![Conselho de Disciplina penaliza jogo do Benfica por...falha no sistema de rega](/storage/media-items/image/2024/03/benfica-estadio-da-luz-aguia_20240314011657.webp)
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A penalização do Benfica, com dois jogos de interdição na Luz, foi revogada pelo Supremo Tribunal Administrativo que confirmou, assim, a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) e do Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS), num castigo ao Clube, decidido em 2020.
A interdição, agora revogada, era referente a um jogo, em dezembro de 2019, entre o Benfica e o Braga, para a Taça de Portugal e, como avança o ‘Mais Futebol’, em causa estava o alegado apoio do Benfica a claques ilegais.
A decisão de interditar o Estádio da Luz, por duas partidas, ficou decidida em julho de 2020, pelo Conselho de Disciplina (CD), pese embora as águias tenham apresentado recurso para o TAD, que deu razão à formação encarnada. Mais tarde, o CD recorreu para o Tribunal Administrativo Sul e, após o recurso vir indeferido, seguiu para o Supremo Tribunal Administrativo que, em dezembro de 2022, encerrou o caso (três anos depois do jogo).
No acórdão do Supremo pode ler-se que “a FPF, perante a negação de provimento à sua apelação, vem pedir revista do acórdão do TCAS apontando-lhe erro de julgamento de direito” e que “defende que os factos provados preenchem o conceito legal de ‘apoio’, que os referidos grupos não estão registados - como determina a lei - e que a SAD Benfiquista não poderia ignorar que a sua conduta - ou ausência dela - consubstanciava uma violação dos deveres legais e regulamentares que sobre si impendiam, disso tendo resultado grave prejuízo para a imagem e bom nome da competição”.
O Glorioso tem, assim, a penalização revista e pode respirar de alívio, naquela que é a véspera do encontro com o Portimonense, no Estádio da Luz. O duelo diante dos algarvios está marcado para sexta-feira, dia 6 de janeiro, às 19h00.
Candidato à presidência do Clube da Luz, cujas eleições estão agendadas para o próximo mês de outubro, questionou a direção encarnada sobre vários temas
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João Diogo Manteigas, candidato declarado para a corrida eleitoral para eleger o novo Presidente do Benfica, voltou a deixar palavras dirigidas à atual estrutura encarnada, liderada por Rui Costa. O adepto, no artigo de opinião, publicado no Glorioso 1904, pediu esclarecimentos ao dirigente máximo e sua equipa sobre determinados assuntos relacionados com a gestão do Clube da Luz.
Um dos tópicos levantados por João Diogo Manteigas foi a centralização dos direitos televisivos, uma iniciativa que está a ser estudada pela Liga Portugal e uma prática existente em outros campeonatos europeus, como em Inglaterra e Espanha. “A candidatura sob o lema “Benfica Vencerá” encontra-se a cumprir um dos seus principais desideratos desde Setembro de 2024: ouvir amplamente os sócios, adeptos e simpatizantes até ao ato eleitoral propriamente dito”, começou por dizer João Diogo Manteigas.
Perante a temática da centralização dos direitos, João Diogo Manteigas assegura que o tópico ganhou ainda mais relevância tendo e contas iminentes eleições na FPF. "São muitos os temas que os interessados nos têm colocado a debate, contudo, a preocupação com a centralização dos direitos audiovisuais tem ganho amplo destaque com o aproximar das eleições na Federação Portuguesa de Futebol já no dia 14 de Fevereiro de 2025”, escreveu, pedindo depois alguns esclarecimentos da parte da estrutura do Benfica.
João Diogo Manteigas - Pretende o universo militante benfiquista obter os seguintes esclarecimentos por parte da Direção do Sport Lisboa e Benfica
Entre as várias questões colocadas pelo candidato à presidência do Benfica, o mesmo pediu que Rui Costa e restante direção elucidasse os Benfiquistas sobre a duração do contrato celebrado com a operadora ‘NOS’, quem iria ter os direitos de transmissão dos jogos do Glorioso para as épocas de 2026/2027 e 2027/2028. O Benfiquista questionou igualmente se a mesma operadora irá continuar a ter os direitos de transmissão, ou o Clube da Luz irá abrir um concurso público a nível nacional e internacional para encontrar um novo parceiro para as transmissões.
No fim, o advogado Benfiquista deixou uma critica à posição da atual direção perante este tema urgente. “Os sócios, adeptos e simpatizantes pedem respostas a quem de direito. Mas, até agora, o vazio, a opacidade, a falta de informação, a indiferença tem reinado no último ano de mandato”, atirou João Diogo Manteigas, candidato às eleições presidenciais do Benfica, marcadas para outubro de 2025.
