Mia Rose assinala aniversário de filho com mensagem especial (Imagem)

Famosa adepta do Benfica recorreu às redes sociais para fazer partilha a celebrar o dia importante de Mateus, através de uma publicação

Mia Rose assinala aniversário de Mateus, filho mais velho, com uma mensagem muito especial nas redes sociais

Mia Rose recorreu às redes sociais para assinalar o aniversário de Mateus. A famosa adepta do Benfica partilhou uma mensagem muito especial, dedicada ao aniversariante, que completa sete anos de vida, esta quinta-feira, 24 de abril. Através da conta de Instagram, a artista referiu-se a Mateus como o seu "primeiro milagre".

"Tu és o meu primeiro milagre. Se soubesses o quanto te amo... Parabéns, Teus. A Mãe não podia estar mais orgulhosa do rapaz incrível que és", pode-se ler na descrição da publicação partilhada na conta oficial de Mia Rose. A artista, ainda, publicou vários registos fotográficos de momentos especiais com Mateus.

Mia Rose: Tu és o meu primeiro milagre. Se soubesses o quanto te amo

Mia Rose é mãe de Mateus, fruto da sua relação com Miguel Cristovinho. A influenciadora, e conhecida adepta do Sport Lisboa e Benfica, acabou por se separar do cantor português, em 2020, dois anos depois do nascimento de Mateus.

Vale a pena relembrar que, Mia Rose foi mãe outra vez, recentemente. O primeiro filho da relação com António Morais nasceu a 9 de março deste ano. A conhecida adepta do Benfica casou com o engenheiro civil em 2024, sendo já o primeiro relacionamento mais conhecido desde a separação de Miguel Cristovinho.

Confira a publicação de Mia Rose:

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Cinha Jardim troca galhardetes com Francisco Monteiro: "Campanha toda contra..."

Conhecida adepta do Benfica marcou presença no programa ‘Última Hora’ do Big Brother, na quarta-feira, 23 de abril, falando sobre o reality com os colegas

Cinha Jardim esteve em direto no programa última Hora, para comentar sobre o Big Brother 2025 e acusou Francisco Manteiro

Na passada quarta-feira, Cinha Jardim marcou presença no programa Última Hora, do Big Brother 2025 como uma das comentadoras do formato, juntamente com Francisco Monteiro. Contudo, ambos apresentaram opiniões distintas, o que levou a uma 'troca de galhardetes'.

A conhecida adepta do Benfica começou por revelar que simpatiza com Nuno Brito, enquanto jogador. "Ele entrou a bater em todos os jogadores, o Nuno realmente deu dois passos atrás. Esteve a pensar, foi inteligente a ver como é que se poderia reinventar. E eu acho que ele estando sozinho, nós temos visto as casas que estão todas contra um jogador, acabam por beneficiar esse jogador", disse Cinha Jardim.

Porém, quando afirmou que o facto do concorrente estar próximo de Lisa Schincariol pode ser um ponto positivo, Francisco Monteiro ficou incrédulo, o que rendeu uma acusação da comentadora contra o colega. "E agora na casa, embora ele tenha, talvez, eu só reparei nisso, porque eles, a campanha toda contra o Nuno, é que começaram a dizer“, disse Cinha Jardim, que começou a discussão.

Com os ânimos exaltados, 'Zaza' atirou contra a adepta do Benfica: "Eu comento aquilo que eu vejo, a Cinha passa pano em tudo o que ele faz". A comentadora se defendeu, dizendo: "Não, eu vejo o outro lado das pessoas. E tu não consegues ver."

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Guilherme Cabral reage à morte do Papa: "Tocou-nos como se fôssemos parte da sua claque"

Conhecido adepto do Benfica fez uso das redes sociais para prestar uma homenagem a Sua Santidade, que faleceu na passada segunda-feira, 21 de abril

Guilherme Cabral fez uso das redes sociais para prestar uma homenagem ao Papa Francisco, que faleceu na passada segunda-feira

Guilherme Cabral, conhecido adepto do Benfica, também reagiu, através das redes sociais, à morte do Papa Francisco. O Benfiquista recorreu à sua conta de Instagram para prestar uma homenagem a Sua Santidade, que faleceu na passada segunda-feira, 21 de abril, aos 88 anos de idade, devido a um AVC e também a insuficiência cardíaca.

