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0É oficial! Rui Costa arruma a casa e 'dispensa' trio de atletas do Benfica. João Pereira, João Silva e Miguel Arraiolos estão de saída da Luz, tendo cessado a sua ligação contratual com o Clube, neste mês de dezembro. Além dos triatletas, também o o treinador João Mascarenhas vai abandonar o cargo.
As águias informaram da novidade esta sexta-feira, 27 de dezembro, através de comunicado, partilhado nos meios de comunicação. Os encarnados acabaram por destacar o percurso do trio, na nota emitida.
"João Pereira, em termos coletivos, esteve presente na obtenção de seis títulos para o Sport Lisboa e Benfica, incluindo um Europeu de Clubes de estafetas mistas em 2016, juntamente com Melanie Santos, João Silva e Vanessa Fernandes. Com participação em diversas competições internacionais, João Pereira foi campeão europeu em 2017, venceu a Taça da Europa por duas vezes e uma Taça Continental, conquistando ainda a medalha de ouro nos Jogos do Mediterrâneo de 2018 e um Campeonato da Europa e um Nacional de triatlo sprint", escreveu o Clube da Luz relativamente a João Pereira.
Sobre o percurso de João Silva, o Benfica destacou a conquista de três títulos consecutivos. "João Silva foi protagonista em três títulos coletivos para o nosso Clube, numa carreira marcada pela participação em três edições dos Jogos Olímpicos – 2012, 2016 e 2020. O triatleta venceu uma etapa da Taça do Mundo e a medalha de bronze em quatro etapas do Campeonato do Mundo e num Europeu. João Silva também mostrou a sua qualidade em Europeus de triatlo sprint, Europeus de estafetas mistas, sem esquecer títulos nacionais individuais Seniores e de absolutos e vitórias em etapas do Campeonato Nacional", referiram as águias.
Por fim, Miguel Arraiolos foi destacado pelos títulos nacionais coletivos: "Miguel Arraiolos, por seu lado, foi outra aposta do Sport Lisboa e Benfica para o crescimento e consolidação do triatlo. O atleta, que participou nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016), fez parte da equipa benfiquista campeã europeia de estafetas mistas em 2017, contribuindo ainda para títulos nacionais coletivos de triatlo, estafetas mistas e aquatlo".
No fim do comunicado, o Benfica enalteceu o compromisso e as conquistas dos três aletas, assim como do treinador.
Recorde quando João Pereira se consagrou Campeão europeu :
Treinador de futsal do Glorioso concedeu uma entrevista onde falou da sua experiência em Portugal e da sua relação com o timoneiro dos leões
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0Cassiano Klein assumiu, esta temporada, o comando técnico da seção de futsal do Benfica e, até ao momento, o Clube da Luz tem realizado uma boa época a nível doméstico. Em entrevista concedida ao jornal Record, o timoneiro brasileiro falou da experiência em Portugal e da relação com Nuno Dias, técnico dos leões.
Klein, tal como o timoneiro do Sporting, venceu o prémio de melhor treinador do mundo. O técnico dos encarnados abordou a situação da Liga Placard, contando com dois nomes importantes da modalidade. “Tem dois dos melhores. Essa distinção foi para aquele momento, não é para sempre. Se me elegeram em 2022 é porque, teoricamente, o mereci pelo que fiz durante esse ano, como o Nuno Dias mereceu antes. Há muitos bons treinadores, às vezes a diferença entre alguns é de milímetros”, começou por explicar.
Cassiano Klein – Sempre tive uma proximidade com o Nuno Dias e agora disputamos a mesma Liga
Sobre a relação com treinador do Sporting, o timoneiro do Glorioso contou que ambos já se conheciam algum tempo antes de estarem na mesma prova nacional. “Claro. Já tínhamos partilhado algumas situações e agora o destino colocou-nos como adversários”, afirmou. De seguida, contou que já teve a oportunidade estar com Nuno Dias, desde que chegou a Portugal, “Sim, num jogo da seleção portuguesa, falámos ao intervalo. É sempre agradável encontrar o Nuno, como o Joel [Rocha]”, contou o timoneiro das águias.
No fim, Cassiano foi desafiado a apontar qual dos futsalistas era o melhor, Falcão ou Ricardinho, que representou o Benfica durante muitos anos. “São dois génios. Como Maradona e Pelé, é muito difícil dizer que um foi melhor do que o outro. Além disso, são pessoas que gosto de ouvir falar, já vi ambos elogiarem o outro e isso é gratificante. São dois gigantes”, vincou Cassiona Klein.
