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0O antigo jogador do Benfica é agora treinador do Moreirense, numa segunda passagem pelo clube de Moreira de Conégos, depois de uma ligação mais fugaz e discreta na época de 2020/2021. O emblema nortenho defronta, na próxima quinta-feira, dia 31 de outubro, o rival das águias, Porto, num jogo a contar para os quartos-de-final da Allianz Cup, e César Peixoto procura quebrar o ciclo negativo com os dragões.
O mau registo do ex-atleta do Glorioso começou quando o mesmo era treinador do Chaves e mais tarde técnico do Paços de Ferreira. A primeira derrota surgiu precisamente na edição de 2019/2020, quando os flavienses caíram na fase grupos e acabaram a perder a qualificação para a final-four, precisamente para o Porto. Entre 2021 e 2023, o técnico de 44 anos assumiu o banco do Paços de Ferreira e acumulou duas derrotas aos pés do eterno rival do Benfica. Os pacenses somaram os desaires nas edições de 2021/2022 e 2022/2023.
Nesta presente época, César Peixoto vai tentar o inédito, ou seja, derrotar os dragões e terá três oportunidades para poder conseguir concretizar este feito individual. O primeiro teste é já amanhã no jogo a contar para a Allianz Cup, com o duelo a ser no Estádio Municipal de Aveiro. O segundo confronto com os azuis e brancos irá ser no dia 24 de novembro, desta vez a contar para a Taça de Portugal, e, por fim, numa data próxima ao Natal, o conjunto de César Peixoto faz o último de três jogos, válido para a Liga Portugal Betclic. Os dois últimos dois jogos já irão ser disputados no campo oficial do Moreirense.
O ex-jogador passou pelo Estádio da Luz entre as épocas 2009/2010 e 2010/2011. Durante os dois anos de águia ao peito, o antigo médio fez 65 jogos e contribuiu com um golo e seis assistências. Com o Clube da Luz conquistou um Campeonato Nacional (2009/2010) e duas Taças da Liga (2009/2010 e 2010/2011).
Em 2011, César Peixoto deixou o Benfica e rumou ao Gil Vicente como jogador livre e permaneceu no clube gilista até ao fim da carreira, que terminou na época 2014/2015.
Camisola 85 do Glorioso voltou ao leque de opções de Bruno Lage após ter sido baixa durante algumas semanas
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0A inclusão de Renato Sanches no leque de opções de Bruno Lage para o duelo da frente ao Santa Clara dos quartos-de-final da Taça da Liga pode ser uma boa notícia. Caso se confirme a aposta no médio, o camisola 85 do Glorioso soma terceiro jogo consecutivo, algo que não acontece desde a sua passagem pela Roma na temporada passada.
"Sinto o Renato Sanches à semelhança de todos os outros jogadores. Todos podem ser titulares a qualquer momento. O Renato Sanches tem dado boas respostas nos jogos que entrou e nos treinos que tem vindo a realizar. Foi contratação do Clube, todos acreditam nele e todos o conhecem", afirmou Bruno Lage sobre o médio, na antevisão do Benfica – Santa Clara.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Renato Sanches – avaliado em 6,5 milhões de euros – leva quatro encontros: Estrela da Amadora, Moreirense, Feyenoord e Rio Ave. Ao todo, o craque soma 95 minutos dentro das quatro linhas.
Com o Manto Sagrado e antes de rumar ao Bayern Munique por 35 milhões de euros, em 2016, Renato Sanches realizou 35 partidas, marcou dois golos (Académica e Vitória de Guimarães), fez uma assistência (Porto) e conquistou um Campeonato Nacional (2015/16) e uma Taça da Liga (2015/16).
O Benfica entra em ação nesta quarta-feira, às 20h15, no Estádio da Luz, na receção ao Santa Clara. O jogo diz respeito aos quartos-de-final da Taça da Liga. Na edição transata da prova, as águias caíram aos pés do Estoril, nas meias-finais, nas grandes penalidades. A última ocasião em que os encarnados venceram a prova data da temporada 2015/16, quando Rui Vitória era o timoneiro do Clube da Luz.
Antigo camisola 87 dos encarnados ficou a ver como se faz com o jogador, que já passou pelo rival do Norte, Porto
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0Depois de se ter estreado a marcar pelo PSG, João Neves continua a fazer delícias nas redes sociais do emblema de Paris. Desta vez, o antigo médio do Benfica contou com a ajuda de Vitinha para lhe mostrar como dar um 'espetáculo de bola'.
