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0Luís Mateus, editor-executivo do jornal A Bola, comentou as recentes polémicas que têm envolvido o Benfica, afirmando que as “nuvens carregadas de incerteza voltaram à Luz” e que, por isso, Bruno Lage tem de “resistir”. O jornalista acabou por deixar o recado de que o técnico terá de assinalar um novo milagre.
“Se há algo que o Benfica não precisava era de mais nuvens negras. O efeito Bruno Lage ainda se fazia sentir, sobretudo depois do regresso das grandes noites europeias à Luz com a subjugação do Atlético Madrid, e deixava cada vez maiores expetativas de retoma”, começou por dizer o editor-executivo do jornal A Bola.
“Embora sem sinais de fragilização na vantagem e consistência dos rivais, a estabilidade era o mínimo dos mínimos que o técnico poderia pedir para atacar o que falta da temporada, desde logo um segundo ciclo que promete bastante elevado grau de dificuldade, e assim tentar assinar novo milagre. No entanto, isso talvez seja pedir demais. Não o milagre, mas a acalmia para trabalhar com serenidade”, continuou.
Nome do Benfica não deixará de andar novamente durante demasiado tempo e pelas piores razões nas bocas do mundo
“Não sei se as ações dos acusados estão feridas ou não de ilegalidade e isso caberá aos tribunais decidir, penalizando quem tem de penalizar e/ou ilibando quem têm de ilibar, mas o nome do Benfica não deixará de andar novamente durante demasiado tempo e pelas piores razões nas bocas do mundo”, sublinhou Luís Mateus, referindo-se à atualidade do Clube da Luz.
“É com este ambiente difícil à sua volta que Bruno Lage vai ter de consolidar o que andou a trabalhar com os que ficaram, absorvendo, obviamente, o moral acumulado por alguns dos que viajaram, nomeadamente Pavlidis, que chegará naturalmente muito mais confiante do que quando partiu”, disse, referindo-se ao jogador do Benfica.
Partida a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal está agendada para sábado, 19 de outubro, às 20h15
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0João Pedro Coelho, treinador do Pevidém, acredita que os minhotos podem manter a identidade frente ao Benfica. Na antevisão do jogo da terceira da eliminatória da Taça de Portugal, que se realiza no próximo sábado, 19 de outubro, às 20h15, o técnico do clube do Campeonato de Portugal revelou como está o espírito no seio do clube.
"Está muito entusiasmado e a trabalhar de uma forma normal, mas ao mesmo tempo com muita felicidade. Todos que andamos no futebol não profissional temos o objetivo de viver aquilo que se está a passar neste momento e esperamos que não seja um ponto excecional. A Taça de Portugal proporcionou-nos um momento único, de muito entusiasmo e felicidade, que vamos querer aproveitar. Queremos sair desta competição mais forte e mais preparados para o futuro", começou por dizer João Pedro Coelho.
É um jogo único
“Na preparação do jogo nada mudou, nem eu tinha legitimidade para pedir algo diferente. É um jogo único para a maior parte dos jogadores, mas da minha parte houve a exigência habitual. O que efetivamente mudou e isso foi radical foi a parte mediática do jogo. A vila percebe que é um sinal de que estamos no caminho certo, este jogo é um prémio para as pessoas envolvidas no grupo”, acrescentou o técnico que revelou se existe algum prémio monetário para o plantel caso elimine o Benfica.
Não há qualquer prémio
"Que eu tenha conhecimento não há qualquer prémio. Não é hábito e não fazia sentido haver algo de extraordinário para este jogo”, disse o treinador, que se mostrou feliz por treinar o conjunto do que milita no Clube de Portugal: “O Pevidém que encontrei na minha primeira passagem é totalmente diferente desta época. Sinto-me lisonjeado por fazer parte de um grupo que tem contribuído muito para o crescimento do clube".
O Pevidém – Benfica está agendado para o próximo sábado, às 20h15, e diz respeito à terceira eliminatória da Taça de Portugal. O encontro será disputado no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos. Bruno Lage deverá promover mudanças no 11 inicial.
Recentemente foi noticiado que os encarnados já teriam dado o primeiro passo, porém há agora novas informações na 'novela' entre as águias e o futebolista
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0O nome de Kevin Zenón promete dar que falar e depois de ter sido noticiado que o Benfica já teria iniciado contactos com o Boca Juniors, eis que surgem novas informações. Segundo adiantou, o jornal desportivo Record, afinal os encarnados ainda não 'se chegaram à frente' pela pérola argentina.
De acordo com informações avançadas pela mesma fonte, na passada quinta-feira, 17 de outubro, ainda não existe qualquer proposta por parte dos dirigentes do Benfica, pelo que as conversações deverão mesmo ter sido num tom informal. Face ao interesse dos encarnados, o emblema de Buenos Aires já terá receio de perder o jovem extremo esquerdo, que é bastante apreciado pelas águias de Bruno Lage. O craque, recorde-se, já chegou mesmo a ser apontado como o sucessor de Ángel Di María, que está em final de contrato.
Importa recordar que, tal como foi noticiado em tempo oportuno, o Boca Juniors está a apontar a transferência para os 15 milhões de euros, valor este que corresponde ao da cláusula de rescisão de Kevin Zenón.
Em 2024, Kevin Zenón – atualmente avaliado em 10 milhões de euros – marcou presença em 37 embates: 16 na Copa da Liga Argentina, 11 na Primera División, sete na Copa Sudamericana e três na Copa Argentina. Nos 3.059 minutos totalizados, o extremo de 23 anos apontou quatro golos, somando ainda sete assistências.
No que respeita à passada temporada, o futebolista albiceleste esteve emprestado ao Atlético Rafaela, pelo Unión. Relativamente ao vínculo de Kevin Zenón, o avançado tem contrato com o Boca Juniors até dezembro de 2028.
Encaixe financeiro para o Clube da Luz e para o rival Porto pela participação no Mundial de clubes está previsto não acontecer
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0O Benfica e o Porto, dois emblemas participantes do novo Mundial de Clubes lançado pela FIFA, poderiam receber uma quantia de cerca 50 milhões de euros cada. Porém, a compra dos direitos televisivos da competição pela Apple TV caiu e a proposta será substancialmente inferior.
A FIFA pedia 4 milhões de euros pelos direitos televisivos da competição e apenas um quarto desse valor foi proposto pela empresa televisiva. Dado a situação, o organismo do futebol abriu um concurso para tentar vender a prova, mas o cenário não se mostra agradável, visto o pouco interesse que tem suscitado.
Os interessados têm até 19 de novembro para apresentar propostas. Se a venda de ingressos para os jogos não perspetivar grandes problemas, a FIFA depende da retransmissão do evento e os anunciados prémios só cairão nos cofres se as propostas acontecerem.
Além dos direitos televisivos, os patrocinadores oficiais, que ainda continuam a aparecer, são outras das maiores fontes de rendimento do encaixe financeiro da FIFA nas competições que organiza. O dinheiro espera-se que chegue, como se tem verificado, da Arábia Saudita, que se tem assumido como parceira privilegiada da entidade liderada por Gianni Infantino – o último Mundial de Clubes, em versão reduzida, foi organizado precisamente pelos sauditas em 2023.
Por último, outro dos temas problemáticos está relacionado com o facto de a prova se realizar durante o período de transferências. A FIFA já anunciou a abertura de um período extra, sujeito a aprovação pelas respetivas federações, para inscrição de novas contratações (1 a 10 de junho), mas frisou que clubes e jogadores terão que chegar a um consenso nos contratos a terminar durante a competição, de modo a poderem concluir a prova.
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