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Futebol
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Ángel Di María admite sair do Benfica no mercado de transferências de verão, porém a estratégia de Rui Costa mantém-se, ainda que um tanto ao quanto alterada. Com a renovação mais complicada, o Presidente do Clube da Luz espera ainda manter o camisola 11 para o Mundial de Clubes, uma vez que o Maestro quer ter o plantel na máxima força.
Segundo revela o jornal desportivo A Bola, a saída de Di María antes do começo da prova europeia não está sequer aberta a discussão. Contudo, se as águias passarem à próxima fase do Mundial de Clubes, a continuidade do camisola 11 está então dependente da (boa) vontade do campeão do mundo pela Argentina.
De acordo com a mesma fonte, Rui Costa fará os possíveis e os impossíveis para assegurar a permanência de Di María para a competição, que se realiza a partir da segunda quinzena de junho. mas que pode estender- se à primeira quinzena de julho, altura em que o craque já não estará vinculado com o Benfica. Pois bem, nessa circunstância a estadia do extremo precisará então da sua colaboração. Caso isso não aconteça, Bruno Lage poderá perder o craque 'a meio' da competição.
Importa recordar que, a fazer pressão para a saída está o Rosario Central. O emblema argentino planeia fazer das tripas coração para conseguir garantir os serviços de Di María no mercado de transferências de verão. Contudo, os entraves à renovação com o Benfica não ficam por aqui, dado que o titular de Bruno Lage somou recetemente um novo interessado.
Na atual temporada desportiva, com o Manto Sagrado do Benfica, Ángel Di María – atualmente avaliado em 3 milhões de euros – marcou presença em 37 encontros: 23 na Liga Portugal Betclic, nove na Liga dos Campeões, dois na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Nos 2.442 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o argentino campeão do mundo apontou 15 golos e fez oito assistências.
Apesar do triunfo, avançado, que abandonou o Benfica no passado mercado de transferências de verão, não gostou da decisão do técnico
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O Al Hilal de Jorge Jesus e Marcos Leonardo bateu, na passada sexta-feira, o Gwangju, por sete bolas a zero, porém a partida relativa aos quartos de final da Liga dos Campeões ficou marcada por um momento de tensão entre os ex-Benfica. É que o antigo atacante das águias não gostou de ser substituído pelo técnico, acabando por não reagir à alteração da melhor maneira.
Foi já na segunda metade do encontro, à passagem do minuto 68, que Jorge Jesus resolveu substituir Marcos Leonardo, autor de um golo e uma assistência na goleada do Al Hilal ao Gwangiu. Pois bem, esta decisão não caiu bem ao ponta-de-lança brasileiro que, ao sair do relvado, fez questão de não cumprimentar o treinador luso.
Quando viu o seu número na placa, Marcos Leonardo não escondeu o descontamento, vendo mesmo um colega de equipa 'meter o bedelho'. Rúben Neves, internacional português, chegou mesmo intervir, de maneira a tentar acalmar o colega, mas acabou por não ter grande sucesso.
Importa recordar que, depois deste encontro, o Al Hilal de Jorge Jesus centra atenções no Campeonato Nacional. A turma do ex-Benfica mede forças com o Al Raed, em jogo a contar para a jornada 30 da prova. A partida, que está agendada para dia 7de maio, tem início marcado para as 17h15.
Marcos Leonardo rumou, esta temporada, para o Al Hilal. O avançado brasileiro - atualmente avaliado por 20 milhões de euros - tem assumido um maior protagonismo nos últimos embates. Ao todo, alinhou em 37 partidas com a camisola do emblema saudita: 10 na Liga dos Campeões asiática, 24 na Liga Arábia Saudita e três na King's Cup. O ponta-de-lança conta já com 2.276 minutos disputados dentro das quatro linhas, somando 25 golos e ainda três assistências.
