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Extra Benfica

Extra Benfica: Sandro Baessa conquista mais uma medalha para Portugal nos Paralímpicos

Atleta português ficou em segundo lugar na prova dos 1.500 metros T20, esta sexta-feira

Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos
Sandro Baessa segurou a prata e aumentou para cinco o número de pódios de Portugal nos Paralímpicos

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Sandro Baessa conquistou, esta sexta-feira, dia 6 de setembro, a medalha de prata na prova dos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual) nesta edição dos Jogos Paralímpicos. O número de pódios para Portugal em Paris’2024 aumentou assim para cinco.


O corredor melhorou o recorde nacional que lhe pertencia (3.52,84), correndo a distância da prova em 3.49,46 minutos. O britânico Bem Sandilands ficou com o ouro, com o recorde mundial de 3.45,50 minutos, e, a seguir ao português, ficou o norte-americano Michael Branningan, com o bronze (3.49,91). A final foi disputada no Stade de France esta sexta-feira.


O atleta português esteve em quarto lugar durante algum tempo, mas, quando Sandilands atacou, aproveitou o desgaste dos então segundo e terceiro classificados e conseguiu manter-se na segunda posição até ao final da prova, trazendo a quinta medalha dos Jogos Paralímpicos Paris 2024 para Portugal.


De recordar que Sandro Baessa, já tinha terminado a prova em 12º nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Agora, o segundo lugar é a segunda medalha do atletismo português em Paris’2024, depois de Miguel Monteiro ter conseguido o ouro no lançamento do peso F40.

Às duas medalhas do atletismo, juntam-se o ouro de Cristina Gonçalves no torneio individual do boccia B3 e os bronzes do nadador Diogo Cancela, nos 200 metros estilos SM8, e do ciclista Luís Costa, na prova de contrarrelógio de estrada. A dois dias do final da competição, Portugal superou os resultados conseguidos no Rio'2016, edição em que conquistou quatro medalhas.



Extra Benfica

Extra Benfica: Atleta olímpica Rebecca Cheptegei morreu depois de ter sido atacada pelo companheiro

Quatro dias depois de ter sido queimada, desportista ugandesa morreu esta quinta-feira, no Quénia

Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer
Após quatro dias, Rebecca Cheptegei não sobreviveu ao ataque do companheiro e acabou por falecer

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Rebecca Cheptegei, atleta ugandesa que participou há poucas semanas na maratona nos Jogos Olímpicos de Paris’2024, sofreu um violento ataque por parte do namorado, Dickson Ndiema, que a regou com gasolina e ateou fogo. Segundo informações adiantadas pela imprensa nacional, 80% do corpo da atleta olímpica foram infligidas queimaduras e, quatro dias depois, Rebecca Cheptegei acabou por falecer.


O ataque consta-se ter ocorrido no passado domingo, dia 1 de setembro. O Comité Olímpico do Uganda já se pronunciou através do presidente Donald Rukare, que lamentou o acontecimento. “Tomámos conhecimento do triste falecimento da nossa atleta olímpica Rebecca Cheptegei, na sequência de um ataque violento do seu namorado. Que a sua alma gentil descanse em paz. Condenamos veementemente a violência contra as mulheres. Este foi um ato cobarde e sem sentido que levou à perda de uma grande atleta. O seu legado continuará perdurará”, afirmou.


Pelo que já foi apurado, sabe-se que o comandante da polícia de Trans Nzoia, Jeremiah Kosiom, disse, na segunda-feira, que o companheiro de Rebecca Cheptegei havia comprado uma lata de gasolina, que despejou sobre a atleta, pegando-lhe depois fogo. “O casal foi ouvido a discutir à porta de casa. Durante a discussão, o namorado foi visto a deitar um líquido sobre a mulher antes de a queimar”, disse o comadante da polícia ao jornal Standard do Quénia.


Avança-se também que Dickson Ndiema, o pressuposto agressor, também sofreu queimaduras graves e que se encontra agora a ser tratado no Moi Hospital na cidade de Eldoret, onde a atleta de 33 anos se encontrava em estado crítico.

 O jornal inglês The Guardian cita ainda a possível origem do desentendimento do casal. Segundo consta, os pais de Rebecca Cheptegei disseram que a filha comprou um terreno em Trans-Nzoia para ficar mais perto de um centro de treino de atletismo. Um relatório da polícia refere que o casal foi ouvido a discutir sobre o terreno antes do início do incêndio.



