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Clube

Alerta! Adepto do Benfica é detido após agressões à polícia

Benfiquista foi travado por autoridades na operação 'Sem Nome', após ter cometido crimes de violência física contra membros da PSP

Adepto do Benfica é preso durante a operação 'Sem Nome', após ter cometido crimes de agressão física contra polícia
Adepto do Benfica é preso durante a operação 'Sem Nome', após ter cometido crimes de agressão física contra polícia

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Durante o jogo entre Casa Pia e Benfica, válido para a 19.ª jornada da Liga Portugal Betclic, existiram alegadas agressões físicas por parte de adeptos do Glorioso contra as autoridades que estavam presentes no Estádio Municipal de Rio Maior. A Polícia de Segurança Pública identificou um sexto elemento presente no conflito e deteve o individuo. 


A detenção foi feita durante o dia 12 de março (quarta-feira), enquanto decorria a operação 'Sem Nome', porém, o anúncio só foi feito esta sexta-feira, 14 de março. O suspeito  já foi ouvido no tribunal de Lisboa e vai ficar, agora, à espera do desenrolar do processo em prisão preventiva. 


O Comando Metropolitano de Lisboa divulgou um comunicado acerca da detenção feita. "Com esta detenção a Polícia de Segurança Pública eleva para seis, o número de suspeitos detidos pelos crimes de ofensas à integridade física qualificada", pode-se ler no comunicado partilhado. 


Dos outros cinco suspeitos, três já foram ouvidos os depoimentos e foi determinado que estão proibidos de entrarem em estádios de futebol ou qualquer recinto desportivo. A proibição está em causa durante os 30 dias anteriores à data da realização de qualquer espetáculo desportivo esteja envolvido e no dia da realização do evento. 

Os suspeitos foram obrigados a apresentar-se nas esquadras da PSP da zona em que residem para comprovarem que não estão perto do recinto desportivo às horas em que o Benfica joga. Vale relembrar que, os No Name Boys estiveram envolvidos em outro caso de polémica, mais recentemente. 



Clube

Rui Costa não está para brincadeiras: Benfica exige 2 milhões a atleta

Clube da Luz irá avançar com um pedido de indemnização contra figura conhecida do emblema encarnado, apontando as razões para esta decisão

Rui Costa toma decisão drástica contra atleta e Benfica irá exigir 2 milhões de indemnização, apontando os motivos
Rui Costa toma decisão drástica contra atleta e Benfica irá exigir 2 milhões de indemnização, apontando os motivos

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Depois de se ficar a conhecer que Pedro Pichardo avançou com uma ação contra o Benfica no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), eis que há informações de que o Clube vai exigir 2 milhões de euros de indemnização. Quem avança com este dado é o jornal A Bola, esta quinta-feira, 13 de março. 


O diário desportivo português adianta que a direção de Rui Costa tomou a decisão drástica de avançar com uma indemnização sobre o atleta olímpico, que rescindiu contrato com o Benfica, no passado mês de janeiro, perante a mais recente ação vinda do lado de Pichardo. Segundo a mesma fonte, em causa está o incumprimento das obrigações contratuais, danos de reputação e prejuízos desportivos. 


O Benfica já tinha 'apontado o dedo' ao atleta, acusando Pedro Pichardo de ter faltado a exames médicos marcados, logo depois dos Jogos Olímpicos, entre outras obrigações, não cumpridas, na altura, pelo atleta cubano. Ora, recorde-se que, Pedro Pichardo anunciou a rescisão de contrato com o Clube, um vínculo que o ligava às águias até ao fim dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, marcados para 2028. 


Esta decisão dos encarnados surge após se ter conhecido que Pedro Pichardo avançou com uma ação de arbitragem voluntária em matéria laboral, junto do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), 'virando-se contra' o Benfica. Esta ação chegou à justiça na passada quarta-feira, 12 de março, tornando-se de conhecimento público no dia 13 de março (quinta-feira).

É importante relembrar os factos e a nota deixada pelo Clube da Luz, à data do início da polémica com Pedro Pichardo. O Glorioso revelou que o atleta olímpico havia sido notificado, dias antes, de um processo disciplinar com vista o despedimento. O Benfica enumerou as razões, tendo destacado a falta de comparecimento de Pedro Pichardo aos "exames médicos para os quais estava convocado depois dos Jogos Olímpicos, bem como o facto de ter recusado a inscrição na plataforma de atletas, apesar de ter sido por diversas vezes solicitado para tal". 



