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0Gaspar Ramos, antigo dirigente do Benfica, reagiu ao resultado da auditoria forense, prometida por Rui Costa em múltiplas ocasiões. Apesar do Glorioso ter apresentado um saldo positivo, em declarações prestadas ao jornal português Record, o Benfiquista acabou por deixar algumas notas e críticas, bem como um conselho ao Presidente do emblema da Luz.
"Em relação ao documento publicado da auditoria, há ali uma série de situações duvidosas. Existem várias questões para ser respondidas. Quem fez a auditoria? Porque apresentam determinados tipos de ideias e não tudo? Apesar de tudo, o que está escrito e explicado pode justificar um aprofundamento maior", começou por mencionar Gaspar Ramos.
"Além disso, há outros pontos sensíveis para serem analisados e debatidos. Por exemplo, quando se diz que se pagam comissões com valores superiores ao que é permitido pela FIFA... Não quero estar a fazer uma análise aprofundada, mas isso tem de ser explicado", disse ainda o antigo dirigente do Benfica.
"No meu tempo, quanto maior era o valor da venda de um jogador, menor era a comissão. Quanto maior era o volume de negócio, consoante a escala que existia, as comissões passavam de 10 para 5 por cento. Por isso, fico com dúvidas sobre isto tudo", afirmou ainda o Benfiquista.
Posto isto, Gaspar Ramos acredita que o Presidente do Benfica, Rui Costa, precisa de dar a cara perante os Sócios do Clube da Luz, de modo a explicar melhor toda a situação. O antigo dirigente apontou as duas Assembleias-Gerais do Benfica, marcadas para este sábado, como um bom local para começar.
"Há por parte da direção muito receio com as AG. Ainda estou para saber a razão do vice-presidente ter saído. O Benfica é uma coisa muito grande e esta é uma altura em que o clube precisa de um grande gestor", concluiu Gaspar Ramos.
Importante destacar que, o Benfica revelou o resultado da Auditoria Forense aos Sócios, na passada sexta-feira, dia 14 de junho, através do seu site oficial do Glorioso. O Clube da Luz destacou que "não encontrou nenhuma situação ou particularidade em que a SAD tenha sido diretamente lesada por qualquer um dos seus representantes" (Confira AQUI o comunicado na íntegra).
Negócio estava praticamente fechado, no entanto, o Presidente do Clube da Luz mobilizou todos os esforços para impedir a saída do Glorioso
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0Volte face na 'novela'! Afinal, depois de ter sido noticiado que Rodrigo Magalhães, diretor técnico da formação do Benfica, deveria abandonar a Catedral para rumar aos milhões da Arábia Saudita, eis que surgem novos detalhes, que desmentem a saída do dirigente das águias.
Segundo adiantou, na passada sexta-feira, 25 de outubro, o jornal desportivo Record, Rodrigo Magalhães terá recusado os milhões sauditas e vai mesmo continuar na estrutura do Benfica, dando continuidade à missão que colocou em andamento há quase 20 anos, depois de ter assumido em março a direção técnica, ocupando a vaga deixada por Pedro Marques.
No entanto, as novidades não ficam por aqui e, de acordo com informações avançadas pela mesma fonte, Rodrigo Magalhães, que é uma verdadeira peça-chave no Clube da Luz, estava mesmo fechado no Neom, porém Rui Costa terá mobilizado todos os esforços para impedir que o dirigente seguisse o mesmo caminho de Pedro Mil-Homens.
Além das palavras do Presidente Rui Costa, o diretor técnico da formação do Benfica, terá ficado também sensibilizado com o discurso de treinadores, jogadores, encarregados de educação e funcionários do Clube, que destacaram o seu papel no emblema da Catedral.
Importa recordar que, a imprensa nacional desvendou, na altura, os valores oferecidos pelo Neom a Rodrigo Magalhães. O emblema estaria disposto a pagar qualquer coisa como 2 milhões de euros, oferecendo ainda uma contrato válido por três anos. No entanto, devido ao esforço de Rui Costa e não só, o dirigente acabou mesmo por fechar a porta do Benfica.
O mesmo cenário não se verificou com Pedro Mil-Homens. Recorde-se que, tal como deu conta o nosso Jornal, em tempo oportuno, o dirigente também abandou o Benfica, assumindo funções, como líder técnico, no projeto internacional FIFA Academy Systems.
Vice-presidente do Clube da Luz e responsável pelas infraestruturas deu uma entrevista, esta sexta-feira, 25 de outubro, onde abordou várias questões
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0Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica, concedeu, esta sexta-feira, 25 de outubro, uma entrevista aos meios de comunicação das águias. O responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, falou sobre uma das mudanças estatutárias propostas.
"Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos", começou por referir.
"É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar", atirou Jaime Antunes.
"Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável", disse o vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas.
"Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definir o tipo de remunerações da Direção", afirmou.
Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade
Jaime Antunes explicou que existe um teto, que não pode ser ultrapassado: "Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto".
Grupo de Sócios partilharam uma publicação nas redes sociais sobre a Assembleia Geral, que se vai realizar no próximo 26 de outubro
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0Amanhã, dia 26 de outubro, os Sócios do Benfica voltam a reunir-se em Assembleia Geral, para discutir os estatutos do Clube. O Movimento Servir o Benfica liderado por Francisco Benítez, acha necessário "retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações do Sport Lisboa e Benfica"
O Movimento considera: "O voto é um direito individual dos Sócios, o fim do voto institucional valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes destas instituições" e acredita ainda que esta medida "evita conflitos de interesse com o sentido de voto da direção".
Cada Casa do Benfica tem direito a 50 votos, enquanto as Casas e Filiais possuem 20 votos cada. O Movimento Servir o Benfica quer prosseguir com esta alteração relativamente as eleições e não só. O grupo de Sócio escreve ainda em comunicado que as alterações que pretende realizar irão possibilitar mais candidaturas: "Garante que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proporcionando uma legitimação mais sólida do resultado eleitoral e assegurando que o presidente eleito tem uma base eleitoral mais ampla".
Recorde-se o Benfica emitiu no dia 3 de outubro, um comunicado relativo à Assembleia Geral Extraordinária. Na nota divulgada através do site oficial, os encarnados dão conta de que a reunião tinha sido adiada para o dia 26.
As águias divulgaram ainda a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária, que tem em vista a revisão dos Estatutos. "Ponto 2 – Discussão e votação das propostas na especialidade admitidas (continuação). Ponto 3 – Votação final global das alterações aos Estatutos nos termos da proposta de metodologia aprovada (a realizar em data a agendar)", escreveram os
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