Extra Benfica

Extra Benfica: Vinicius Júnior criticado após declarações polémicas

Jogador brasileiro está outra vez no centro do furacão em Espanha, após sugerir que o Mundial não fosse realizado em território espanhol

Extra Benfica: Vinicius Jr criticado por declarações polémicas
Extra Benfica: Vinicius Jr criticado por declarações polémicas

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Extra Benfica: Vinicius Júnior está mais uma vez no centro da polémica em Espanha. Em causa estão as declarações do extremo brasileiro, onde disse que "se o racismo não mudar em Espanha até 2030, o Mundial deveria mudar de lugar". Frase que não caiu muito bem no país vizinho. O presidente da câmara de Madrid, tal como um antigo jogador já reagiram.


"Todos temos noção de que há episódios racistas na sociedade e de que temos de trabalhar arduamente para eliminá-los, mas é profundamente injusto para com Espanha, e, particularmente, com Madrid dizer que somos uma sociedade racista, além de que se coloque em causa a celebração do Mundial", afirmou o autarca, José Luis Martínez Almeida.


"Peço-lhe que retifique. Tem de retificar, pedir desculpas. Ele tem de saber que, quando houver um episódio racista, irá ter-nos ao seu lado, mas não nos terá todos ao seu lado quando disser que somos racistas, porque não é verdade", prosseguiu.


"Vinicius tem a imensa maioria da sociedade espanhola a seu lado para combater o racismo, mas não podemos estar do lado dele quando nos chama praticamente a todos de racistas", finalizou o autarca em declarações ao jornal Marca.

Além disso, Donato Silva, nascido no Brasil, mas naturalizado espanhol não gostou das palavras do jogador do Real Madrid. “Vinícius tem de estar preocupado com o campo e esquecer-se do que se passa fora dele. Quando eu tinha a bola, as pessoas imitavam um macaco, mas eu ria-me porque na outra equipa também havia jogadores de cor. Não sei o que se passou na sua vida, mas estas declarações são muito fortes. Porque é que isto não acontece com outros jogadores da sua equipa? É uma pena que ele diga que Espanha é racista, tem de pedir perdão”, afirmou, em direto para a Radio Marca.



Extra Benfica

Extra Benfica: Telmo Pinão segurou primeiro diploma para Portugal nos Jogos Paralímpicos

Ciclista conclui a prova de 3.00 metros e garantiu primeiro prémio para a turma lusa

Ciclista português Telmo Pinão conquistou esta sexta-feira o primeiro diploma de Portugal nos Paralímpicos 2024
Ciclista português Telmo Pinão conquistou esta sexta-feira o primeiro diploma de Portugal nos Paralímpicos 2024

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Telmo Pinão cronometrou 3.59,150 minutos na prova de 3.000 metros de perseguição individual C2, disputada no Velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines. Ao terminar em sétimo lugar, o atleta conquistou o primeiro diploma para Portugal nos Jogos Paralímpicos de Paris’2024.


Reagindo à prestação, Telmo Pinão não escondeu a satisfação com o resultado, mas admitiu que “o exagero no início da prova” pode ter comprometido um resultado melhor”. “O arranque foi muito bom, julgo que por volta da terceira volta exagerei um pouco. Quando digo exagerar um pouco é passar um segundo mais rápido, depois, tentei relaxar um pouco. A meio da corrida senti que estava a fluir, mas, se calhar, fui vítima do exagero no início e nas últimas voltas não me senti tão bem", explicou Telmo Pinão.


Esta é a terceira participação paralímpica do atleta de 44 anos, que acreditava que pudesse “ter atingido o segundo objetivo, depois do diploma, que era bater o recorde pessoal”, numa prova em que os dois primeiros classificados seguem para a disputado do ouro e os dois seguintes pelo bronze.


O ciclista português comparou a prova, disputada no Velódromo onde os ciclistas Iuri Leitão e Rui Oliveira conseguiram uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, ao surf: "Afrouxamos nas retas, pedalamos na curva, é como se fossemos apanhar a onda, é como se fosse um bocadinho de surf". Voltando a lamentar que a prova junte atletas que têm as duas pernas e atletas que tem apenas uma, Telmo Leitão comentou que "não é justo", e admitiu que o atual sistema de classificação, que está a sofrer contestação, "está a fazer com que alguns bons ciclistas estejam a abandonar a competição".

O ciclista vai ainda disputar mais três provas nos Jogos Paralímpicos de Paris, uma delas de pista e as outras duas sendo provas de estrada. Relembrar que a prova que conferiu diploma paralímpico pela primeira vez para Portugal já teve o seu recorde batido duas vezes, episódio que voltou a acontecer agora com o francês Alexandre Leaute, que colocou a fasquia nos 3.24,298 minutos.



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