Clube

Bomba! Atleta coloca Benfica em tribunal e pode vir a 'tramar' Rui Costa

Dirigentes das águias enfrentam agora uma 'dor de cabeça' e em causa está a rescisão de contrato com a figura em questão

Rui Costa enfrenta enorme dor de cabeça: atleta coloca Benfica em tribunal por causa de rescisão de contrato
Rui Costa enfrenta enorme dor de cabeça: atleta coloca Benfica em tribunal por causa de rescisão de contrato

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A polémica que envolve Pedro Pichardo e o Benfica continua a dar que falar. Desta vez, veio a público a informação de que o atleta olímpico colocou o Clube em tribunal, avançando uma ação de arbitragem voluntária em matéria laboral, de acordo com as mais recentes informações. 


A imprensa nacional garante que Pedro Pichardo apresentou esta ação no TAD, na última quarta-feira, 12 de março, indo 'contra' o Benfica de Rui Costa, que enfrenta agora mais uma dor de cabeça na justiça. Em causa está a rescisão de contrato, uma decisão anunciado no passado mês de janeiro, no dia 13. Desde aí, muitas acusações têm sido feitas, com a justiça envolvida no caso.


"Devido a divergências irreconciliáveis com o Sport Lisboa e Benfica, que inviabilizam a minha continuidade, decidi deixar de ser atleta do clube, conforme comuniquei hoje mesmo à entidade. O assunto está a ser levado às instâncias competentes, pelo que, a partir deste dia, não irei mais pronunciar-me sobre este tema, focando-me única e exclusivamente na vertente desportiva", foram as palavras no comunicado de Pedro Pichardo. 


Face a esta nota, o Benfica, à data, lançou, também, um comunicado, revelando que o atleta olímpico havia sido notificado, dias antes, de um processo disciplinar com vista o despedimento. O Clube da Luz enumerou as razões, tendo destacado a falta de comparecimento de Pedro Pichardo aos "exames médicos para os quais estava convocado depois dos Jogos Olímpicos, bem como o facto de ter recusado a inscrição na plataforma de atletas, apesar de ter sido por diversas vezes solicitado para tal". 

Ainda antes desta troca de comunicados, recorde-se que o campeão olímpico nos últimos Jogos Olímpicos, já por diversas vezes, tinha deixado várias críticas à Direção liderada por Rui Costa. "A minha decisão em relação ao futuro da minha carreira vai depender dessas reuniões, como já tinha dito antes. Aguardo as reuniões para juntos tentarmos encontrar uma solução e continuarmos a dar alegrias ao País, que é o mais importante", revelou o atleta após ter conquista a prata em Paris.



Clube

Football Leaks: Antigos dirigentes apontam impacto negativo no Benfica

Durante o dia de ontem, 10 de março, cinco testemunhas foram ouvidas sobre o caso que envolve o Clube da Luz e Rui Pinto, no Juízo Central Criminal de Lisboa

Foi aberta uma nova sessão no processo Football Leaks, onde os ex diretores do Benfica recordaram os meses seguintes aos ataques informáticos
Foi aberta uma nova sessão no processo Football Leaks, onde os ex diretores do Benfica recordaram os meses seguintes aos ataques informáticos

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O Juízo Central Criminal de Lisboa deu início, durante o dia de ontem, segunda-feira, 10 de março, a uma nova sessão do julgamento Football Leaks, no qual o Benfica processa Rui Pinto de vários crimes. Em nova sessão, o juiz responsável pelo processo ouviu cinco novas testemunhas, incluindo dois antigos dirigentes do Glorioso.


Todas as cinco testemunhas que foram ouvidas na nova sessão do processo tiveram, na altura em decorreram os crimes, ligações institucionais com o Benfica. Destacando dois nomes, o antigo diretor financeiro das águias, Miguel Moreira e o ex-diretor de comunicação, Luís Bernardo.


Na altura do seu depoimento, o antigo dirigente, responsável pelo departamento financeiro do Clube da Luz, revelou que os ataques informáticos foram prejudiciais. “Há todo um impacto reputacional e também económico em relação ao segredo de negócio. É uma vantagem competitiva que se perdia perante os nossos concorrentes. Há ainda um impacto pessoal, para a própria organização, com preocupações futuras informáticas ou jurídicas”, começou por dizer Miguel Moreira.


Já Luís Bernardo, antigo diretor de comunicação, recordou os tempos difíceis que os encarnados enfrentaram: “O Clube quase paralisou. Aqueles três primeiros meses foram muito difíceis. Foi criado uma espécie de 'gabinete de crise'. A própria direção paralisou. Tivemos um momento de choque e avaliação, que durou cerca de três meses”.

Sobre as medidas tomadas depois dos ataques informáticos, o ex-diretor de comunicação revelou que o Benfica teve de fazer certas mudanças. “O Clube ficou um pouco paralisado, porque a sua atividade estava mais centrada nisto. Mudou os seus hábitos e teve reflexos nos resultados desportivos. Após quatro anos seguidos a ganhar, o Benfica estava à frente e começou a perder pontos”, vincou Luís Bernardo.




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