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0Cristian Medina, que já esteve na mira do Benfica, pode estar muito perto de rumar a Portugal, mas não é para assinar pelo Glorioso. É que o Porto está agora de olho no centrocampista do Boca Juniors, preparando-se para 'sacar dos milhões'.
De acordo com informações avançadas, esta segunda-feira, 7 de outubro, pelo jornal FotoMaç, o Porto de André Villas-Boas estará agora na corrida pelo jovem médio, que estava praticamente apalavrado no Fenerbahçe de José Mourinho. Assim, os dragões podem 'desviar' o alvo do antigo treinador do Benfica.
Importa recordar que, o nome de Cristian Medina surgiu no radar dos dirigentes do Benfica, em março do presente ano. Porém, a transferência do médio argentino foi apontada para valores demasiado altos, algo que acabou por afastar Rui Costa. Na época, o Benfica não era o único na corrida, sendo que também a equipa de Messi, o Inter Miami, mostrou muito interesse no jovem.
Mais recentemente, o Fenerbahçe de José Mourinho surgiu como o principal pretendente de Cristian Medina. Agora, o antigo treinador do Benfica terá de medir forças com o Porto.
Nesta temporada, Cristian Medina - atualmente avaliado em 13 milhões de euros - alinhou em 29 jogos: seis na Copa Sudamericana, 11 na Primera División, 10 na Copa da Liga Argentina e dois na Copa Argentina. O médio de 22 anos marcou três golos e somou três assistências, nos 2.333 minutos totalizados. Na época passada, o argentino disputou 50 partidas pelo Boca Juniores, onde somou cinco tentos marcados e quatro passes para golo.
Importante destacar que, o camisola 36 da formação argentina encontra-se na equipa desde 1 de setembro de 2020, estando vinculado com o clube até 31 de dezembro de 2027. Os responsáveis albicelestes prolongaram o contrato do médio centro a 22 de agosto de 2023, mantendo-o nos quadros da equipa.
Denso nevoeiro na Choupana fez com que o embate entre as águias e os madeirenses tivesse de ser interrompido e reagendado
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0O denso nevoeiro que se fez sentir na Choupana fez com que o duelo do Benfica frente ao Nacional tivesse de ser adiado e Gaspar Ramos já reagiu ao sucedido. O antigo diretor desportivo do Clube da Luz, em declarações prestadas à rádio Antena 1, apontou o dedo à Liga Portugal, garantindo que já deveria ter previsto este tipo de situações.
"No meu tempo tive alguns casos idênticos. Um deles resolveu-se fazendo o jogo no dia a seguir. Desta vez isso não era possível por causa das seleções. Isto é uma situação que já é redundante e que valia a pena a Liga ponderar. Houve previsões antecipadas que são fidedignas. Podiam ter antecipado o jogo e em vez deste ser às 18h00 ser às 15h00 e a essa hora não havia nevoeiro. Há uma série de situações que devem ser consideradas para alterar este estado de coisas", começou por afirmar.
Isto é uma situação que já é redundante e que valia a pena a Liga ponderar. Houve previsões antecipadas que são fidedignas. Podiam ter antecipado o jogo e em vez deste ser às 18h00 ser às 15h00 e a essa hora não havia nevoeiro.
"Isto para o Benfica não foi agradável nem benéfico porque a equipa vinha de um estado de espírito empolgado pelo resultado com o Atlético de Madrid. Desvaneceu-se um pouco esse entusiasmo. O próximo jogo vai ser realizado com características diferentes. A equipa está bem, o plantel é forte. As coisas haverão de compor-se e o Benfica não deverá ser prejudicado", atirou Gaspar Ramos, que abordou de seguida o atraso que os encarnados têm agora para o Porto e Sporting.
"Tudo pode ser considerado. Mas tudo dependerá do estado da equipa na altura, da forma como a equipa. O futebol tem destas coisas e o Benfica tem de estar preparado para as ultrapassar. O Benfica tem um grande clube e plantel e pode, certamente, ultrapassar estas dificuldades", concluiu.
