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EX-DELEGADO DA LIGA ASSUMIU-SE PORTISTA E ‘RASGOU’ VIERA EM PLENO TRIBUNAL

Em causa está julgamento no Caso dos Emails

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Carlos Fonseca, que iniciou a sua carreira como delgado da Liga, foi ouvido em Tribunal no julgamento do Caso dos Emails e as revelações do ex-representante foram polémicas e meteram em causa Luís Filipe Vieira.



O bancário português explicou a sua pausa na carreira em 2013, conferindo que a mesma foi causada por um momento vivido com o ex-Presidente do Benfica, em casa do Vitória de Guimarães. “Na época 2012/13, no intervalo de um jogo que o Benfica fez frente ao V. Guimarães, Luís Filipe Vieira surgiu aos gritos na área técnica, com maus modos, a protestar com a arbitragem, a dizer que estava a assistir a uma roubalheira. No final do encontro, que o Benfica acabou por ganhar 4-0, pretendia incluir aquele momento no relatório de jogo, mas houve resistência do primeiro delegado ao jogo, de Lisboa”, referiu.


“Não me foi permitido. Ele disse que não fazia sentido, que não daria em nada. Eu insisti para que sim, que era importante, e ele disse que ia ligar a alguém da Liga. Não sei com quem esteve ao telefone 10 ou 15 minutos, mas chegou ao pé de mim e disse-me que o engenheiro Fidalgo pediu para não se colocar nada no relatório. Fui contra as minhas convicções e aceitei, mas mesmo assim, só fiz mais um jogo e fui afastado", concluiu o ex-delegado, que ‘rasgou’ o antigo líder das águias.


Carlos Fonseca, que se assumiu adepto do Porto, relembrou ainda quando trabalhou com Nuno Cabral, também delegado da Liga. "Sabia-se que era visto como benfiquista, mas o que me recordo é que era muito mal visto em Chaves, depois de ter sido apanhado a mexer em gavetas de responsáveis do clube. Não sei se é verdade ou não, mas era algo que se falava", afirmou, rematando que o colega não deveria aceitar ofertas de clubes, em destaque do Benfica. "Era algo que nos ensinavam nos cursos que tinham. Não se podia receber quaisquer ofertas", disse.

Fotografia de Benfica


Clube

Com remunerações à cabeça, Jaime Antunes analisa alterações nos estatutos do Benfica

Vice-presidente do Clube da Luz e responsável pelas infraestruturas deu uma entrevista, esta sexta-feira, 25 de outubro, onde abordou várias questões

Jaime Antunes, deu uma entrevista ao Benfica, esta sexta-feira,, onde abordou várias questões
Jaime Antunes, deu uma entrevista ao Benfica, esta sexta-feira,, onde abordou várias questões

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Jaime Antunes, vice-presidente do Benfica, concedeu, esta sexta-feira, 25 de outubro, uma entrevista aos meios de comunicação das águias. O responsável pelas infraestruturas, que acumula agora o cargo de administrador-executivo da SAD, falou sobre uma das mudanças estatutárias propostas. 


"Estes estatutos reforçam substancialmente o poder dos sócios, o Benfica tem de ser sempre líder da SAD, qualquer Direção que queira mudar isso, só poderá fazê-lo mudando estes estatutos", começou por referir. 


"É uma alteração cultural no Benfica, a possibilidade de remuneração dos órgãos sociais e especificamente da Direção. Não é possível continuar com um modelo destes, este modelo em que as pessoas não podem ser remuneradas significa que muitos sócios que gostariam de ser legitimamente dirigentes do Benfica não poderão fazê-lo devido à vida pessoal, profissional, familiar", atirou Jaime Antunes. 


"Porque, obviamente, as pessoas têm de viver e de trabalhar para ter a sua remuneração. Ora, o Benfica, uma organização desta dimensão, um grupo empresarial que em norma fatura perto de 300 milhões de euros por ano, não se compadece com pessoas a trabalhar por amor, é impossível e insustentável", disse o vice-presidente do Benfica responsável pelas infraestruturas. 

"Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade. E está prevista nos estatutos uma comissão de remunerações que é eleita pelos sócios em simultâneo com a eleição dos órgãos sociais. São os sócios que vão eleger a comissão de remunerações e a comissão de remunerações é que vai definir o tipo de remunerações da Direção", afirmou. 


Esta alteração que se propõe nos estatutos vai permitir alargar muito a possibilidade de muitos sócios se candidatarem no futuro. É muito importante fazer isso e criar essa possibilidade

Jaime Antunes explicou que existe um teto, que não pode ser ultrapassado: "Ainda por cima fez-se um limite, com remunerações dos órgãos sociais não se pode gastar mais de 0,5 por cento da faturação consolidada do grupo Benfica no ano anterior. É um travão para que não haja um dia alguém que tenha lógica despesista em relação a isto". 


