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Futebol

Di María e Rafa jogam último Dérbi Eterno da carreira! Futuro dos atletas pode ditar o adeus ao Benfica-Sporting

Avançados encarnados estão em final de contrato e a próxima temporada é incerta

Rafa Silva, Ángel Di María
Rafa Silva, Ángel Di María

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A aproximação do fim dos contratos de Ángel Di María e Rafa Silva dita que a dupla do ataque do Benfica pode jogar o último Dérbi Eterno das suas carreiras este sábado, dia 6 de março, na deslocação ao Estádio de Alvalade, na jornada 28 da Liga Portugal.

O camisola 27 das águias está em fim de contrato e deve sair no final da temporada. Já o extremo argentino apresenta mais dúvidas, uma vez que o plano do argentino era de ficar uma temporada de águia ao peito antes de sair para o Rosário Central, clube onde iniciou a sua carreira, para terminar lá a mesma.


No entanto, as polémicas ameaças de morte a si e à sua família na argentina podem levar o craque a reconsiderar. Se ambos forem a jogo, El Fideo acabaria com 13 dérbis de águia ao peito e o internacional português com 20. A diferença é que Rafa já marcou três golos aos leões enquanto que o extremo argentino nunca fez o gosto ao pé frente ao rival.


De resto, tal como destaca o jornal A Bola, pelo menos uma das principais jovens promessas do Benfica também estará prestes a jogar o último dérbi. Entre João Neves e António Silva, ambos com muito mercado, pelo menos um deverá quase certamente sair no final da temporada. João Mário também está aberto às propostas que lhe chegarem.

Ángel Di María - avaliado em 4 milhões de euros pelo portal Transfermarkt - regressou ao Clube da Luz esta temporada, onde já realizou 40 duelos, somando 15 golos e 11 assistências. Na época passada, ao serviço da Juventus, alinhou em 40 encontros, onde teve a oportunidade de marcar oito tentos, assistindo em sete ocasiões.


O craque, que se sagrou campeão do Mundo pela Argentina, assim como Nicolás Otamendi, envergou pela primeira vez o Manto Sagrado na época de 2007/08, chegando oriundo do Rosario Central. O extremo saiu para rumar ao Real Madrid, tendo passado ainda pelo Manchester United, PSG e Juventus, antes de regressar à Catedral.

Rafa Silva - avaliado em 18 milhões de euros, pelo portal Transfermarkt - conta com 45 jogos, 19 golos e 14 assistências, na presente temporada. No que toca à época transata, o craque alinhou em 47 partidas, tendo somado 14 tiros certeiros e servindo ainda os colegas em nove ocasiões.

O futebolista, que começou o seu percurso desportivo no Atlético Povoense, de Póvoa de Santa Iria, enverga o Manto Sagrado pela oitava época consecutiva. Antes dos responsáveis do Benfica ter ido ao Braga 'roubar' o atual titular de Roger Schmidt, o camisola 27 passou por clubes como o Alverca e o Feirense.


Futebol

Bruno Lage revela a verdade sobre transferência de 126 milhões de João Félix do Benfica para o Altético Madrid

Avançado internacional português foi treinador pelo técnico luso no Clube da Luz

Lage não queria venda de João Félix
Lage não queria venda de João Félix

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A transferência de João Félix para o Atlético Madrid, no verão de 2019, viu o Benfica encaixar 126 milhões de euros. Nessa altura as águias eram treinadas por Bruno Lage, que, esta quinta-feira, dia 16 de maio, concedeu uma entrevista ao jornal Record onde analisa a saída do internacional português para a capital espanhola.

"A primeira vez que vi o João a jogar, estava na bancada do Estádio da Luz, num jogo com o Sporting (1-1). Ele fez um golo, que é o daqueles que me faz levantar da cadeira: ver o ponta-de-lança, na sequência de um cruzamento, saltar em cima do defesa e marcar. Foi aí que fiquei a conhecer o Félix. A primeira ideia, quando fui para a equipa principal (e até pensei nisso enquanto ia ao encontro do presidente...), foi meter o miúdo a jogar. E independentemente do tempo que eu estivesse à frente da equipa, tudo o que construísse seria a partir dele a jogar como segundo avançado", começou por revelar o antigo treinador do Botafogo.


Bruno Lage revela ainda que tentou evitar a venda de 126 milhões de euros ao Atlético Madrid: "Eu queria que ele ficasse mais uma época, mas isso foi minha opinião enquanto treinador. Teria feito de tudo para o manter por mais um ano; mas era praticamente impossível. Em termos financeiros trata-se realmente de uma proposta irrecusável. Vender um jogador por aquela quantia era o culminar da visão da construção do centro de estágio e da estratégia de apostar em jovens formados no clube. Mas em termos desportivos, o clube perdeu duas referências na mesma época: o Jonas e o João".

"Não nos podemos esquecer de que o João já ajudou o At. Madrid a vencer um campeonato. Isso é algo muito importante e deve ser mencionado ao analisarmos a sua carreira, ver os títulos coletivos do João e como ele tem contribuindo para essas conquistas. Sobre a questão da afirmação individual, é importante referir que o João foi um jogador que se destacou a jogar como segundo avançado, a jogar num determinado espaço, que potencia toda a sua qualidade. Valorizou-se ao ponto de pagarem 126 milhões por ele. Quando um clube interessa-se por um jogador e paga aquele valor, acredito que seja para criar um contexto para que o jogador renda o que rendeu e para isso é fundamental jogar na posição em que se destacou", continua em relação à complicada afirmação do português.

"Nestes últimos anos, e com vários treinadores, não jogou de forma continuada na sua posição e por isso não foi surpresa minha ele recentemente dizer que foi no Benfica que as coisas lhe correram melhor. O talento está todo lá e penso que o próximo passo é encontrar o projeto certo, de uma equipa que necessite do João, a jogar na posição que o valorizou e onde ele rendeu de forma brilhante", terminou Bruno Lage.

Nesta temporada, João Félix - avaliado em 30 milhões de euros, pelo portal Transfermarkt - regista 41 encontros, onde soma 10 golos e seis assistências, ao serviço dos culés, totalizando 2.066 minutos. Na passada época, enquanto jogador do Atlético de Madrid, alinhou em 20 partidas, tendo marcado cinco golos e concretizado três assistências.



Futebol

Antigo treinador do Benfica admite ter tentado parar venda milionária de Luís Filipe Vieira

Timoneiro queria continuação do atleta nas águias, mas valores falaram mais alto

Lage não queria venda de João Félix
Lage não queria venda de João Félix

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O treinador do Benfica entre 2019 e 2020, Bruno Lage, concedeu uma entrevista ao jornal Record, que foi publicada esta quinta-feira, dia 16 de maio. Dentro dos vários temas que abordou, relacionados ou não com as águias, o técnico foi questionado sobre João Félix, que foi uma peça essencial do seu plantel no Glorioso.

"A primeira vez que vi o João a jogar, estava na bancada do Estádio da Luz, num jogo com o Sporting (1-1). Ele fez um golo, que é o daqueles que me faz levantar da cadeira: ver o ponta-de-lança, na sequência de um cruzamento, saltar em cima do defesa e marcar. Foi aí que fiquei a conhecer o Félix. A primeira ideia, quando fui para a equipa principal (e até pensei nisso enquanto ia ao encontro do presidente...), foi meter o miúdo a jogar. E independentemente do tempo que eu estivesse à frente da equipa, tudo o que construísse seria a partir dele a jogar como segundo avançado", começou por revelar o antigo treinador do Botafogo.


Bruno Lage revela ainda que tentou evitar a venda de 126 milhões de euros ao Atlético Madrid: "Eu queria que ele ficasse mais uma época, mas isso foi minha opinião enquanto treinador. Teria feito de tudo para o manter por mais um ano; mas era praticamente impossível. Em termos financeiros trata-se realmente de uma proposta irrecusável. Vender um jogador por aquela quantia era o culminar da visão da construção do centro de estágio e da estratégia de apostar em jovens formados no clube. Mas em termos desportivos, o clube perdeu duas referências na mesma época: o Jonas e o João".


"Não nos podemos esquecer de que o João já ajudou o At. Madrid a vencer um campeonato. Isso é algo muito importante e deve ser mencionado ao analisarmos a sua carreira, ver os títulos coletivos do João e como ele tem contribuindo para essas conquistas. Sobre a questão da afirmação individual, é importante referir que o João foi um jogador que se destacou a jogar como segundo avançado, a jogar num determinado espaço, que potencia toda a sua qualidade. Valorizou-se ao ponto de pagarem 126 milhões por ele. Quando um clube interessa-se por um jogador e paga aquele valor, acredito que seja para criar um contexto para que o jogador renda o que rendeu e para isso é fundamental jogar na posição em que se destacou", continua em relação à complicada afirmação do português. 

"Nestes últimos anos, e com vários treinadores, não jogou de forma continuada na sua posição e por isso não foi surpresa minha ele recentemente dizer que foi no Benfica que as coisas lhe correram melhor. O talento está todo lá e penso que o próximo passo é encontrar o projeto certo, de uma equipa que necessite do João, a jogar na posição que o valorizou e onde ele rendeu de forma brilhante", terminou Bruno Lage.


Nesta temporada, João Félix - avaliado em 30 milhões de euros, pelo portal Transfermarkt - regista 41 encontros, onde soma 10 golos e seis assistências, ao serviço dos culés, totalizando 2.066 minutos. Na passada época, enquanto jogador do Atlético de Madrid, alinhou em 20 partidas, tendo marcado cinco golos e concretizado três assistências.



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Di María prova que grande tese de Roger Schmidt sobre época do Benfica está... errada

Atleta argentino cumpriu com o seu rendimento, ao contrário daquilo dito pelo técnico germânico

Di María prova que Schmidt está errado
Di María prova que Schmidt está errado

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Ao longo de toda a temporada Roger Schmidt queixou-se da falta de eficácia dos jogadores do Benfica, abordando o assunto após vários resultados negativos das águias. Todavia, Ángel Di María, o jogador mais utilizado pelo técnico encarnado na temporada, provou que o treinador está errado.

O camisola 11 das águias, que foi a principal figura da ofensiva de Schmidt na época, apontou nove golos na Liga Portugal, sendo que os golos esperados das oportunidades tidas pelo jogador eram 9,22. A níveis gerais, o Benfica apontou 76 tentos e teve uma média de golos esperados de 76,62.


Em sentido contrário ao Campeão do Mundo aparece João Mário. O médio encarnado marcou somente três golos na Liga, mas teve uma média de tentos esperados de 7,1. Ou seja, exigia-se ao camisola 20 o dobro das finalizações com sucesso.


Ainda assim, o Benfica é líder numa estatística relativa a grandes oportunidades, mas sobre as desperdiçadas. O Clube da Luz foi o conjunto que menos aproveitou oportunidades flagrantes na Liga Portuguesa, falhando um total de 81 chances. Este número coloca as águias como quarto pior registo nas principais nove ligas europeias.

Ángel Di María - avaliado em 4 milhões de euros - regressou ao Clube da Luz esta temporada, onde já realizou 48 duelos: 5 na Liga dos Campeões, 5 na Liga Europa, 28 no Campeonato Nacional, 1 na Supertaça, 5 na Taça de Portugal e 3 na Taça da Liga. Nos 3.984 minutos o craque somou 17 golos e 13 assistências.

No que respeita à época passada, ao serviço da Juventus, alinhou em 40 encontros, onde teve a oportunidade de marcar oito tentos, assistindo em sete ocasiões. Ao todo, ao serviço do Benfica, Di María vestiu de águia ao peito em 173 ocasiões, apontando 32 golos e 38 assistências, partidas e tentos que contribuíram para o registo de 769 jogos e 177 tiros certeiros ao todo na sua carreira.



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