Cristina Ferreira revela truque para permanecer jovem: "Aos 50..."

Na última terça-feira, 22 de abril, no programa ‘Noite de Estrelas’, Maya, apresentadora do espaço de comentário, revelou mais detalhes sobre a situação penal de José Castelo Branco, que se encontra sob alçada da justiça por ser acusado de maus-tratos contra a sua esposa, a socialite Betty Grafstein.

Um dos pontos que tem marcado o caso do socialite português é a questão relacionada com a residência do mesmo, neste caso o apartamento que tem em Nova Iorque. Sobre a casa, Maya revelou que o juiz atribuiu a residência ao socialite: “Reconheceu que o apartamento onde José Castelo Branco viveu com Betty Grafstein é a morada de família e, por isso, José Castelo Branco, mais do que aceder ao apartamento, pode lá viver”.

Relacionadas

Adriano Silva Martins faz revelações sobre as malas de José Castelo Branco: “Garagem..."

Após detenção, José Castelo Branco já sabe onde pode viver: “Reconheceu…”

Perante as afirmações de Maya, Filipa Castro atirou que o mesmo despacho perde efeito se a esposa de Castelo branco tiver alta hospitalar: “O que estava em apreço era a morada de família e, em tribunal, não tem competência criminal. Contudo, caso Betty Grafstein tenha alta da instituição onde se encontra, este despacho pode ser revogado”.

Por fim, Rui Pereira, jurista da CMTV, não se mostrou surpreendido com a decisão tomada: “O que eu posso dizer é que esta decisão do Tribunal de Família norte-americano não tem nada de surpreendente, o quadro em Portugal não seria completamente diferente. O que se passa é que este apartamento é a casa de morada de família de Betty Grafstein e de José Castelo Branco. Há uma relação conjugal entre eles que não foi desfeita, continuam a ser casados apesar da situação de litígio, quer no plano criminal, quer no plano de um divórcio, e portanto esta é a casa de morada de família em que ambos têm o direito, em princípio, a habitar”.

Na edição desta quarta-feira, 23 de abril do ‘Dois às 10’ na TVI, Cristina Ferreira contou com a presença de Luísa Castel-Branco, Cinha Jardim e de Gonçalo Quinaz na rubrica ‘Conversas de Café’, onde debateram as mais recentes notícias sobre os famosos. Entre os vários temas, o caso de Sofia Ribeiro mereceu uma atenção especial da parte da apresentadora.

Numa altura em que a atriz quebrou o silêncio sobre as notícias que afirmam que a sua mãe tem vivido na rua nos últimos tempos, Cristina Ferreira começou por dizer que não é correto haver este mediatismo em torno de um tema que é pessoal: “Primeiro, a senhora não é figura pública. Depois, não acho que as doenças mentais e o que quer que seja devam ser capa de revista”.

Relacionadas

Cristina Ferreira revela truque para permanecer jovem: "Aos 50..."

Cristina Ferreira quebra tabu sobre sexo e diz adeus à "luz apagada"

De seguida, frisou que não aceita o que está a acontecer com Sofia Ribeiro. “Se há pessoa que se preocupa- e isso eu sei pessoalmente- com a família, que faz tudo pela família e não tem uma história de vida que a levasse aí (…) é a Sofia. Não posso com isto! É sabido, ela adotou duas sobrinhas que iam ser institucionalizadas, passa de uma vida tranquila para ter duas jovens ao encargo dela. Não era qualquer pessoa que fazia isso, há aí muita diretora de revista que não fazia isso, lamento dizer, e portanto faz-me muita confusão”, acrescentou.

Por fim, Cristina Ferreira mostrou-se solidária com o que tem acontecido à atriz: “Tem que estar porque anda há anos a tentar equilibrar a familia e não consegue. A mãe não toma a medicação, a mãe foge… Fazer capas de revista com isto é de uma insensibilidade (…). A mãe desaparece, a mãe não quer ser ajudada e ela já pediu ajuda ao Tribunal para isso, porque a mãe possivelmente tem que ser internada”.

Isabel Figueira, ex companheira de César Peixoto, antigo futebolista do Benfica, está de luto pela morte do amigo Nuno Guerreiro. No programa ‘V+ Fama’, a comentadora mostrou-se surpreendida com o lado mais desconhecido da vida do vocalista da Ala dos Namorados, que faleceu na passada quinta-feira, dia 17, aos 52 anos.

“É um assunto que nos custa todos a falar, até porque a morte dele foi muito recente. Eu gostava imenso do Nuno, era um bom coração. Desconhecia este lado de violência doméstica, como tantos outros que nós convivemos diariamente e não conhecemos. Não me lembrava desta capa especificamente, provavelmente na altura chamou-me à atenção“, começou por dizer.

“A violência doméstica é uma coisa que me assusta e cada vez agora mais na adolescência, nos jovens, temos tido agora casos que são assustadores. Falando do Nuno, lamento ele ter tido uma vida tão dolorosa às escondidas, mas era uma pessoa cheia de luz, sempre com um sorriso e de boa energia cada vez que estava ao pé de alguém. As suas músicas eram maravilhosas, entravam no ouvido, ouvíamos entre amigos e fiquei um bocadinho até nervosa porque não me lembrava mesmo desta fase de 2009, que ele tivesse vivido violência doméstica“, recordou ainda.

Isabel Figueira - Lembro-me perfeitamente

Isabel Figueira foi ainda surpreendida com uma foto na qual surge acompanhada por Nuno Guerreiro: “Lembro-me perfeitamente, isto foi uma das vezes que eu estava no Algarve, a meter música, e ele ficou o tempo todo ao meu lado a ouvir, porque ele gostava não só de cantar, mas também de ouvir, de se divertir e de estar ao lado das pessoas que gostava“.