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Antes do duelo com o Torreense, técnico do Benfica afirma: “O favoritismo…”
07 Set 2025 | 10:45
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04 Dez 2024 | 10:36 |
Na passada terça-feira, 3 de dezembro, no Palácio Galveias, em Lisboa, foi apresentado o livro "António Simões - As Minhas Memórias", escrito por Rui Miguel Tovar, que retrata a trajetória de vida e a carreira do ex-jogador do Glorioso e da Seleção Nacional. Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Benfica, marcou presença no evento de apresentação.
António Simões: Eu cultivei a união
"Força do futebol para unir. Perguntou-se a Jaime Cancela Abreu se o sr. Luís Filipe Vieira poderia vir, disse com certeza que sim, não faz sentido fazer o contrário. Naquilo que representa este momento, não podia deixar de registar e sublinhar a presença do sr. Luís Filipe Vieira. Quem mais deve ficar sensibilizado é o Benfica, que tem de saber unir as pessoas e não desunir e eu cultivei a união", disse António Simões.
"Benfica tem sabido unir pessoas? Pode fazer-se melhor, pode fazer-se sempre melhor. Unir não é fácil porque há divergências. O que é mais importante, para lá de unir, é as pessoas compreenderem que há divergências, mas que isso não é estar contra ou dizer mal, são opiniões diferentes. Precisamos é de aproveitar todas elas em prol do Benfica", afirmou, admitindo não saber se algum membro da estrutura do Clube da Luz esteve presente no evento.
Quanto a ter contactado alguém da direção do Benfica para confirmar presença, António Simões disse: "Vou ser sincero, a responsabilidade disso foi da editora. Tratou de enviar os respetivos convites às pessoas, não só do Benfica mas de outros clubes. Acho isso uma excelente ideia. Não tenho preferências, tenho desejos que se realizam ou não, mas como é evidente, tendo em conta a minha história, quase que digo que sou universal. Ainda agora viram o que aconteceu com a camisola do George Best. Dei-lhe, foi parar ao museu, vi a minha camisola no museu do Manchester United e agora passou a ter valor financeiro para ajudar a família. Só tenho de agradecer. Não pertenço à fatia dos falsos modestos, gosto que me reconheçam, falem comigo, cumprimentem. É desagradável ser assim? Para mim é muito simpático. Gosto de pessoas, de partilhar e elas vêm ter comigo, maravilha".
"Cada vez que penso no Benfica, cada vez quero mais que ele cresça. E estou à espera que o Benfica se internacionalize mais. Neste mundo global, o Benfica ainda tem possibilidades de crescer. É a nossa expectativa. Mas isso dá trabalho, com certeza", acrescentou.
Segundo foi tido em conta pela imprensa nacional, encarnados estão em constante contacto com atleta, a fim de providenciar todo apoio necessário
07 Set 2025 | 12:49 |
Atualmente ausente de Portugal, devido à pausa internacional, Georgiy Sudakov viveu à distância um verdadeiro pesadelo, depois das forças russas, durante a última noite, terem bombardeado Kiev, onde atingiram várias zonas residenciais, incluindo a casa onde reside a família do novo camisola 10 do Benfica.
Sabe o jornal Record, numa publicação feita este domingo, que o Clube da Luz está a par da situação e, desde ontem, está em permanente contacto com o atleta - que tem sido alvo de críticas -, a fim de providenciar todo o tipo de ajuda necessária.
A mesma fonte adianta que além do apoio que o Benfica está a dar neste momento mais complicado da vida do internacional ucraniano, está, ao mesmo tempo, a encetar todos os esforços para ajudar a que a família de Sudakov complete a sua mudança para Portugal. No entanto, há um elemento que vai ter de aguardar mais tempo.
Como é sabido, Georgiy Sudakov está prestes a ser pai e, por isso mesmo, a sua parceira, Liza Sudakova, está grávida de oito meses e por isso mesmo, impedida de andar de avião. Dada esta situação, a futura mãe apenas se irá juntar ao futebolista depois do parto e quando tiver autorização da parte dos médicos.