O momento capturado pela equipa francesa aconteceu durante os treinos orientados por Luís Enrique. O antigo jogador do Porto, juntamente com Warren Zaire-Emery e Lee Kang-in, começou por colocar um colete amarelo por cima da barra da baliza. Depois, chutou a bola com o objetivo de toca no coleta amarelo. No entanto, o momento divertido acabou por gerar alguma contestação entre os companheiros de equipa.
Tanto João Neves como os restantes atletas do PSG apontaram para o facto da bola não ter tocado no colete amarelo, apesar de Vitinha afirmar que conseguiu cumprir o objetivo, fazendo a bola tocar no colete. Ainda assim, a partir do vídeo partilhado nas redes sociais do emblema da Ligue 1, é possível verificar que, de facto, a razão estava do lado do colega do ex-camisola 87 do Benfica.
É importante relembrar que, João Neves abandonou o Glorioso no último verão, a troco de 60 milhões de euros. O internacional português rumou à cidade do Amor, reforçando o PSG, de Luís Enrique. Até ao momento, o craque tem convencido os franceses do seu talento 'Made in Seixal', tendo, recentemente, se estreado a faturar com a camisola dos parisienses.
João Neves - atualmente avaliado em 60 milhões de euros - na atual temporada com a camisola dos parisienses marcou presença em 12 jogos: três na Liga dos Campeões e nove na Liga Francesa. Ao todo, nos 903 minutos disputados pelo PSG, o médio junta ainda seis assistências e um tiro certeiro.
No que toca à temporada transata, 2023/24, ao serviço do Benfica, João Neves realizou 55 encontros: 33 no Campeonato Nacional, seis na Liga dos Campeões, seis na Liga Europa, seis na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.304 minutos que disputou, o médio marcou três golos e fez uma assistência. No total, com o Manto Sagrado, João Neves realizou 75 partidas, nas quais marcou quatro golos e fez duas assistências. O internacional português conquistou dois títulos: um Campeonato Nacional (2022/23) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2023/24).
Confira o momento entre João Neves e Vitinha:
Glória do Glorioso comentou a goleada, por 5-0, das águias frente à turma vilacondense para a nona jornada da Liga Portugal Betclic
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0As escolhas de Bruno Lage no duelo do Benfica com Rio Ave ainda fazem correr muita tinta. No seu espaço de opinião no jornal ‘A Bola’, Rui Águas, que também falou sobre Akturkoglu e Pavlidis, avançado que foi defendido pelo técnico na antevisão ao jogo da Taça da Liga, abordou as mudanças do treinador no meio-campo, onde Kokçu e Aursnes fizeram dupla.
Rui Águas: “Aproximação de Akturkoglu a Pavlidis”
“Bruno Lage decidiu após a derrota com o Feyenoord premiar Beste pelo seu rendimento e bons serviços prestados nos últimos jogos, o que determinou a aproximação de Akturkoglu a Pavlidis”, começa por dizer Rui Águas.
“A expectativa era grande no regresso do Benfica à Luz depois da primeira grande contrariedade europeia. Após esse jogo perdido, a sensação de poder voltar atrás, ao tempo mal passado, assaltava, imagino, a mente dos mais pessimistas. A boa, desejada e única opção era recomeçar energicamente um trajeto de recuperação pontual e mental, este sim o tema pretendido neste novo capítulo”, argumenta Rui Águas.
Rui Águas: “Começo mobilizou desde logo os adeptos”
“O passo seguinte contra o Rio Ave trouxe uma entrada forte e eficaz da equipa que empurrou a visita para trás. Tal começo mobilizou desde logo os adeptos ainda mal refeitos da infeliz noite europeia, reiniciando uma fase que se espera tão boa quanto a anterior”, defende Rui Águas.
“Assim, a aposta em dois médios de indiscutível capacidade construtiva, Kokçu e Aursnes, foi também assumida, sendo interpretada de maneira convincente pela dupla eleita, dois dos motores da amplitude e dinâmica que a equipa conseguiu apresentar”, afirma Rui Águas.
“Os golos obtidos nesta clara vitória, identificam processos que mesmo pouco treinados refletem algumas ideias diferentes das anteriores. Assim, quatro dos cinco golos obtidos resultam de envolvimentos laterais e cruzamentos para a área, uma raridade antes da mudança de comando técnico. Do lado direito nasceram o primeiro e terceiro golos. Já do lado oposto tiveram origem os golos da segunda parte. A maior agressividade e presença na área que a nova posição de Akturkoglu veio criar, resultou também em três golos resultantes do aproveitamento de ressaltos, na zona mais próxima da baliza onde é bom aparecer”, finaliza o histórico do Benfica.