Antigo futebolista das águias mostra-se mais uma vez preocupado com a atualidade dos encarnados e comenta gestão interna do Clube
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0José Manuel Delgado, atual redator principal do jornal A Bola e antigo profissional de futebol entre 1974 e 1989, analisou num artigo de opinião, a gestão do Benfica e afirmou que o "foram criadas condições para que o paradigma de depressão se transformasse em campo de ilusão".
"Diz a razão que as ‘chicotadas psicológicas’ são sobretudo fruto de má planificação, e que a estabilidade, no futebol, é um bem inestimável. Mas, nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Quando alguém contrata um treinador, nunca o faz a pensar que vai despedi-lo antes do final do vínculo, não só por razões desportivas, mas também de tesouraria. Porém, há momentos em que o melhor para todos – clube, treinador e jogadores – é mesmo o divórcio, e isso sucede quando se atinge aquele ponto em que toda a gente percebe que só se está a perder tempo. Ter sensibilidade para intuir o momento certo, é uma arte que muitas vezes não está ao alcance de quem, por se encontrar demasiado perto do problema, vê as árvores mas não enxerga a floresta", começou por dizer.
O clube, com Roger Schmidt, era uma bomba relógio à espera de rebentar
"Mas peguemos no caso do Benfica, por paradigmático. O clube, com Roger Schmidt, era uma bomba relógio à espera de rebentar, de tal forma os adeptos estavam insatisfeitos, os jogadores já tinham levado a relação com o técnico ao limite da saturação, e os dirigentes tentavam, desesperadamente, retardar o inevitável. Quando Schmidt foi substituído por Lage, a cabeça dos jogadores desbloqueou-se, os adeptos uniram-se, e os dirigentes tiveram de agarrar-se à solução encontrada, como um náufrago não larga a boia de salvação, e, quase de imediato, foram criadas condições para que o paradigma de depressão se transformasse em campo de ilusão", continuou antigo jogador.
"Resumindo, há um saber único, que só quem é do futebol possui. Mas que é insuficiente, sem ajuda altamente qualificada, para gerir um clube de futebol de topo. Aliás, muitos dos titãs da indústria afirmaram que só chegaram onde chegaram por se terem rodeado por quem é melhor do que eles. Isso é liderança forte e descomplexada, porque mediocridade só puxa mediocridade", terminou José Manuel Delgado
De destacar que, José Manuel Delgado vestiu o Manto Sagrado de 1982 a 1988, somando oito jogos.
Blues empataram com o emblema orientado por Nuno Espírito Santo, a uma bola, no passado domingo, 6 de outubro, e partida ficou marcada pelo facto dos ânimos terem aquecido
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0O Chelsea de Enzo Fernández e João Félix, antigos jogadores do Benfica, empatou, no passado domingo, 6 de outubro, com o Nottingham Forest, a uma bola. Contudo, a partida não ficou isenta de polémica e instantes antes do apito final a confusão instalou-se.
Perto dos 89 minutos, os jogadores do Chelsea entraram em confronto com os atletas do Nottingham, num jogo que ficou marcado por vários momentos de tensão, entre os futebolistas e até as equipas técnicas. As imagens falam por si. Vale notar ainda que James Ward Prowse viu a cartolina vermelha aos 78 minutos.
No que à partida diz respeito, depois de uma primeira parte sem golos, o emblema de Nuno Espírito Santo entrou com o pé direito no reduto dos blues, vendo Chris Wood inaugurar o marcador aos 49 minutos. No entanto, a vantagem não durou muito, uma vez que Noni Madueke igualou o resultado aos 57 minutos.
Na presente época, João Félix já disputou sete partidas pelo Chelsea: Wolverhampton, Crystal Palace, Bournemouth, West Ham, Barrow, Gent e Nottingham Forest. Nos 283 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o craque da formação do Benfica apontou um golo e fez uma assistência.
Esta temporada, Enzo Fernández - atualmente avaliado em 75 milhões de euros – realizou oito jogos pela equipa do Chelsea, sendo que, em 610 minutos, o médio realizou uma assistência. Na temporada 2023/24, o internacional argentino cumpriu 40 encontros disputados (3.094 minutos) ao serviço da equipa comandada pelo compatriota Mauricio Pochettino, tendo inclusive finalizado com sucesso em sete ocasiões e realizado três assistências para os colegas.
Confira aqui o momento: