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Futebol
21 Mar 2025 | 11:56 |
Após meses parado devido a inúmeras lesões que sofreu nesta época, Renato Sanches voltou à ação recentemente e tem mostrado a sua qualidade dentro das quatro linhas. A condição física do camisola 85 sempre foi uma preocupação para o Clube de Rui Costa, pois o futebolista sofreu muito com problemas físicos na sua carreira, inclusive no Swansea, onde trabalhou com Paulo Rifa.
Paulo Rifa - O Benfica terá que avaliar muito bem o historial de lesões
O adjunto de Carlos Carvalhal no emblema galês contou a sua experiência com o médio encarnado e reforçou que o Benfica terá de repensar a renovação de contrato com Renato Sanches, em entrevista ao Record. "O Benfica terá que avaliar muito bem o historial de lesões", disse Paulo Rifa.
"Quando tem entrado, tem entrado bem, acrescentando qualidade ao jogo do Benfica, mas o clube terá que avaliar muito bem, porque ele tem um historial de lesões muito complicado", reforçou o treinador português. O adjunto de Carlos Carvalhal na Inglaterra contou a sua experiência com Renato Sanches.
"Quando chegámos, Renato não era opção. Na altura, dizia-se que podia ter um problema de visão, dado a quantidade de passes errados que fazia nos jogos. Começou a jogar com Carlos Carvalhal e lesionou-se num jogo da FA Cup, diante do Notts County. Decide ir recuperar para Munique, pois era jogador do Bayern. Levantou-se também a possibilidade de ir à Suíça fazer um tratamento por causa do problema de visão", referiu Paulo Rifa.
O atualmente consultor da SAD do união Leiria ainda contou sobre como foi a despedida. "Ficámos sem saber dele, onde estaria e o que andava a fazer. Apareceu na última semana para se despedir. Nós saímos do Swansea, ele também. Acabámos por trabalhar com ele 15 dias", concluiu Paulo Rifa.
Confrontado pelo que aconteceu no relvado do Jamor, presidente reconhece que houve erros, contudo, deixou uma certeza sobre futuro da arbitragem
31 Jul 2025 | 16:25 |
A horas do encontro entre o Benfica e o Sporting, a contar para a Supertaça Cândido de Oliveira, surgem novas declarações a respeito do que aconteceu na final da Taça de Portugal, entre as duas equipas. José Borges, presidente da APAF, assumiu que houve erros, contudo, explica que a equipa de arbitragem, envolvida no encontro, já os reconheceu igualmente.
José Borges: “Neste caso em concreto, as pessoas em causa, os árbitros em causa, o VAR, assumiram o erro”
Em entrevista exclusiva ao jornal Record, o líder da instituição que regula a arbitragem portuguesa analisou o que aconteceu na final do Jamor, a 25 de maio: “Neste caso em concreto, as pessoas em causa, os árbitros em causa, o VAR, assumiram o erro. É apanágio da arbitragem assumir os erros, quando os cometem”.
De seguida, José Borges lamentou o facto de não haver melhor compreensão, da parte dos árbitros, no momento em que possam comentar algum erro: “É pena que nem todos aceitem e que, também, se questione sobre os erros que cometam”.
José Borges: “Iremos sempre trabalhar para minimizar ao máximo o erro”
Por fim , o presidente da APAF reconheceu que os profissionais desta área têm uma determinada responsabilidade: “A arbitragem está sempre aberta a isso. Nós sabemos a responsabilidade que temos, sabemos que erramos, sabemos que podemos ser prejudicados na nossa carreira enquanto árbitros, pelos erros que cometemos, mas iremos sempre trabalhar para minimizar ao máximo o erro”.
Recorde-se, que a 25 de maio, na realização da final da Taça de Portugal, a partida que, entretanto foi vencida pelos leões, ficou marcado por inúmeros erros da parte do árbitro e do VAR. Na sequência dos episódios registados no Jamor, Matheus Reis foi castigado cinco jogos e, por isso, vai ficar de fora da partida desta noite.