Clube

Movimento liderado por Francisco Benitez exige fim de direito, que mexe com as Casas do Benfica

Grupo de Sócios partilharam uma publicação nas redes sociais sobre a Assembleia Geral, que se vai realizar no próximo 26 de outubro

Movimento Servir o Benfica, liderado por Francisco Benitez,  partilhou um comunicado relativamente à AG, onde sugere o fim do direito de voto nas eleições para Casa do Benfica
Movimento Servir o Benfica, liderado por Francisco Benitez, partilhou um comunicado relativamente à AG, onde sugere o fim do direito de voto nas eleições para Casa do Benfica

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Amanhã, dia 26 de outubro, os Sócios do Benfica voltam a reunir-se em Assembleia Geral, para discutir os estatutos do Clube. O Movimento Servir o Benfica liderado por Francisco Benítez, acha necessário "retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações do Sport Lisboa e Benfica"


O Movimento considera: "O voto é um direito individual dos Sócios, o fim do voto institucional valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes destas instituições" e acredita ainda que esta medida "evita conflitos de interesse com o sentido de voto da direção".


Cada Casa do Benfica tem direito a 50 votos, enquanto as Casas e Filiais possuem 20 votos cada. O Movimento Servir o Benfica quer prosseguir com esta alteração relativamente as eleições e não só. O grupo de Sócio escreve ainda em comunicado que as alterações que pretende realizar irão possibilitar mais candidaturas: "Garante que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proporcionando uma legitimação mais sólida do resultado eleitoral e assegurando que o presidente eleito tem uma base eleitoral mais ampla". 


Recorde-se o Benfica emitiu no dia 3 de outubro, um comunicado relativo à Assembleia Geral Extraordinária. Na nota divulgada através do site oficial, os encarnados dão conta de que a reunião tinha sido adiada para o dia 26.

As águias divulgaram ainda a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária, que tem em vista a revisão dos Estatutos. "Ponto 2 – Discussão e votação das propostas na especialidade admitidas (continuação). Ponto 3 – Votação final global das alterações aos Estatutos nos termos da proposta de metodologia aprovada (a realizar em data a agendar)", escreveram os



Clube

Movimento Servir o Benfica emite comunicado para alterações dos estatutos: "Existência de..."

Grupo liderado por Francisco Benítez partilhou uma publicação nas redes sociais sobre a Assembleia Geral que se vai realizar no próximo 26 de outubro

Movimento Servir o Benfica partilhou propostas nas redes sociais sobre alterações aos estatutos
Movimento Servir o Benfica partilhou propostas nas redes sociais sobre alterações aos estatutos

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O Movimento Servir o Benfica comunicou aos sócios com o objetivo de alterar três artigos dos Estatutos que serão votados na especialidade. No passado dia 24 de outubro, o movimento Liderado por Francisco Benítez, divulgou uma publicação relativamente à Assembleia Geral Extaordinária, de dia 26, que tem como objetivo a discussão da revisão estatutária.


Primeiramente, o Movimento defende "Eleições com lista separadas para os órgãos sociais" de modo a "maximizar a responsabilidade individual de cada Órgão: ao serem eleitos em listas separadas, os membros dos Órgãos Sociais são mandatados individualmente pelos sócios".


Consideram valioso a existência de uma segunda volta nas eleições como o objetivo de "garantir que o vencedor reúne o apoio da maioria dos votantes, proporcionando uma legitimação mais sólida do resultado eleitoral e assegurando que o presidente eleito tem uma base de apoio mais ampla"


Para terminar, o Movimento acha necessário "retirar o direito de voto das casas, filiais e delegações do Sport Lisboa e Benfica" justificando que "o fim do voto institucional valoriza a vontade genuína de cada sócio, sem qualquer influência dos representantes dessas instituições".

Recorde-se o Benfica emitiu no dia 3 de outubro, um comunicado relativo à Assembleia Geral Extraordinária. Na nota divulgada através do site oficial, os encarnados dão conta de que a reunião tinha sido adiada para o dia 26. 


As águias divulgaram ainda a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária, que tem em vista a revisão dos Estatutos. "Ponto 2 – Discussão e votação das propostas na especialidade admitidas (continuação). Ponto 3 – Votação final global das alterações aos Estatutos nos termos da proposta de metodologia aprovada (a realizar em data a agendar)", escreveram os encarnados. 

Confira aqui a publicação:


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