Clube esclareceu a sua posição oficial face a tema polémico, com um comunicado partilhado através dos meios de comunicação
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Benfica lançou um comunicado, onde desmentiu, mais uma vez, o jornal Correio da Manhã. Em causa está uma notícia em que o diário nacional dava conta de uma denúncia anónima que terá sido enviada para o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), no passado mês de janeiro.
"O Sport Lisboa e Benfica nega veementemente qualquer irregularidade ou conflito de interesses respeitantes a contratações ou quaisquer acordos comerciais, manifestando o seu mais profundo repúdio sobre estas torpes suspeitas, lançadas de forma cobarde e a coberto do anonimato no dia de um importante jogo, cujo único propósito é a desestabilização do Clube e a descredibilização do seu Diretor Desportivo e do seu Presidente", pode-se ler no comunicado do Clube da Luz.
Sport Lisboa e Benfica: Único propósito é a desestabilização do Clube e a descredibilização do seu Diretor Desportivo e do seu Presidente
Os encarnados não pouparam nas palavras e, especialmente, nas críticas, com o 'dedo apontado' ao jornal em questão. "O Sport Lisboa e Benfica não pode ainda deixar de lamentar, profundamente, que um órgão de comunicação social se preste a servir de caixa de ressonância de calúnias e infundadas suspeitas, dando-lhes inclusivamente honras de primeira página", acusaram.
"Já que, até à presente data, não houve qualquer contato por parte do DCIAP relativamente à denúncia anónima supostamente apresentada, o Sport Lisboa e Benfica, o seu Diretor Desportivo, a sua Direção e o seu Presidente, como sempre, estão à disposição das autoridades para demonstrar a total transparência das suas transações e negócios jurídicos realizados", continuaram.
Sport Lisboa e Benfica: Não vale tudo! Mesmo em ano eleitoral
"Manobras de desestabilização, como a presente, não lograrão atingir os seus objetivos, não conseguirão provocar a instabilidade e divisão dentro do Clube e não impedirão o Sport Lisboa e Benfica de perseguir os seus objetivos desportivos. Não vale tudo! Mesmo em ano eleitoral", concluiu o Benfica, que deixou clara a posição oficial do Clube face à notícia em questão.
Sindicato responsável por tofos os trabalhadores relacionados com comércio e escritórios, recebeu uma denúncia da parte de uma antiga funcionária do Glorioso
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Em vésperas de visitar o Estrela Amadora, o Benfica, mais concretamente a estrutura encarnada, está a ser alvo de acusações, feitas da parte do sindicato dos Trabalhadores de Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal. Segundo o que o CESP emitiu, as águias estão acusadas de terem, alegadamente, despedido uma trabalhadora efetiva.
Numa publicação feita na rede social do Instagram, o sindicato em questão, partilhou um vídeo, onde se pode ver um dos elementos a denunciar o despedimento ilegal feito pelos encarnados, tomando conhecimento da situação através de alguns dos associados. “O Sport Lisboa e Benfica está reestruturar todas as áreas do clube”, o que, na ótica do CESP, pode originar em certos despedimentos indevidos.
Deixando críticas à estrutura do Clube da Luz, por não ter em conta que são os trabalhadores que fazem do Benfica, o clube que é agora, afirmando não haver motivos para despedimentos. “Mais uma vez, serão os trabalhadores, que todos os dias fazem a casa, a pagar a fatura”, culpando as águias. Afirmando que passaram a linha no caso da dispensa ilegal. “Decidiu despedir ilegalmente uma trabalhadora efetiva”, acrescentou o sindicato.
Além da acusação inicial da parte do sindicato, o CESP revelou que não e a primeira vez que lida com denúncias desta natureza, feitas por antigos trabalhadores ligados ao Benfica, afirmando que existe um ambiente tóxico. “Sofrer pressão para aceitarem ser despedidos”, porém, a mesma identidade deixou o aviso que, os trabalhadores dispensados, irão lutar pelos seus postos de trabalho. “Pelo regresso ao local de trabalho”, informou.
Na mesma denúncia, o sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, apresenta outras acusações sobre certas irregularidades cometidas pelo Glorioso. “O Benfica tem contratado recorrentemente trabalhadores a empresas de trabalho temporário, como a EGOR, para ocupar postos de trabalhos permanentes. O Benfica também recorre a bancos de horas ilegais, sobrecarregando os seus poucos trabalhadores. O Benfica ainda utiliza os estágios do IEFP para ocupar postos de trabalho permanentes, contribuindo para a precariedade dos trabalhadores”, frisou o CESP.