Dirigentes do Clube da Luz, com Rui Costa à cabeça, estão bem impressionados, porém o prolongamento do vínculo só acontecerá mediante um requisito
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0Cansu Çetin está a agradar os responsáveis do Benfica. Neste Exclusivo Glorioso 1904, o nosso Jornal dá conta dos planos da estrutura encarnada para a atleta, que reforçou a equipa de voleibol feminina, no passado mercado de verão.
De acordo com informações recolhidas, em exclusivo, pelo Glorioso 1904, a camisola 7 das águias terá impressionado os dirigentes do Clube da Luz, incluindo o treinador da formação de voleibol, Rui Moreira. Posto isto, sabe o nosso Jornal que, a atleta turca é vista como uma mais valia para o plantel, pelo que os encarnados não pretendem perdê-la tão cedo.
Com contrato válido até 2025, Çetin poderá ter à vista uma renovação do vínculo, no final da temporada. No entanto, segundo apurou o Glorioso 1904, o prolongamento do vínculo estará, claramente, dependente da continuidade do bom rendimento da internacional pela Turquia.
Recorde-se que, a zona 4, em agosto do presente ano civil, não escondeu a felicidade por envergar o Manto Sagrado, chegando ao Benfica oriunda do Fenerbahçe. "Ao ver todos estes troféus, fico com imensa vontade de adicionar mais taças a este clube e presentear estes maravilhosos adeptos. Este clube histórico merece o melhor. Quando vejo as instalações e tudo o que engloba, não consigo descrever o sentimento", disse a voleibolista de 31 anos.
Esta temporada, com a camisola do Benfica, Cansu Çetin - que conta com passagens pelo Fenerbahçe, Besiktas, Vakifbank e Galatasaray - marcou presença em 17 embates: quatro na CEV Challenge Cup Women, 12 no Campeonato Nacional e ainda um na Supertaça. Neste momento a zona 4 soma uns impressionantes 140 pontos, dando excelente conta de si.
Depois de falar do novo projeto que vai começar no Glorioso, do sentimento de dever cumprido para com o judo, a atleta relembrou as lesões com que se debateu
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0Chegou ao fim uma carreira com mais de duas décadas no judo profissional e sempre ligada ao Benfica. Telma Monteiro anunciou o ‘adeus’ ao dojo no início do mês, depois de um ano de 2024, marcado por momentos complicados e por uma ausência infeliz dos Jogos Olímpicos de Paris’2024. Em entrevista ao jornal Record, a judoca fez uma retrospectiva da sua carreira e falou sobre o seu futuro na modalidade.
Durante a conversa com o diário desportivo, a nova Coordenadora do Benfica relembrou o combate que lhe garantiu a medalha de bronze em 2016, no Rio de Janeiro, num confronto onde a atleta estava lesionada do ombro. “Diria que sim. Tenho muitas medalhas que foram importantes para mim, mas inevitavelmente a medalha dos Jogos Olímpicos é a mais importante não é só por ser olímpica, é exatamente pelo contexto como ela aconteceu. Porque surgiu 12 anos depois dos meus primeiros Jogos Olímpicos, o que significa que tive de ser extremamente realista, perseverante e reinventar-me muitas vezes para chegar a essa medalha”, explicou.
No tópico das leões, é do conhecimento do público que a atleta das águias teve uma carreira muito fustigada por problemas físicos e a ex judoca lamentou o desfecho antes de Paris’2024. “Se não pensarmos na carreira toda, eu até tive alguma sorte, também tive muitos cuidados. Fiz uma operação no início da carreira e depois outra em 2015/16. Depois a partir daí tive mais algumas, nomeadamente nos joelhos, mas já foi numa fase completamente diferente. Mas, no entanto, a última foi a mais grave de todas. Fiz, como todos sabem, uma ruptura do ligamento cruzado lateral do menisco, enfim, tudo o que podia acontecer, aconteceu… E foi extremamente difícil”, desabafou a Benfiquista.
Telma Monteiro – Nunca pensei em desistir
Face às inúmeras lesões contraídas ao longo da carreira, a judoca foi questionada se, em algum ponto, tencionou desistir, uma ideia que nunca passou pela cabeça de Telma Monteiro: “Do ponto de vista emocional e físico, foi muito duro fazer esta recuperação. Não aconselho a ninguém, temos de ter uma disponibilidade mental diferente”, começou por dizer. “Não pensei em desistir, mas questionei porque é que estava a fazer aquilo, porque já tinha cinco Jogos Olímpicos, já tinha conquistado tudo, mas tinha uma motivação muito grande de conseguir estar nos meus sextos Jogos Olímpicos, que teria sido algo único no mundo do judo”.