Confira aqui o momento de tensão entre Marcos Leonardo e Jorge Jesus e a reação do avançado brasileiro:
Futebolista não contava para o treinador alemão, que acabou por dar 'guia de marcha' ao atleta no passado mercado de transferências de verão
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A recuperar de lesão, Casper Tengstedt, que espera "ainda marcar golos até ao final da época", em entrevista à Sport TV, relembrou, na antevisão do duelo do Hellas Verona com o Cagliari, a sua chegada à Liga portuguesa, O avançado, que foi 'despachado' do Benfica ainda com Roger Schmidt nas rédeas, considera que o campeonato luso é "um pouco subestimado".
Casper Tengstedt - É uma boa liga, tem muitas boas equipas. Era o que esperava quando cheguei
"Para mim, a liga portuguesa é um pouco subestimada. É uma boa liga, tem muitas boas equipas. Era o que esperava quando cheguei", começou por referir o jovem emprestado pelo Benfica. "As equipas pequenas também jogam bem, a diferença aqui é que jogo... como posso dizer... aqui no Verona não lutamos por títulos", concluiu Tengstedt.
Casper Tengstedt - A Liga portuguesa é um pouco subestimada
O avançado nórdico, relembre-se, chegou ao Benfica em janeiro de 2023, oriundo do Rosenborg, com as águias a pagarem qualquer coisa como 7 milhões de euros pelo atacante. Apesar do investimento, o ponta-de-lança não se conseguiu afirmar no Clube da Luz e procurou relançar a sua carreira, rumado a terras italianas ainda com Roger Schmidt no comando técnico.
O dinamarquês, que ainda pertence aos quadros do Benfica, vive uma época com bons números pelo Hellas Verona. Ao todo com a camisola do emblema italiano, Casper Tengstedt - atualmente avaliado em 7 milhões de euros - marcou presença em 23 jogos: 22 na Liga italiana e uma na Coppa Italia. O ponta-de-lança soma neste momento sete golos e uma assistência, nos 1.413 minutos ao serviço do clube azul e amarelo.
Futebolista deu, na passada sexta-feira, 25 de abril, uma entrevista onde abordou vários temas, revelando ainda como lida com as derrotas
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Anatoliy Trubin revelou, em entrevista com o pugilista Oleksandr Khyzhniak, na passada sexta-feira, 25 de abril, a importância das derrotas, desvendando ainda que o jogo entre o Real Madrid e o Shakhtar Donetsk, em 2020, é um dos que está mais presente na sua memória. O gurada-redes do Benfica, que tem sido apontado ao Manchester City, acredita que cada desaire "ensina mais do que uma vitória".
Anatoliy Trubin - Cada derrota nos ensina mais do que uma vitória
"Vou mencionar dois jogos. Recordo o primeiro jogo a nível profissional. Não sabes o que fazer e como fazer, tudo é novo para nós, estamos muito nervosos, não dormimos antes do jogo. Mas depois, quando ganhámos, foi um grande prazer e percebi que estava no caminho certo", começou por referir o camisola 1 do Benfica, no âmbito do projeto 'Trubin + Atletas'.
Anatoliy Trubin - Concentramo-nos mais, não queremos cometer os mesmos erros
"Depois, claro, foi o primeiro jogo da Liga dos Campeões contra o Real Madrid. Foi algo incrível, uma grande emoção. Senti-me nervoso antes do jogo, mas depois da vitória [por 3-2], houve uma satisfação, uma alegria que é impossível descrever", prosseguiu Trubin, que explicou depois o que aprende com cada desaire.
"Cada derrota é muito dolorosa, é sempre mais agradável ganhar. Mas com a experiência, com a idade, apercebo-me de que cada derrota nos ensina mais do que uma vitória. Concentramo-nos mais, não queremos voltar a cometer os mesmos erros, não queremos voltar a viver essas emoções. Cada derrota ensina-nos muito, dá-nos uma lição e, se a levarmos da forma correta, crescemos como pessoa, como atleta", concluiu o titular do Benfica.
Na presente temporada desportiva, com o Manto Sagrado do Benfica, Anatoliy Trubin – atualmente avaliado em 25 milhões de euros – marcou presença em 43 duelos: 12 na Liga dos Campeões, 28 na Liga Portuguesa e três na Taça da Liga. Nos 3.870 minutos disputados dentro das quatro linhas, o guardião internacional pela Ucrânia sofreu um total de 45 golos.