Benfica junta-se a Sporting e Porto nas exigências à FPF! Rui Costa vai reunir com Pedro Proença

Andreas Schjelderup e Ivan Lima parecem ser os jogadores na fila da frente para render o lesionado Lukébakio. O extremo belga do Benfica tem uma fratura no tornozelo, e vai ser operado, o que significa uma paragem entre três a seis meses para o jogador que tem sido habitual de José Mourinho.

Esta lesão não significa apenas perder um jogador importante durante um largo período de tempo, mas também deixa o plantel do Benfica órfão de jogadores verticais, na posição de extremo, capazes de uma alta taxa de sucesso em duelos individuais. José Mourinho tem utilizado, desde que chegou, Lukébakio nesse papel na equipa encarnada.

O substituto natural de Lukébakio parece ser Andreas Schjelderup. O norueguês do Benfica é o jogador mais preparado para o alto nível competitivo da formação encarnada, e até já demonstrou sinais positivos durante esta época. No entanto, o jogador está envolvido numa polémica legal, e tem sido até apontado à saída da Luz no mercado de janeiro.

José Mourinho tem, no entanto, estado muito atento à formação do Benfica, assistindo a jogos das equipas jovens e confraternizando com os jogadores das camadas de formação encarnada. Até ao momento, esse investimento apenas resultou em alguns minutos para Ivan Lima na Taça de Portugal, mas o extremo das águias parece ser o mais bem colocado para dar o salto à equipa principal.

De resto, o jornal Record destaca outras opções na formação do Benfica, que podem servir os interesses de José Mourinho. Sendo assim, são apontados para uma possível estreia na equipa principal Olívio Tomé, que tem representado a equipa B e os sub-23, Francisco Neto, que tem alinhado pelos mesmos conjuntos, e ainda Eduardo Fernandes, que tem brilhado na presente edição da UEFA Youth League.

Pedro Basto D´Oliveira explicou o impacto de o Atlético não defrontar o Benfica no seu estádio, a Tapadinha. O jogo a contar para a Taça de Portugal disputa-se no Restelo, e o treinador da equipa da Liga 3 já teve oportunidade de falar com os jornalistas, em conferência de imprensa de antevisão à partida da prova rainha.

Pedro Basto D´Oliveira: "A preparação do Lukebakio foi muito parecida com a do João Rego ou o Ivan Lima"

O treinador do Atlético começou por abordar uma ausência de peso no Benfica: "Sendo um jogo de contexto diferente, um jogo de Taça, temos de nos preparar para todos, mesmo aqueles que têm jogador menos ou alguns jogadores da equipa B. Por isso a preparação do Lukebakio foi muito parecida com a do João Rego ou o Ivan Lima, todos a jogar por fora, por isso estamos preparados para qualquer um. A única certeza que temos é que o Lukebakio não joga, por isso tiramos o foco e colocamos nas outras opções que podem jogar por fora".

"Para mim, e acho que para todos, é um dos melhores de sempre. Marcou não só a minha geração, mas todas as anteriores, toda a gente viu o que é José Mourinho. O que é o pré e o pós treinador de futebol com Mourinho. Tem caraterísticas muito próprias, não tem a ver só com o treinador, mas com a maneira ser. É um estratega nato, um líder em termos de comunicação, tem sempre os 22/25 com ele. Há pequenas coisas que nós identificamos nas equipas de José Mourinho, e sim, há especificidades para as quais temos de estar preparados", atirou, depois, Pedro Basto D´Oliveira, sobre o desafio de defrontar o técnico do Benfica.

Pedro Basto D´Oliveira: "Tentámos, todos queríamos jogar na Tapadinha. SAD, clube, jogadores, adeptos, equipa técnica, toda a gente queria jogar em casa"

Antes de comentar a obrigatoriedade de disputar o jogo fora de casa, fez uma análise ao Clube da Luz: "É muito difícil. Desde o início do ano temos 12 jogos, desde que José Mourinho entrou já tem 12 jogos, ou seja, o ritmo competitivo, logo aí, é completamente diferente. Não faz sentido falar muito das debilidades ou oportunidades. Olhamos para o jogo da mesma maneira, mas o tempo e espaço é muito menor. Na nossa preparação olhámos um bocadinho para nós, o que podemos fazer de diferente e melhor, aquilo que nos está a faltar. Depois, a parte estratégica, com um bocadinho mais de humildade do que tem sido o nosso contexto, olhar para aí, mas é muito difícil dizer. E não sou eu que vou dizer quais as debilidades ou oportunidades do Benfica".

"Tentámos, todos queríamos jogar na Tapadinha. SAD, clube, jogadores, adeptos, equipa técnica, toda a gente queria jogar em casa, aquela que consideramos a nossa casa sempre, onde sentimos que estamos sempre mais perto de ganhar. Não sendo possível, o segundo objetivo era ter os nossos perto de nós, quanto mais melhor. Por isso, o Estádio do Restelo foi uma muito boa opção, a uma sexta-feira à noite, para nos sentirmos em casa e termos os nossos do nosso lado. Quando somos pequenos, queremos jogar com o estádio cheio. Acho que é bom para nós, ter mais olhos, principalmente dos nossos e das nossas pessoas. Se acontecer só temos a ganhar com isso", rematou o treinador do Atlético, sobre a partida com o Benfica, que se joga em casa emprestada.

A Seleção colombiana foi alvo de uma tentativa de ataque criminoso nos Estados Unidos da América. O médio do Benfica, que se encontrava concentrado com a sua equipa nacional em solo norte-americano, terá vivido momentos da pânico, até que a situação fosse resolvida pela polícia local.

A informação é avançada pelo jornalista colombiano Ricardo Orrego, do Blog deportivo, um programa da Blu Radio. A Seleção da Colômbia esteve nos Estados Unidos da América, a realizar um estágio de preparação para o Mundial 2026. Disputaram dois encontros em solo norte-americano, sendo que o ataque aconteceu num dos dias de folga, entre o par de jogos disputados pela equipa de Richard Ríos - que foi elogiado recentemente, em Portugal.

Nesse dia de folga, alguns jogadores da Seleção colombiana aproveitaram para passear em Miami, e fazer algumas compras na cidade norte-americana. Foi nesta altura que terão sido perseguidos por um grupo de atividade criminosa, que teria como objetivo assaltar os sul-americanos.

A polícia acabou por intervir, e resolver a situação, para bem do grupo onde se inseria o jogador do Benfica. A situação foi descrita da seguinte forma: "Colombianos, ilegais e indocumentados que aparentemente fazem parte de um bando de criminosos que tentaram roubar jogadores da seleção colombiana em Fort Lauderdale. Com um longo histórico de crimes nos Estados Unidos".

"Vários jogadores saíram para fazer compras no dia em que tiveram folga na concentração da Colômbia e foram a um shopping center muito próximo. Compararam vários iPhones e, quando iam para uma clínica, um jogador, cujo nome não foi divulgado, relatou que estavam a ser seguidos. Os seguranças chamaram a polícia, intercetaram o veículo na estrada e encontraram armas, objetos para roubo e luvas", pode ler-se, ainda, no artigo que denunciou a situação.