Conhecido futebolista que jogou pelos leões na década de 70 aponta para alguns aspetos positivos, contudo, salienta que ambas equipas têm de melhorar
31 Jul 2025 | 15:43 |
Na reta final para o pontapé de saída da Supertaça Cândido de Oliveira, Carlos Pereira pronunciou-se sobre o que se pode esperar do encontro entre Sporting e Benfica. Segundo o antigo futebolista do conjunto leonino, trata-se de uma partida de natureza imprevisível, contudo, o mesmo considera que verdes e brancos partem em vantagem.
Carlos Pereira: “Prevê-se que possa ser um bom jogo, mas ainda com algumas lacunas de parte a parte”
Em conversa com a agência Lusa, o português, que também foi treinador adjunto dos verdes e brancos, entre 2005 e 2009, começou por afirmar que as duas equipas ainda não estão no seu auge: “Nesta altura a condição física das equipas também não é a melhor, mas é sempre um Sporting-Benfica e prevê-se que possa ser um bom jogo, mas ainda com algumas lacunas de parte a parte”.
Com diferentes abordagem à pré-época, no caso do Benfica, por força do Mundial de Clubes, Carlos Pereira considera que leões partem à frente: “Sim, nesse campo acho que o Sporting parte em vantagem. Já têm um ritmo competitivo diferente e poderá ser decisivo no confronto”. Porém, aponta o seguinte: “No entanto, é sempre um jogo imprevisível e o Benfica vai querer também marcar a sua presença numa final que é sempre uma final”.
Carlos Pereira: “Mesmo estando o Benfica algo cansado pelas circunstâncias do Mundial de clubes, acho que o Sporting terá agora uma lacuna grande”
Apesar das águias apresentarem outros índices e, possivelmente, um maior desgaste, o ex-técnico que acompanhou Paulo Bento garante que não fará muita distinção: “A diferença não é assim tão grande. Mesmo estando o Benfica algo cansado pelas circunstâncias do Mundial de clubes, acho que o Sporting terá agora uma lacuna grande”.
A par da atualidade do futebol dos leões, o ex-futebolista da turma de Alvalade reconhece que a ausência de peso no ataque de Rui Borges é algo sério: “O entrosamento que tinha com o Gyökeres não se vai manifestar. É um jogo de tripla, é sempre um duelo, uma final, a disputa de um troféu e não há, para já, um favorito”.
Avançado internacional croata já chegou a Portugal para assinar pelos encarnados mas a oficialização da transferência tem de ser adiada
31 Jul 2025 | 15:41 |
Franjo Ivanovic já está em Portugal para assinar pelo Benfica. O avançado croata ainda não oficializado como novo reforço dos encarnados, apesar de já ter realizado, com sucesso, os exames médicos e testes físicos. Segundo a imprensa nacional, a demora na apresentação está associada ao acordo entre os clubes, que ainda não fecharam os últimos detalhes do negócio.
O Benfica e o Union St. Gilloise estão a tratar dos últimos detalhes burocráticos da transferência de Franjo Ivanovic, que deverá custar aos encarnados cerca de 23 milhões de euros mais 5M€ em objetivos. O emblema belga deverá manter uma percentagem de mais-valias e o avançado croata vai assinar contrato até 2030.
O anúncio oficial da contratação estava previsto para a passada quarta-feira. O jogador realizaria os habituais exames médicos e testes físicos de manhã, e seria apresentado como novo reforço ao final do dia. Essa oficialização foi adidada e, devido ao duelo da Supertaça frente ao Sporting, não deverá ser feita também na quinta-feira.
Ainda assim, certamente, Franjo Ivanovic vai ser oficializado até ao final da semana. O avançado croata vai tornar-se no quarto jogador mais caro de sempre do Benfica, atrás de Richard Ríos (27 milhões de euros), Orkun Kokçu (25M€) e Darwin Núñez (24M€). Os encarnados bem que tentaram reduzir o valor a pagar, no entanto, o Union St. Gilloise foi instrasigente e, devido à concorrência de clubes da Premier League, Rui Pedro Braz teve de ceder às exigências do emblema belga para não perder o atleta.
Na temporada de 2024/25, com a camisola do St. Gilloise, Franjo Ivanovic - atualmente avaliado em 13 milhões de euros - realizou 45 jogos oficiais. Pelo emblema belga, que venceu o campeonato nacional após 90 anos de espera, fez 19 golos e assistiu os companheiros por cinco ocasiões. Foi utilizado por 4.198 minutos, e solidificou-se como o segundo melhor marcador da equipa.