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Futebol
02 Mar 2025 | 13:31 |
José Boto deu uma grande entrevista ao jornal A Bola este domingo, 2 de março. Durante a conversa com os jornalistas, o nome de Jorge Jesus foi um dos temas abordados pelo dirigente do Flamengo, que falou sobre a possibilidade do antigo timoneiro do Benfica assumir a seleção brasileira no futuro.
José Boto - Gostava. Não sou brasileiro, não tenho esse sentimento, mas nós, portugueses, já tivemos e temos treinadores estrangeiros na seleção
"Gostava. Não sou brasileiro, não tenho esse sentimento, mas nós, portugueses, já tivemos e temos treinadores estrangeiros na seleção. Acho que, se tiver que ser um treinador estrangeiro, ele precisa ser um nome incontestável, como um Ancelotti, um Guardiola ou então o próprio Jesus. Isso é o meu feeling, sem qualquer tipo de certeza", começou por revelar, antes de falar sobre a aposta de conjuntos brasileiros em treinadores portugueses.
José Boto - Há coisas que são feitas de uma forma estruturada e pensada e há outra coisa que se faz por moda
"Há coisas que são feitas de uma forma estruturada e pensada e há outra coisa que se faz por moda. Assim como eu não penso que todos os treinadores brasileiros são maus, também não penso que todos os treinadores portugueses são bons", prosseguiu José Boto.
"Aquilo que se passou foi que, com o sucesso de Jorge Jesus, acho que se criou uma moda de acreditar que todos os treinadores portugueses são como ele, e isso não é verdade. É óbvio que a minha perceção é que o treinador português é mais bem preparado do que o treinador brasileiro, ou pelo menos do treinador brasileiro que normalmente roda entre as equipas da primeira liga aqui", afirmou ainda o dirigente do Flamengo.
"Mas não é só a questão dos portugueses, se calhar mais de 50% são treinadores estrangeiros, porque há muitos argentinos também. Aqui ouço dizer que a escola de treinadores e a formação de treinadores na Argentina está um pouco mais evoluída que a brasileira. Mas uma coisa é fazer as coisas estruturadas, outra coisa é fazê-las por moda, o que levou à chegada de muitos treinadores portugueses que, na minha opinião, ainda não tinham capacidade para treinar equipas da Série A", revelou ainda José Boto.
Internacional belga recebeu notícias importantes durante o dia de hoje, 3 de outubro e tema não é do agrado dos responsáveis vermelhos e brancos
03 Out 2025 | 20:15 |
A brilhar nos primeiros jogos de águia ao peito, Dodi Lukebakio - que chegou ao Benfica lesionado - já mereceu uma chamada da parte do seu selecionador nacional. Ao que tudo indica, o camisola 11 dos encarnados integra a lista de convocados da Bélgica, ficando assim afastado do plantel de José Mourinho durante esta pausa internacional.
Trata-se de um regresso para Lukebakio, depois do extremo ter ficado de fora da convocatória, do passado mês de setembro, uma vez que se encontra a recuperar de uma lesão muscular, que tinha sido detectada durante os exames médicos, realizados antes de assinar o contrato com o Benfica, no deadline day do mercado de transferências de verão.
No entanto, Rudi Garcia, novo selecionador nacional da Bélgica, que ficou com o lugar deixado por Domenico Tedesco, chamou mais uma cara conhecida do futebol português. Além de Dodi Lukebakio, o técnico francês também vai contar com a presença de Zeno Debast, defesa-central do Sporting.
Assim, o extremo - que não escondeu a frustração pelo resultado frente ao Chelsea - e o camisola 6 dos leões, vão integrar a equipa dos diabos vermelhos, que vão realizar duas partidas para a qualificação para o Campeonato do Mundo. No dia 10, os belgas enfrentam a Macedónia do Norte e, três dias mais tarde, têm encontro marcado com o País de Gales.
Contratado após a saída de Akturkoglu, Dodi Lukebakio - atualmente avaliado em 20 milhões de euros - tem sido uma das peças-chave de José Mourinho. Na presente temporada, o camisola 11 já realizou três jogos oficiais: dois na Liga Portugal Betclic e um na Liga dos Campeões. Nos 170 minutos em que esteve em campo, o belga fez uma assistência.
Perante insistência dos jornalistas em relação ao sistema tático apresentado, antigo jogador dos encarnados assume que não há nada de errado
03 Out 2025 | 19:44 |
Rúben Amorim continua a viver tempos difícieis em Manchester. A realizar um arranque de temporada muito aquém das expectativas, o antigo jogador do Benfica tem sido fortemente criticado pela sua 'teimosia' em não mudar o sistema tático. O português não ficou calado e voltou a fridar que o problema não está relacionado com essa questão.
Rúben Amorim: "É normal. Não se pode fugir dos resultados. E depois há a bagagem da época passada"
Na antevisão ao encontro de amanhã, 4 de outubro, frente ao Sunderland, o antigo Benfiquista começou por reconhecer que é comum ser criticado: "É normal. Não se pode fugir dos resultados. E depois há a bagagem da época passada, mas a época passada para mim já não interessa. Em relação a esta temporada, já falámos sobre isso".
"Não tem nada a ver com o sistema. E não estou a dizer que esta equipa poderia, ou não, jogar melhor com outro sistema. O que estou a dizer é que quando olho para os jogos que perdemos, não considero que tenha sido por culpa do sistema. Essa é a minha opinião", referiu o português, quando questionado sobre a sua tática.
Rúben Amorim: "É uma equipa que joga muito bem, é um sistema claro de 4x3x3, com muitas rotações nas alas"
!Vai ser uma partida difícil, eles estão muito bem. Quando se vê os jogos, eles empatam com menos um jogador nos instantes finais, conquistam um ponto. E depois ganharam na última jogada contra o Brentford, conquistando mais três pontos", acrescentou, deixando alguns elogios à qualidade do adversário do Manchester United.
Por fim, o treinador do Manchester United - que viu os red devils contratarem Cristian Orozco - deixou um alerta à sua equipa em relação ao Sunderland: "Acho que os detalhes estão a mudar muito a tabela, por isso precisamos de ter atenção a isso. É uma equipa que joga muito bem, é um sistema claro de 4x3x3, com muitas rotações nas alas".
Convidado para analisar principais momentos que marcaram duelos dos três grandes na sexta jornada, antigo árbitro dá razão às queixas do grego
03 Out 2025 | 19:17 |
À entrada para a oitava jornada da Liga Portugal Betclic, já são conhecidos alguns apontamentos em relação aos principais lances que marcaram as partidas anteriores. Duarte Gomes, antigoárbitro, analisou os lances que decorreram nas partidas dos três grandes, incluindo o duelo entre o AVS - Benfica, a lidr com uma virose, onde defende que houve uma infração sobre Vangelis Pavlidis.
Duarte Gomes: "Foi uma situação que escapou ao árbitro"
A convite do jornalRecord, o antigo juiz analisou os lances que deixaram algumas dúvidas na sexra jornada, nomeadamente o AVS - Benfica, tal comoo Sporting - Moreirense e o Rio Ave - Porto. Na partida de estreia de José Mourinho, o antigo senhor do apito destacou uma jogada que envolveu o artilheiro grego.
Segundo Duarte Gomes, na reta final do encontro, ficou por assinalar uma infração pela forma como Pavlidis foi desarmado pelo adversário: "Foi uma situação que escapou ao árbitro. Há aparentemente um corte na bola, muitas queixas do jogador... e quando o árbitro vê um jogador com muitas queixas tende a desconfiar".
Duarte Gomes: "É daqueles lances em que percebemos que entrar primeiro à bola nem sempre anula a infração seguinte se for negligente"
"De facto há um corte na bola e não há posição irregular. Mas depois do corte na bola há uma entrada por trás na perna direita a varrer o Pavlidis. É daqueles lances em que percebemos que entrar primeiro à bola nem sempre anula a infração seguinte se for negligente", continuou a explicar Duarte Gomes.
Por fim, Duarte Gomes frisa que o árbitro do encontro não fez a melhor avaliação do lance, defendendo que faltou assinalar o lance e uma sanção contra o defesa do AVS: "Escapou ao escrutínio de um árbitro. Uma ação que ficou por punir e de um cartão amarelo. Não era vermelho porque a bola não fica para a frente do Pavlidis"