Guilherme Cabral - Antes do branco do Vaticano, vestia o vermelho e azul do San Lorenzo

"Antes de ser Papa, era adepto. Antes do branco do Vaticano, vestia o vermelho e azul do San Lorenzo. Foi no bairro que aprendeu o que era fé. Fé a sério. Daquela que vem das bancadas, do som rouco dos cânticos, da mão no peito antes de cada jogo, do silêncio antes do penálti, do golo que é grito, que é lágrima, que é milagre", começou por escrever o famoso Benfiquista, que, recorde-se, motivou o plantel do Benfica para o que falta temporada, citando Ruben Amorim.

"Porque sim… para quem ama o futebol, um golo é um milagre. Um passe certo é um sinal. O hino é uma oração. Perder? É penitência. Francisco nunca separou Deus da bola. E nunca precisou. Levava a camisola da Argentina dobrada como um terço, guardada com o cuidado de quem sabe: não é apenas pano. É promessa", acrescentou Guilherme Cabral.

"Promessa de nunca esquecer a rua, a família, o povo. Porque a camisola dizia tanto como a batina. E no coração dele cabiam as duas. Francisco não quis ser estrela. Quis ser equipa. Foi o adepto que não queria brilhar sozinho, mas fazer o passe para o golo que ajudasse todos a vencer. Sabia que um golo nos pode curar. Que um abraço depois da derrota pode ser mais forte que uma homilia", referiu o adepto do Benfica.

"E que o perdão, como o apito final, pode chegar no último instante… e mudar tudo. Mas Francisco nunca foi só ternura. Olhou o mundo nos olhos e disse: 'Tolerância zero para quem abusa dos pequenos. Para quem rasga a inocência. Para quem destrói com o silêncio aquilo que devia proteger com a fé'. E com isso, marcou um golo que muitos não tiveram coragem de rematar", mencionou Guilherme Cabral.

Guilherme Cabral - Francisco tocou-nos como se fôssemos todos parte da sua claque

"Ser de Deus não é ser omisso. É ser justo. É estar do lado certo, mesmo quando o mundo inteiro está contra ti. Francisco viveu a Igreja como viveu o futebol. Com paixão. Com dor. Com esperança. E com verdade. E talvez por isso, era tão nosso. Tão de todos. Todos. Todos. Todos. Porque há Papas que guiam. Mas há outros que tocam. E Francisco tocou-nos como se fôssemos todos parte da sua claque. E talvez sejamos. Por ter jogado sempre com o coração. Mais do que erguer troféus aos céus, tentou levantar o mundo. E por fim… o mundo levantou-se. Nem que seja para o aplaudir", concluiu o Benfiquista.

Confira aqui a publicação de Guilherme Cabral, no Instagram:

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Sem papas na língua, Júlia Pinheiro confronta André Ventura: “É sonso ou…”

Na mais recente edição do seu programa da tarde, a apresentadora entrevistou o líder político e questionou-o sobre as suas psoições sobre o Papa Francisco

Em vésperas de eleições, Júlia Pinheiro recebeu André Ventura no seu programa e a apresentadora confrontou o político sobre o que disse em relação ao Papa

Na última terça-feira, 22 de abril, Júlia Pinheiro recebeu o no seu programa da tarde ‘Júlia’, transmitido na SIC, o líder do partido Chega, André Ventura. O convite foi feito na sequência das eleições legislativas, que estão agendadas para o próximo dia 18 de maio, às quais André Ventura é candidato a primeiro-ministro.

Durante a emissão, a conhecida apresentadora confrontou o líder político sobre as suas declarações sobre o Papa Francisco, que faleceu na segunda-feira, 21 de abril: “O Papa morreu ontem e imagino que estará triste. Contudo, e sabes o que é que eu vou falar, no passado fez críticas eu diria ferozes a este Papa e disse: “Acho que este Papa, entre outras coisas, tem prestado um mau serviço””.

Depois de ter lido o post onde o Líder do Chega deixa uma nota de pesar sobre a morte do sumo pontífice, Júlia Pinheiro questionou André Ventura pelo facto de ter tido uma opinião diferente do que tinha revelado inicialmente sobre o antigo líder da Igreja Católica: “Diga-me lá: é sonso ou é hipócrita?”.

Perante o confronto feito pela anfitriã, o político não perdeu tempo em esclarecer a situação: “Não, nem uma nem outra. Nós podemos ter liberdade, nós é que em Portugal nos habituámos a que dentro de um partido não pode haver liberdade de pensamento. Nós podemos ser da Igreja e ter críticas a fazer a quem lidera a Igreja. São críticas que tiveram de ser feitas, o reconhecimento do legado quando chega ao momento final de avaliar esse legado”.

Confira aqui o post de André Ventura: