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Futebol
De olhos postos na Champions League, Filipa Patão deixa garantia sobre futuro do Benfica: "Não digo que..."
Treinadora do Clube da Luz anteviu o jogo da primeira mão da segunda ronda de apuramento da Liga dos Campeões
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O Benfica quer voltar a dar que falar em terras europeias e, por isso, a turma de Filipa Patão vai a ‘toda a força’ para a primeira mão da segunda ronda de apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões. O adversário a derrotar é o Hammarby, esta quinta-feira, pelas 18h00. A treinadora anteviu o jogo e anseia pela vitória das encarnadas.
“Esperamos uma equipa extremamente organizada, intensa, agressiva e fisíca, de acordo com o que são as equipas suecas. Tem dinâmica muito interessantes nas zonas de criação, com muita mobilidade das suas jogadoras, criando situações de superioridade númerica em corredor lateral. Sabem jogar com a bola no chão”, afirmou a treinadora na antevisão da partida.
Questionada sobre a segunda mão, a ter lugar no Seixal, na próxima quarta-feira, dia 25 de setembro, Filipa Patão não escondeu a ambição de ganhar: “Não partimos para nenhum jogo sem esse objetivo. Estamos a pensar sobretudo em fazer um jogo competente, sem sofrer golos, que é muito importante para nós”, começou por dizer.
“Não digo que vamos tentar resolver já a eliminatória, porque é muito difícil fazer isso contra qualquer adversário no primeiro jogo. Vamos tentar trazer um bom resultado para Portugal, que passa pela vitória”, rematou a treinadora.
Apesar do ‘deslize’ frente ao rival Sporting, que fez escapar a Supertaça, as encarnadas têm ganhado, até ao momento, todos os jogos, quer a nível doméstico, quer nas competições internacionais. Porém, Filipa Patão não se deixa ‘embalar': “Tem sido vitórias importantes para nós, não vamos negar. No entanto, ainda estamos longe daquilo que entendemos para os processos e dinâmicas para o que resta da época. Temos muito para crescer e ainda bem”, completou a técnica do Benfica, que está entre os finalistas da Bola de Ouro.
Futebol
Saiba quanto pode faturar o Benfica na nova edição da Champions League
Prémios da prova milionária aumentaram esta temporada e há mais dinheiro para repartir por todos os 36 clubes envolvidos na competição
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A receita do novo formato da Champions League aumentou de 2 mil milhões para 2,437 mil milhões de euros nesta temporada, que serão divididos pelos 36 clubes que participam na prova. Contas feitas, e num cenário em que o Benfica vença quatro encontros, empate dois e perca outros dois, a verba que pode entrar nos cofres da Luz é superior a 40 milhões de euros.
Logo de entrada, o Benfica terá direito a 18,62 milhões de euros. A este valor, fruto do ranking das águias, somam-se mais 8 milhões, perfazendo um total de 26,62 milhões, isto tudo sem entrar em campo. Num cenário em que as águias façam 15 pontos (quatro vitórias, dois empates e duas derrotas), o que dará passagem ao play-off de acesso aos oitavos-de-final, e tendo em conta que cada vitória vale 2,1 milhões de euros e cada empate 700 mil euros, o Clube da Luz terá encaixado, ao todo, bem perto de 50 milhões de euros.
Importante relembrar que a equipa orientada por Bruno Lage vai dar o pontapé de saída na Liga dos Campeões no dia 19 de setembro, quinta-feira, pelas 17h15, medindo forças com o Estrela Vermelha, na cidade de Belgrado, na Sérvia. Segue-se os jogos com o Atlético de Madrid, no Estádio da Luz, no dia 2 de outubro, pelas 20h00. A Catedral recebe outro duelo, com o Feyenoord, no dia 23 de outubro, pelas 20h00.
Depois os encarnados deslocam-se até à Alemanha e visitam o Allianz Stadium no dia 6 de novembro, pelas 20h00, realizando a quarta partida da fase da liga da competição europeia. O duelo com o Monaco é também fora de portas no dia 27 de novembro, no mesmo horário.
O Benfica regressa à Luz no dia 11 de dezembro para receber o Bolonha. Depois, a 21 de janeiro, é a ver de reencontrarem o Barcelona, na Catedral, e esta fase fecha com a partida frente à Juventus, a 29 de janeiro. Estes três embates têm pontapé de saída agendados para as 20h00.
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Vê isto, Bruno Lage! João Alves 'baba-se' por craque do Benfica: "É um chefe de orquestra"
Antiga Glória do Clube da Luz deixou rasgados elogios a comandado do técnico encarnado que esteve em destaque no último encontro
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Orkun Kokçu foi um dos jogadores a estar em grande evidência na goleada do Benfica por 4-1 diante o Santa Clara, naquele que marcou o regresso de Bruno Lage ao banco do Glorioso. Agora, foi a vez de João Alves, antiga glória do Clube da Luz, em entrevista ao O Jogo abordou as qualidades do internacional pela Turquia.
“Kokçu é um grande jogador, aquela é a grande posição dele. É um chefe de orquestra e é ali que tem o máximo rendimento, como segundo pivô”, começou por referir João Alves em entrevista ao diário desportivo, tendo em seguida voltado a salientar aquela que para si é a posição ideal do internacional turco.
“Pode jogar mais à frente, mas ali é que é a posição dele. Kokçu pode ser o patrão do Benfica. Tem tudo para ser ele a organizar o jogo. Além disso, também tem meia distância, algo que faz falta à equipa”, referiu o antigo centrocampista do Glorioso e da seleção nacional.
“Este é o verdadeiro Kokçu, sempre se viu que em termos técnicos é um jogador de qualidade, não oferecia quaisquer dúvidas, e eu fui médio, Sei do que falo. Vi um Benfica completamente diferente, para muito melhor, com os jogadores nos sítios certos, onde têm melhor rendimento. Não era preciso nenhum curso de Oxford para saber que o mais importante era colocar os jogadores nos seus lugares”, finalizou João Alves
Refira-se que na goleada diante do Santa Clara por 4-1 no passado sábado, dia 14 de setembro, o internacional turco esteve em grande plano, tendo sido considerado o melhor em campo e recebido muitos elogios de Bruno Lage.
Na temporada 24/25, ao serviço do Benfica, Orkun Kokçu – avaliado em 27 milhões de euros – alinhou em cinco embates, tendo feito, nos 327 minutos totalizados, o gosto ao pé por uma vez e assistido os colegas em três ocasiões. Em 2023/24, o craque participou em 43 encontros: 27 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Na temporada 24/25, ao serviço do Benfica, Orkun Kokçu – avaliado em 27 milhões de euros – alinhou em cinco embates, tendo feito, nos 327 minutos totalizados, o gosto ao pé por uma vez e assistido os colegas em três ocasiões. Em 2023/24, o craque participou em 43 encontros: 27 no Campeonato Nacional, cinco na Liga dos Campeões, quatro na Liga Europa, quatro na Taça de Portugal, dois na Taça da Liga e um na Supertaça Cândido de Oliveira.
Modalidades
Pedro Pichardo aponta dedo ao Benfica e faz exigência a Rui Costa: "Decisão vai depende de..."
Campeão olímpico em 2020 revelou que a última vez que em que recebeu ajuda do Clube da Luz data do ano de 2019 e deixa ameaça no ar
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Pedro Pichardo, atleta de triplo salto do Benfica, conquistou, recentemente, a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Logo no ‘rescaldo’ da vitória, Pichardo teve algumas declarações controversas, quando explicou que as flores e os elogios não chegam para continuar a carreira.
Depois dos aplausos após a vitória, no fim de semana, da Liga Diamante, o atleta repetiu o pedido de apoio que tinha feito nos Jogos Olímpicos. Pichardo continua à espera de Rui Costa, Presidente do Benfica, e da reunião com este que decidirá o seu futuro.
“Ainda não consegui reunir com eles [primeiro-ministro, Luís Montenegro, e presidente do Benfica, Rui Costa]. A minha decisão em relação ao futuro da minha carreira vai depender dessas reuniões, como já tinha dito antes. Aguardo as reuniões para juntos tentarmos encontrar uma solução e continuarmos a dar alegrias ao País, que é o mais importante”, realçou Pedro Pichardo.
O atleta do Benfica mostrou ainda que para continuar no alto rendimento, o apoio financeiro é indispensável. “Vai depender muito dessas reuniões. O que estou a reclamar é mais apoio. Estou um bocadinho cansado de ter de tirar do meu próprio bolso para competir ao mais alto nível. Quando falamos do meu próprio bolso, falo da parte financeira, para pagar muitas coisas, que, penso, deveriam ser custeadas pelas entidades à minha volta”, explicou o atleta.
“Materiais de treino, por exemplo, no ginásio, o fisioterapeuta. Eu tenho um fisioterapeuta que não trabalha comigo, trabalha com a Federação e que me acompanha, me ajuda. Quando consegue. Às vezes vem a minha casa, outras sou eu que tenho de ir de Setúbal, onde vivo e treino, ter com ele ao Jamor.”
“Às vezes interrompo um treino, ao fim de algumas horas, para me meter no carro e perder mais umas quantas horas para ir lá, fazer fisioterapia, e voltar. E nas competições também não tenho apoio. Ele está comigo quando estamos a representar a Seleção Nacional, mas, por exemplo, ainda agora na Liga Diamante estive sozinho”, terminou Pichardo.
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