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Extra Benfica
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Extra Benfica: A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na madrugada desta segunda-feira, 7 de outubro, registou 46 ocorrências devido ao mau tempo. Apesar da grande quantidade de incidentes não houve vítimas.
"Sem grande expressão e sem gravidade"
Miguel Oliveira, oficial de operações da ANEPC, em declarações à Agência Lusa, revelou que a Grande Lisboa foi a mais afetada: "Estamos a falar de inundações na via pública e movimentações de massa, sem grande expressão e sem gravidade. Tivemos 26 ocorrências na Grande Lisboa e depois uma, duas, três ocorrências dispersas pelas regiões norte e centro, também inundações sem gravidade".
Durante a noite, o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa registou algumas ocorrências menores, principalmente inundações em vias públicas, sem qualquer gravidade, segundo fonte contactada pela Lusa. A chuva intensa e persistente levou a alguns incidentes, mas sem consequências significativas.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou vários distritos do país sob aviso devido às condições meteorológicas adversas. Viana do Castelo, Braga, Porto e Aveiro estão sob aviso amarelo desde as 09:00 desta segunda-feira até às 00:00 de terça-feira, devido à previsão de chuva forte. Setúbal e Portalegre também estão sob aviso amarelo até ao meio-dia, e Évora e Beja até às 15:00.
Para quarta-feira, o IPMA emitiu um aviso laranja para a costa de nove distritos, devido à agitação marítima intensa, com ondas de 5 a 6 metros. Porto, Setúbal, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Beja, Aveiro, Coimbra e Braga estarão inicialmente sob aviso amarelo, que passará a laranja entre as 09:00 e as 18:00. Além disso, distritos como Viseu e Vila Real também enfrentam previsões de chuva forte e ventos com rajadas até 95 km/h nas terras altas.
Nova proposta de lei que foi aprovada esta quarta-feira em Conselho de Ministros traz alterações para poupanças pessoais
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Após a nova proposta de lei ter sido aprovada, na passada quarta-feira, 25 de junho, durante o Conselho de Ministros, o alívio no IRS de 500 milhões de euros poderá finalmente ser sentido pelo segundo e sexto escalão. As simulações feitas pelo Ministério das Finanças indicam que poderá ser possível ver um alívio de quase 400 euros por ano nas poupanças.
No comunicado emitido pelo Governo no dia em que ocorreu o Conselho de Ministros, o Executivo português garante que diversas classes sentirão a diferença: "Esta redução adicional, não só os escalões mais baixos, mas também as famílias da classe média, sentirão um alívio fiscal ainda mais significativo face ao que estava previsto para o ano de 2024. Em particular, no 2.º e no 6.º escalão, essa redução acumulada atinge os 2 pontos percentuais".
De maneira a dar um exemplo mais prático, o Ministério das Finanças simulou o alívio no caso de um individuo solteiro, sem filhos, onde a poupança para um rendimento bruto mensal de 1.000 euros, será de 34 euros no final do mês e de 342 euros comparando com março do ano passado.
Nestas simulações, a dedução máxima a ser levada em consideração é de 250 euros em despesas gerais por titular e outras deduções à coleta num total de 700 euros. Deste modo, o alívio prometido vai até ao 8.º escalão de IRS, deixando de fora o último, que mesmo assim acaba por beneficiar desta redução nos restantes parâmetros impostos pelo Governo.
Através de uma nota divulgada, as Finanças ainda dão a explicar o porquê das medidas estarem a ser tomadas: "À semelhança do que aconteceu no ano passado, o Governo quer aproximar, o mais possível, o valor do imposto retido àquele que é devido no final. Assim, serão aprovadas novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS, com efeito retroativo a janeiro".
Alerta foi dado durante a madrugada por um pedestre que se encontrava nas imediações. Causas da morte ainda estão a ser apuradas
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Ao final da madrugada desta quarta-feira, 25 de junho, foi encontrado o corpo de uma mulher, entre os 20 e os 30 anos de idade, a boiar nas águas do rio Douro, na região do Porto. Segundo as autoridades, as circunstâncias e a causa da morte ainda são desconhecidas.
O alerta foi dado nas primeiras horas da manhã, por volta das 6h30, por um civil que estava a circular nas imediações. Em declarações ao Jornal de Notícias, a Autoridade Marítima revelou que o cidadão encontrou o corpo a boiar no rio, numa área perto da ponte D. Maria Pia, na região do Bonfim.
Depois do alerta, a Polícia Marítima e os Bombeiros Sapadores e Portuenses dirigiram-se ao local onde tinha sido encontrado a mulher sem vida. O cadáver foi recuperado do rio e imediatamente transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal, para serem apuradas as causas da morte.
Em comunicado, a Autoridade Marítima revelou que o corpo foi retirado por mergulhadores e depois foi transportado para o Hospital Santo António: “O corpo foi retirado da água pelos mergulhadores do Regimento de Sapadores Bombeiros do Porto, tendo o auto de verificação do óbito sido efetuado pelo médico da VMER [viatura médica]”.
“Após diligências da Polícia Judiciária e autorização do Ministério Público, a vítima foi transportada pelos bombeiros para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses do Porto”, referiu ainda a Autoridade Marítima através do seu comunicado.
Na sequência dos vários ataques entre os dois país localizados no Médio Oriente, governo russo assumiu a sua posição pública em relação a um possível acordo
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Extra: Depois de vários dias marcados por intensos ataques entre Israel e Irão, os Estados Unidos da América anunciaram que os dois países vão celebrar um cessar-fogo. Perante o cenário colocado em cima da mesa, o Kremlin, um dos principais aliados do governo iraniano, afirmou esperar que o acordo seja respeitado e firme.
Dmitri Peskov: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito”
Na sua habitual conferência de imprensa, via telefone, o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, afirmou que desde o início da tensão militar dos dois países, os russos pedem um cessar-fogo: “É isso que a Rússia tem vindo a pedir desde o início do conflito. Por isso, só o podemos saudar. Esperamos que seja um cessar-fogo firme”.
Em declarações à imprensa, Peskov frisou que os russos são contra uma solução militar, defendendo que a solução do conflito entre Israel e Irão deve ser feito por meios da diplomacia europeia e internacional: “E que a solução e a resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”.
Dmitri Peskov: “A resolução dos problemas existentes sejam realizadas por meios políticos e diplomáticos”
“Agora, muitos querem deitar achas para a fogueira para prejudicar a parceria entre Moscovo e Teerão. De facto, a Rússia ajudou o Irão com a sua posição firme. E, claro, pretendemos continuar a desenvolver a nossa relação com o Irão”, acrescentou o porta-voz da presidência da Rússia.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na noite passada um acordo de cessar-fogo para travar a escalada de hostilidades entre Jerusalém e Teerão nos últimos 12 dias, que fez mais de vinte mortos em Israel e mais de 400 no Irão.