o ataque do Bolonha é Wesley. O jovem brasileiro, de 20 anos, atua na Arábia Saudita, onde partilha balneário com Cristiano Ronaldo e João Félix, sob o comando do antigo treinador do Benfica, Jorge Jesus.
Apesar do Bolonha já ter entrado em contacto com os representantes de Wesley, o salário parece ser um entrave às negociações. Assim, o emblema italiano poderá mesmo procurar outra solução e apostar tudo em Schjelderup, não excluindo ainda outras opções que integram a vasta lista de soluções que o emblema italiano preparou.
Andreas Schjelderup tem sido aposta no onze inicial de Bruno Lage esta época, justificando a soma de cada vez mais minutos no Benfica. Na segunda mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, o jovem de 21 anos apontou um dos golos das águias, tendo ainda feito uma assistência.
Na lista de alternativas encontra-se ainda o antigo jogador do Benfica, Diego Moreira. O avançado belga saiu do Clube da Luz no verão de 2023, tendo rumado ao Chelsea. Após um ano de empréstimo no Lyon, o futebolista transferiu-se o Estrasburgo, onde esteve em destaque na passada época.
Avançado do Clube da Luz fez um dos dois golos das águias frente ao emblema do Sul de França e a sua comemoração deu que falar
13 Ago 2025 | 18:00 |
Andreas Schjelderup foi um dos dois marcadores do Benfica, na segunda mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, frente ao Nice. Ao marcar o segundo golo do Benfica, o jovem extremo de 21 anos fez uma celebração que não passou despercebida à maioria dos adeptos e para a qual já há explicação.
Após colocar a bola no fundo das redes do Nice, o internacional norueguês celebrou começando por tapar os olhos, logo de seguida os ouvidos e, por fim, a boca. Tais gestos foram interpretados por muitos como uma resposta a potenciais críticas, ou uma forma de demonstrar a sua insatisfação devido aos poucos minutos que tem jogado no Benfica.
No entanto, esta não é a primeira vez que Andreas Schjelderup escolhe realizar tal celebração, sendo que o seu significado está longe de ser o especulado. Segundo avançou o jornal A Bola, a celebração da pérola norueguesa representa um sinal de confiança nas suas capacidades e de determinação no caminho que escolheu, procurando não reter quaisquer distrações externas.
Estes três gestos são provenientes de uma máxima japonesa ilustrada pelos três macacos sábios Mizaru, Kikazaru e Iwazaru, que advogam o seguinte: não veja o mal, não ouça o mal e não fale o mal. Mizaru cobre os olhos para não ver o mal, Kikazaru tapa os ouvidos para não ouvir o mal e Iwazaru tapa a boca para não falar o mal.
Recorde-se que Andreas Schjelderup tem vindo a conquistar cada vez mais espaço no plantel de Bruno Lage. Nos últimos dois jogos do Benfica, ambos frente ao Nice, o avançado norueguês foi titular nas duas vezes, apontando para que esta seja a sua época de afirmação nos encarnados.
Confira, aqui, o golo de Schjelderup contra o Nice:
Internacional português é o novo líder do Manchester City e não se esquece do Clube da Luz, onde fez toda a sua formação, bem como a sua estreia sénior
13 Ago 2025 | 16:47 |
Bernardo Silva é o novo capitão do Manchester City, título que lhe foi atribuído por Pep Guardiola após o fim da passada temporada. O médio de 31 anos, que fez toda a sua formação no Benfica, abordou os desafios que veem com a braçadeira de capitão e relembrou ensinamento importante que adquiriu nos seus tempos de águia ao peito.
Bernardo Silva: "Acho que a grande tarefa, não só minha, mas de todos os capitães, é criar o equilíbrio certo"
“Acho que a grande tarefa, não só minha, mas de todos os capitães, é criar o equilíbrio certo no balneário. Diria que o equilíbrio certo é o bom comportamento e respeito em termos de chegar a horas, ter um bom desempenho nos treinos e dar o melhor de si pelo clube”, começou por dizer Bernardo Silva, em declarações ao ‘Manchester Evening News’.
De seguida, o internacional português relembrou a época finda, que ficou aquém das expectativas: “Na minha opinião, a estabilidade de uma equipa e a forma como ela defende são a base necessária para vencer jogos e conquistar títulos. Tenho um jogo em mente, acho que foi contra o Tottenham na Taça da Liga, quando o nosso quarto defesa central se lesionou. John, Manuel, Ruben e Ake ficaram de fora. Foi aí que as coisas começaram a correr mal. Obviamente, não foi só isso, porque uma equipa com a nossa experiência, com a nossa qualidade, mesmo assim, não pode cair tão facilmente como caímos. Por isso, há muita, diria eu, culpa. Não sei se essa é a palavra certa, mas culpa em todos os outros jogadores, no treinador, em todos, por não terem feito melhor para superar esta situação. Mas aprendemos muitas coisas. Eu aprendi muitas coisas”.
Bernardo Silva: " Joguei 12 anos no Benfica, que é um grande Clube em Portugal"
Abordando a sua mentalidade vencedora, Bernardo Silva admitiu que não gosta de perder, recordando uma aprendizagem que adquiriu no Benfica: “Sou mau perdedor. Detesto perder. Joguei 12 anos no Benfica, que é um grande Clube em Portugal. Ensinam-nos a não ficarmos felizes quando não ganhamos. Talvez não seja muito agradável de se ver de fora, mas gosto de pensar que é preciso que os jogadores se sintam mal quando perdem”.
Por fim, Bernardo Silva apontou a um regresso aos títulos no Manchester City: “Não se trata de ganhar ou perder, trata-se de competir pelo título. Nem sequer tentámos. Acho que emocionalmente estamos definitivamente de volta. Vamos ver se temos qualidade, tudo isto é muito bonito, mas no final a qualidade em campo fará a diferença”.