Na presente temporada, Georgiy Sudakov – avaliado em 32 milhões de euros – realizou, até ao momento, 10 encontros: cinco na fase de qualificação da Liga Europa, três no Campeonato Nacional e dois nas pré-eliminatórias da Liga Conferência. Nos 763 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio fez duas assistências.
Internacional português, que foi formados nas escolas dos encarnados, abordou importante triunfo da seleção e do golo que dedicou a Diogo Jota
07 Set 2025 | 11:50 |
Na última noite, 6 de setembro, Portugal deu um passo importante na qualificação para o Mundial de 2026, ao vencer a Arménia por uns expressivos 5-0. Dado curioso é que todos os golos foram apontados por atletas que jogam na Arábia Saudita, tema que foi abordado por João Cancelo, futebolista formado no Benfica.
João Cancelo: “Até jogarem lá não pensem que é tão fácil como as pessoas falam”
O antigo Benfiquista, em declarações à RTP, foi um dos autores do golo e quando foi questionado sobre o tema, deixou uma ‘laracha’: “Até jogarem lá não pensem que é tão fácil como as pessoas falam. O campeonato está cada vez melhor até mesmo os jogadores árabes também mais preparados para jogar contra nós. Eu e a minha família estamos muito contentes lá”.
Antes de falar sobre o campeonato saudita, o internacional português analisou o triunfo das quinas, lideradas por Roberto Martínez: “Acho que fizemos uma boa exibição. A Arménia é uma equipa claramente inferior a nós, e ainda por cima começámos bem, com pressão alta, com muita qualidade e com naturalidade fizemos o primeiro golo”.
João Cancelo: “Dediquei-lhe o golo... foi uma notícia triste e ficámos todos em choque”
Ausente da última chamada para a seleção, que coincidiu com a conquista da Liga da Nações, o camisola 20 do Al Hilal diz querer aproveitar o momento: “Tive que ultrapassar uma lesão que me deixou de fora das últimas convocatórias e quero aproveitar para agradecer à minha família e a todos os que me apoiaram nesses momentos”.
Por fim, explicou o que olevou a deixar uma sentida homenagem a Diogo Jota, quando fez a sua celebração após marcar: “Estava na América, passei por isso, eu e o Rúben, que é o melhor amigo dele. Dediquei-lhe o golo... foi uma notícia triste e ficámos todos em choque”.
Em entrevista aos canais de comunicação ucranianos, antigo avançado aponta que futebolista dos encarnados não pode levar com todas as culpas
07 Set 2025 | 11:29 |
A cumprir calendário com a seleção da Ucrânia, que na passada sexta-feira, 5 de setembro, perdeu o primeiro jogo com a França. Georgiy Sudakov foi muito criticado pela sua postura defensiva. No entanto, nem todos consideram que o novo médio-ofensivo do Benfica seja totalmente culpabilizado pela situação.
Yevhen Levchenko: “Toda a nossa defesa mudou para o flanco direito para bloquear os adversários e uma série de erros aconteceu”
Fortemente criticado por não ter ajudado a defender na sequência do primeiro golo dos franceses, o antigo avançado começou por frisar que toda a equipa foi apanhada em falso: “Naquele momento estávamos um pouco confusos. Toda a nossa defesa mudou para o flanco direito para bloquear os adversários e uma série de erros aconteceu”.
Apesar de reconhecer que Georgiy Sudakov teve parte da culpa na situação do 1-0 a favor da França, o antigo internacional ucraniano aponta que a culpa ‘não morre solteira’: “Sim, Sudakov não correu e não voltou como deveria. Mas não é apenas culpa dele”.
Yevhen Levchenko: “Portanto, é errado soltar todos os cães em Sudakov”
O antigo avançado, que fez parte da sua carreira nos Países Baixos, apontou que ninguém soube reagir ao contra-ataque conduzido pelo extremo do Bayern Munique: “Muitos de nossos jogadores não viram Olise a correr e apenas olharam para a bola. Portanto, é errado soltar todos os cães em Sudakov”.
Na presente temporada, Georgiy Sudakov – avaliado em 32 milhões de euros – realizou, até ao momento, 10 encontros: cinco na fase de qualificação da Liga Europa, três no Campeonato Nacional e dois nas pré-eliminatórias da Liga Conferência. Nos 763 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio fez duas assistências.